Vem aí Sóis!

     Dia 13 de outubro será a estréia do novo espetáculo da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras, parceira do NUFOLK. O espetáculo é inspirado em danças folclóricas da região nordeste do Brasil e o processo de pesquisa foi realizado junto ao Núcleo de Folclore da UFPel.



     Sol que aquece. Sol que ilumina. Sol que acalenta. Sol que fascina. Sol que mostra. Sol que brilha. Sol que faz trilha. Sol que faz doer. Sol que seca. Sol que faz arder. Sol de fome. Sol de trabalho. Sol de suor. Sol do bom e do melhor. Sol da praia. Sol do sertão. Sol do mar. Sol do raiar. Sol da gente, quente, latente, potente. Sol que sao sóis. Dos vilões e dos heróis… sóis de todos nós.

     A Abambaé Companhia de Danças Brasileiras apresenta o Espetáculo “Sóis”, obra de danças brasileiras inspirada nas expressões folclóricas do nordeste, região brasileira que tem como um dos símbolos mais importantes o “sol”.

     “Sóis” se propõe a uma viagem por diferentes danças brasileiras de origem nordestina, que tematizam a diversidade de seu povo. Pensar na variedade das danças do nordeste é pensar na própria diversidade de representação do sol nesse ambiente… do sol do prazer ao sol do trabalho, muitos sóis por aí habitam.

     As múltiplas versões da cultura nordestina sao simbolizadas nesse espetáculo pelo colorido do próprio sol… amarelo, dourado, laranja ou avermelhado… sóis coloridos ! O nordeste dança em cores as múltiplas faces da sua gente… seja no rito do Maracatu, na umbigada do Côco, no molejo do Samba de Roda ou no cortejo do Afoxé… “Sóis” impregnados na sinuosidade inata aos corpos de um dos povos mais dançantes do Brasil.
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Vem aí Sóis!

     Dia 13 de outubro será a estréia do novo espetáculo da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras, parceira do NUFOLK. O espetáculo é inspirado em danças folclóricas da região nordeste do Brasil e o processo de pesquisa foi realizado junto ao Núcleo de Folclore da UFPel.



     Sol que aquece. Sol que ilumina. Sol que acalenta. Sol que fascina. Sol que mostra. Sol que brilha. Sol que faz trilha. Sol que faz doer. Sol que seca. Sol que faz arder. Sol de fome. Sol de trabalho. Sol de suor. Sol do bom e do melhor. Sol da praia. Sol do sertão. Sol do mar. Sol do raiar. Sol da gente, quente, latente, potente. Sol que sao sóis. Dos vilões e dos heróis… sóis de todos nós.

     A Abambaé Companhia de Danças Brasileiras apresenta o Espetáculo “Sóis”, obra de danças brasileiras inspirada nas expressões folclóricas do nordeste, região brasileira que tem como um dos símbolos mais importantes o “sol”.

     “Sóis” se propõe a uma viagem por diferentes danças brasileiras de origem nordestina, que tematizam a diversidade de seu povo. Pensar na variedade das danças do nordeste é pensar na própria diversidade de representação do sol nesse ambiente… do sol do prazer ao sol do trabalho, muitos sóis por aí habitam.

     As múltiplas versões da cultura nordestina sao simbolizadas nesse espetáculo pelo colorido do próprio sol… amarelo, dourado, laranja ou avermelhado… sóis coloridos ! O nordeste dança em cores as múltiplas faces da sua gente… seja no rito do Maracatu, na umbigada do Côco, no molejo do Samba de Roda ou no cortejo do Afoxé… “Sóis” impregnados na sinuosidade inata aos corpos de um dos povos mais dançantes do Brasil.
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3º Encontro Nacional Universitário de Danças Populares

Ocorreu do dia 17 a 21 de Setembro o 3º UNUDP (Encontro Nacional Universitário de Danças Populares, na Cidade de Porto Alegre.
Para este evento vierem grupos de Dança de 3 Cidades: Ouro Preto (Minas), Cuiabá (Mato Grosso), Ceará e Porto Alegre.
Segue o Link do evento e algumas fotos do dia 20 de Setembro, onde integrantes da Cia de Danças Brasileiras ABAMBAÉ estavam presente e alunos da Música/Dança da UFPEL.

O NUFOLK se fez presente através da Sessão científica, aonde a aluna e Bolsista Karen D. Rodrigues apresentou a proposta de trabalho a ser desenvolvido nos próximos meses.

http://www.enudp2014.hol.es/index.php




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3º Encontro Nacional Universitário de Danças Populares

Ocorreu do dia 17 a 21 de Setembro o 3º UNUDP (Encontro Nacional Universitário de Danças Populares, na Cidade de Porto Alegre.
Para este evento vierem grupos de Dança de 3 Cidades: Ouro Preto (Minas), Cuiabá (Mato Grosso), Ceará e Porto Alegre.
Segue o Link do evento e algumas fotos do dia 20 de Setembro, onde integrantes da Cia de Danças Brasileiras ABAMBAÉ estavam presente e alunos da Música/Dança da UFPEL.

O NUFOLK se fez presente através da Sessão científica, aonde a aluna e Bolsista Karen D. Rodrigues apresentou a proposta de trabalho a ser desenvolvido nos próximos meses.

http://www.enudp2014.hol.es/index.php




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Carimbó – manifestação da região norte do Brasil

     Danças Brasileiras, foco de divulgação e extensão no Núcleo de Folclore da UFPEL
                                                                                                          

Carimbó

     Com letras simples aplicadas, rítmica e vibrante, retratavam a vida de pescadores e escravos, e muitas vezes também falam o amor pela natureza. De origem indígena, o gênero musical tem seu nome graças ao instrumento que marca esse ritmo – um tambor também chamado carimbó, produzido a partir de madeira, vezes troncos de janelas, e pele de animais.

     Segundo Carmelino Ramires, do Projeto Carimbó, sua origem é amazônica: “Não há uma conclusão clara sobre o surgimento do carimbó, uma vez que os primeiros textos que retratavam sobre essa manifestação surgiram décadas depois de seu nascimento. A maioria do material que se encontra nas bibliotecas brasileiras tem bases nas observações do fato e/ou textos que são testemunhos de informantes e na maioria das vezes trabalha o “achismo”, por isso que muitas vezes os textos se contradizem ou não ultrapassam a os limites da hipótese fundada na opinião pessoal. Para Vicente Salles (1986) “O Batuque deve ter sido o gerador da imensa variedade do carimbó. Talvez a principal dança africana possível de se observar e estudar a Amazônia”. Nesse texto, Salles demonstra com clareza a insegurança e incerteza de falar sobre o Carimbó, a palavra “deve” passa a impressão de que é algo imaginário e não concreto, e a maior parte de relatos sobre o carimbó segue essa linha, uma vez que a história do carimbó é uma cultura passada por gerações oralmente. ”

     “O Carimbó é originário da relação das expressões caboclas. Ele surge para representar o momento histórico de formação da população amazônica, originalmente ribeirinha. O ritmo ainda é totalmente contagiante, dançante, o que o torna sempre atual”. (FIGUEIREDO, 1987)


     No Dia 15 de março deste ano foi realizada uma sessão extraordinária na Assembléia Legislativa do Estado, que marcou o apoio da casa no sentido da valorização da campanha “Eu Quero Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”. A sessão extra foi solicitada pelo presidente da Casa, deputado Márcio Miranda, como forma de apoio oficial à iniciativa. Iniciada em 2005, a campanha que pretende conseguir o reconhecimento do carimbó como patrimônio da cultura no País procura trabalhar meios de chegar ao registro do carimbó como patrimônio imaterial. O processo foi instaurado em 2008 no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Referências: 
http://www.ac24horas.com/2014/07/24/estudantes-da-capital-danca-o-carimbo-na-sbpc/

https://www.facebook.com/projetocarimbo?fref=nf

http://www.ormnews.com.br/noticia/alepa-apoia-campanha-pelo-reconhecimento-do-carimbo-1#.VCDMCVdgkqI
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Carimbó – manifestação da região norte do Brasil

     Danças Brasileiras, foco de divulgação e extensão no Núcleo de Folclore da UFPEL
                                                                                                          

Carimbó

     Com letras simples aplicadas, rítmica e vibrante, retratavam a vida de pescadores e escravos, e muitas vezes também falam o amor pela natureza. De origem indígena, o gênero musical tem seu nome graças ao instrumento que marca esse ritmo – um tambor também chamado carimbó, produzido a partir de madeira, vezes troncos de janelas, e pele de animais.

     Segundo Carmelino Ramires, do Projeto Carimbó, sua origem é amazônica: “Não há uma conclusão clara sobre o surgimento do carimbó, uma vez que os primeiros textos que retratavam sobre essa manifestação surgiram décadas depois de seu nascimento. A maioria do material que se encontra nas bibliotecas brasileiras tem bases nas observações do fato e/ou textos que são testemunhos de informantes e na maioria das vezes trabalha o “achismo”, por isso que muitas vezes os textos se contradizem ou não ultrapassam a os limites da hipótese fundada na opinião pessoal. Para Vicente Salles (1986) “O Batuque deve ter sido o gerador da imensa variedade do carimbó. Talvez a principal dança africana possível de se observar e estudar a Amazônia”. Nesse texto, Salles demonstra com clareza a insegurança e incerteza de falar sobre o Carimbó, a palavra “deve” passa a impressão de que é algo imaginário e não concreto, e a maior parte de relatos sobre o carimbó segue essa linha, uma vez que a história do carimbó é uma cultura passada por gerações oralmente. ”

     “O Carimbó é originário da relação das expressões caboclas. Ele surge para representar o momento histórico de formação da população amazônica, originalmente ribeirinha. O ritmo ainda é totalmente contagiante, dançante, o que o torna sempre atual”. (FIGUEIREDO, 1987)


     No Dia 15 de março deste ano foi realizada uma sessão extraordinária na Assembléia Legislativa do Estado, que marcou o apoio da casa no sentido da valorização da campanha “Eu Quero Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”. A sessão extra foi solicitada pelo presidente da Casa, deputado Márcio Miranda, como forma de apoio oficial à iniciativa. Iniciada em 2005, a campanha que pretende conseguir o reconhecimento do carimbó como patrimônio da cultura no País procura trabalhar meios de chegar ao registro do carimbó como patrimônio imaterial. O processo foi instaurado em 2008 no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Referências: 
http://www.ac24horas.com/2014/07/24/estudantes-da-capital-danca-o-carimbo-na-sbpc/

https://www.facebook.com/projetocarimbo?fref=nf

http://www.ormnews.com.br/noticia/alepa-apoia-campanha-pelo-reconhecimento-do-carimbo-1#.VCDMCVdgkqI
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Semana de Extensão da UFPEL

     Era uma tarde chuvosa de Quarta (10/09) no Centro de Artes da UFPel em Pelotas, durante o Congresso de Extensão e Cultura, um grupo de pessoas se encontra para trocar ideias, conversar sobre cultura popular, extensão universitária, percussão, ritmo, dança, música latino americana, universidade, música popular, projetos de pesquisa e extensão.
    No mesmo dia, em paralelo, acontecia uma oficina de Maculelê e Percussão para os alunos CRAS do Capão do Leão, com as alunas Gábi Mesquita (Pepeu) e Karen Rodrigues (NUFOLK).
     E esse dia com pessoas especiais foi encerrado com a Noite dos Tambores, que ocorreu as 20h no Casarão 8.


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Semana de Extensão da UFPEL

     Era uma tarde chuvosa de Quarta (10/09) no Centro de Artes da UFPel em Pelotas, durante o Congresso de Extensão e Cultura, um grupo de pessoas se encontra para trocar ideias, conversar sobre cultura popular, extensão universitária, percussão, ritmo, dança, música latino americana, universidade, música popular, projetos de pesquisa e extensão.
    No mesmo dia, em paralelo, acontecia uma oficina de Maculelê e Percussão para os alunos CRAS do Capão do Leão, com as alunas Gábi Mesquita (Pepeu) e Karen Rodrigues (NUFOLK).
     E esse dia com pessoas especiais foi encerrado com a Noite dos Tambores, que ocorreu as 20h no Casarão 8.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Bolão

     O mês de agosto, mês do folclore, foi cheio de atividades para nós. Além da preparação e realização da semana do folclore e muita pesquisa, pudemos prestigiar a segunda apresentação do Sonora Brasil em Pelotas.

     Desta vez o Raízes do Bolão do Amapá, nos deixou encantados com seu trabalho lindíssimo.


Sobre o Raízes do Bolão:

Música e dança típicas do Amapá, o marabaixo é muito valorizado pela população do estado e reconhecido em sua identidade local. Está associado a festividades da igreja católica em louvor a diversos santos como Santo Expedito, São Tiago e São José e remete a tradições seculares que tiveram origem nos quilombos da região.

O grupo Raízes do Bolão vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos. Dona Chiquinha, matriarca do quilombo, aos 92 anos participa ativamente das festas e é referência para todos, detentora de conhecimentos que ajudaram o grupo a recuperar histórias e cânticos do passado. 

Utiliza os tambores de marabaixo fabricados pelo Mestre Pedro, e também apresenta os batuques (bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em pandeirões que remetem a influências da cultura moura. Integram o grupo os tocadores e cantadeiras Mestre Pedro, Diego Santos, Manoel dos Santos, José Antônio, Esmeraldina dos Santos, Davina dos Santos, Carmem Andreia e Siula da Fonseca.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Bolão

     O mês de agosto, mês do folclore, foi cheio de atividades para nós. Além da preparação e realização da semana do folclore e muita pesquisa, pudemos prestigiar a segunda apresentação do Sonora Brasil em Pelotas.

     Desta vez o Raízes do Bolão do Amapá, nos deixou encantados com seu trabalho lindíssimo.


Sobre o Raízes do Bolão:

Música e dança típicas do Amapá, o marabaixo é muito valorizado pela população do estado e reconhecido em sua identidade local. Está associado a festividades da igreja católica em louvor a diversos santos como Santo Expedito, São Tiago e São José e remete a tradições seculares que tiveram origem nos quilombos da região.

O grupo Raízes do Bolão vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos. Dona Chiquinha, matriarca do quilombo, aos 92 anos participa ativamente das festas e é referência para todos, detentora de conhecimentos que ajudaram o grupo a recuperar histórias e cânticos do passado. 

Utiliza os tambores de marabaixo fabricados pelo Mestre Pedro, e também apresenta os batuques (bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em pandeirões que remetem a influências da cultura moura. Integram o grupo os tocadores e cantadeiras Mestre Pedro, Diego Santos, Manoel dos Santos, José Antônio, Esmeraldina dos Santos, Davina dos Santos, Carmem Andreia e Siula da Fonseca.


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