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  • O que é e como construir um currículo decolonial?

    Documento ajuda na implementação de uma educação antirracista e norteia práticas pedagógicas que levam em conta as diversidades históricas e culturais

    PorLavini Castro

    26/06/2023

     

    A respeito da realidade histórica brasileira, configurou-se, por volta do século XV, na modernidade, um pensamento centrado na ideia de que os diferentes povos formadores da sociedade eram percebidos por suas diferenças raciais e por elas eram hierarquizados, bem como seus saberes e práticas culturais. Assim, aprendemos a valorizar a cultura europeia e, mais recentemente, a cultura estadunidense como ideal a ser seguido nos padrões culturais, estéticos, econômicos, políticos, filosóficos, dentre outros. Dessa forma, marginalizamos, muitas vezes sem perceber, as culturas africana, afro-brasileira e dos povos indígenas.

     

    Diante disso, como fazer para que aprendamos com a diversidade? Como construir um currículo decolonial, que se torne dispositivo de superação dos valores da colonialidade, promovendo uma Educação Antirracista? Primeiramente, caros colegas, precisamos entender o que é a colonialidade. Você conhece o termo ou já pensou sobre ele nas suas práticas?

     

    A história brasileira está atrelada ao processo de colonização portuguesa, mas hoje em dia não somos mais colônia de Portugal. Entretanto, se nosso comportamento e cultura ainda carregarem os valores da época, chamamos essa situação de colonialidade. Ao experienciarmos o racismo, estamos vivenciando um valor da colonialidade, por exemplo. O fato de insistirmos em refletir pela lógica do colonizador, nos faz ter uma postura colonial. Ter um posicionamento decolonial, por sua vez, significa estar contra essas lógicas e valores.

     

    Colegas educadores, pensando nos currículos escolares com os quais já trabalharam, conseguem observar essa lógica colonial? Não é difícil, não é? Afinal, os currículos ainda trazem o pensamento cultural/civilizador europeu como exemplo universal para a humanidade que, na verdade, é muito diversa e não pode ser explicada unicamente pela história de experiência europeia.

     

    Contudo, as interpretações que foram feitas ao longo da história da humanidade racializaram o pensamento europeu enquanto racional/científico/contribuidor e dos outros povos como inferiores e sem possibilidades de contribuição. Diante disso, o elemento racial branco foi interpretado como o “eu” ideal a ser seguido, enquanto os demais grupos e seus saberes não foram valorizados na lógica binária moderna como contribuidores da diversidade.

     

     

    Um currículo que atende às práticas ocidentais de escolarização, acaba sendo um dispositivo da racionalidade moderna, ou seja, mantém saberes e conteúdos identificados com a história e a memória do ocidente epistemológico europeu com seus atributos coloniais.

     

    Estereótipos e história única

     

    Exemplos curiosos são evidenciados quando nos referimos à história política da antiguidade egípcia e falamos dos faraós com dificuldade de imaginá-los como pessoas negras. Ou quando falamos da história do progresso e apenas identificamos prosperidade econômica no continente europeu, ou ainda quando fica difícil imaginar filosofia africana quando aprendemos, erroneamente diga-se de passagem, que a filosofia nasceu na Grécia.

     

    Pela experiência que trago da sala de aula, é muito comum observar impressões negativas ou estereotipadas sobre a África. Quando pergunto aos meus alunos o que eles conhecem sobre o continente africano, percebo nas falas a demarcação de um senso comum que imagina uma África marcada pela pobreza, pelo atraso econômico e  por guerras. Essa é uma versão restrita, que deixa de lado as contribuições dos povos africanos para a humanidade. Seria o que a escritora Chimamanda Adichie falou sobre “o perigo da história única”, que é quando se conhece um dado histórico e ele é colocado como única forma de conhecer algo, ou seja, quando se universaliza um determinado conhecimento.

     

    Para ilustrar o que estou contando aqui, trago uma experiência com minhas turmas e você já vai entender. Certa vez, queria iniciar o conteúdo sobre a temática Povos Africanos, então apresentei imagens atuais de algumas cidades do continente africano sem revelar quais eram. Escolhi imagens de cidades belíssimas que mostravam uma paisagem urbana muito moderna. Então, perguntei de que continente poderiam ser aquelas cidades e, facilmente, mais da metade da turma respondeu: europeu. Quando eu contei que todas ficavam no continente africano, os alunos ficaram boquiabertos e se perguntaram como poderia ser, porque na imaginação deles – mas não só deles -, a África foi inferiorizada. Veja as imagens abaixo e experimente fazer o mesmo com seus alunos!

    Luanda, Angola. Foto: Ruben Cabango/ Unsplash
    Lagos, Nigéria. Foto: Seun Idowu/Unsplash

     

    Currículo como dispositivo de tomada de decisão

    Diante desses exemplos, diagnosticamos um currículo fechado ao diálogo com a diversidade, pois, por mais que se queira afirmar a diversidade, ainda falamos de uma educação que estimula um caráter universal nas relações, em que todos são entendidos como iguais, apesar de não serem tão iguais e tampouco o são tratados como tal.

     

    Gosto de citar a tese do professor Gustavo Gomes, de 2019, quando ele diz que o currículo é um recurso oficial no campo educacional que define um projeto educativo, ou seja, é um documento que seleciona e organiza conteúdos, produz diretrizes pedagógicas tendo portanto como função a formação dos sujeitos e, nesse sentido, podemos dizer que é um dispositivo de tomada de decisões pedagógicas. Por isso, é importante construir um documento pensando sobre essas questões.

     

    Imagine o seguinte: um currículo escolar sobre a historiografia afro-brasileira, em que o professor de História recebe a seleção de conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. Contudo, esse professor insiste em utilizar como fonte para suas aulas materiais que reforçam estereótipos ou romantizam versões da história afro-brasileira, sem considerar a compreensão e a problematização dos valores, dos saberes e dos fazeres de diferentes grupos sociais e raciais. Imaginou? Esse professor acaba mantendo um currículo etnocêntrico evidenciando valor apenas na história e cultura dos povos europeus.

     

     

    Um bom exemplo disso seria a abordagem da História da Escravização Negra na América, que é um processo histórico, mas não contempla toda a herança dos negros em diáspora. Quando um professor apenas constata a escravidão nas Américas, ele não está desenvolvendo um currículo decolonial. Para isso, ele precisaria falar das estratégias de superação que os próprios negros adotaram para conquistar a liberdade do sistema escravista, por exemplo.

     

    Trata-se de não contar apenas a história da escravidão afro-brasileira pelos vieses da dor dos negros, pois isso reforça o poder dos europeus colonizadores, inibe no aluno negro a vontade de querer pertencer de alguma forma a uma narrativa que reforça o sofrimento, além de criar uma representatividade de pessoa-objeto a serviço dos brancos. É fundamental evidenciar as histórias de lutas e resistências que apresentam o protagonismo negro e também dos povos originários.

     

    Currículo decolonial e educação antirracista

    Um currículo decolonial combate a visão de mundo hegemônica, excludente, que impede a aprendizagem sobre a diversidade das histórias e culturas dos diferentes povos. Foto: Camilla Portela/Nova Escola

    Um currículo decolonial busca superar um hiato narrativo em histórias e culturas que são negadas ou sofrem tentativas de apagamento, pois com o documento se quer criar não apenas noção da diversidade de conteúdos, mas noção da existência em si, ou seja, noção das diferentes existências dos grupos humanos e suas subjetividades.

     

    Para tanto, é importante construir um documento expansivo que oportunize a inserção de reflexões sociais, raciais e culturais diversas, questionando a postura de neutralidade preservada nos currículos tradicionais.

     

    Ao planejar suas aulas, o professor deve ter atenção quanto ao conteúdo a ser estudado, observando se ele refere-se a uma visão de mundo hegemônica, excludente, que impede a aprendizagem sobre a diversidade das histórias e culturas dos diferentes povos. Para isso precisamos:

     

    • reconhecer o racismo enquanto um problema social;

     

    • refletir sobre o racismo e as interseccionalidades que o cerca;

     

    • ter um comportamento antirracista o tempo todo;

     

    • repudiar qualquer atitude racista no espaço escolar;

     

    • ter o cuidado nas relações entre diferentes grupos raciais;

     

    • reconhecer os saberes de diferentes culturas e ensinar histórias de resistência, promovendo o olhar crítico e consciente da história dos diferentes povos que compõem a sociedade brasileira.

     

    Seguindo as orientações anteriores, percebemos que para um currículo decolonial ser possível é preciso que haja interesse, empatia e posicionamento dos sujeitos integrados na condução do processo educacional, ou seja, toda equipe pedagógica.

     

    Se é possível ver constituída no Brasil uma educação democrática em que todos possam usufruir do bem-estar social e educacional, é necessário construir um currículo diverso. Nesse sentido, é importante que os professores possam criar, mediar, disputar espaços de conscientização em prol das diversidades, pois a prática pedagógica decolonial possibilita aprender com diferentes culturas, além de permitir entender como as culturas dos diferentes povos se comunicam.

     

    A comunicação entre culturas ensina a valorização do diálogo entre diferentes grupos raciais, mostrando o quanto cada grupo, por meio de sua história coletiva, deixou um legado para a humanidade. Sabendo-se disso, entende-se a legitimidade da diversidade como um elemento que nos constitui os seres humanos, abrindo espaço para a interação, a curiosidade do conhecer e a naturalidade do entendimento de que somos uma pluralidade. Uma aula comprometida com esse propósito, prioriza todos os grupos enquanto contribuidores do conhecimento do sistema-mundo, qualificando outros tantos conhecimentos realizados e deixados por tantos povos.

     

    Cuidado com a pedagogia decolonial ‘nutella’

     

    Contudo, educadores, cuidado com a pedagogia decolonial de estilo “nutella” que não altera, de fato, a estrutura da aprendizagem. Neste perfil curricular, a forma de ensinar apenas reconhece os problemas que a colonização trouxe para as sociedades, como por exemplo o racismo, sem levantar questionamentos que provoquem superação dos problemas, não desenvolvendo uma educação libertária, democrática e decolonial. Para isso, é preciso se precupar constantemente em se comportar de maneira antirracista, entendendo que o saber escolar é uma construção coletiva, promovida pelo diálogo da turma diante a mediação intelectual do professor.

     

    Assim, convido a todos a fazer da sala de aula um espaço acolhedor, com regras estabelecidas em conjunto com a turma, e os conteúdos abordados evidenciando de forma positiva a diversidade, provocando reflexões que não terminam ao final das aulas, mas que continuam nas conversas dos corredores ou no recreio.

     

    Lavini Castro é educadora antirracista. Doutoranda em História Comparada pelo PPGHC/UFRJ. Mestre em Relações Étnico Raciais pelo PPRE/CEFET-RJ. Historiadora pela UFRJ. Professora de História do Ensino Fundamental e Ensino Médio das redes pública e particular do estado do Rio de Janeiro. Idealizadora e coordenadora da Rede de Professores Antirracistas. Ganhadora do Prêmio Sim à Igualdade Racial do ID_BR em 2021.

     

    Fonte:

    https://novaescola.org.br/conteudo/21707/como-construir-um-curriculo-decolonial?fbclid=IwAR3931v0U4saIXxf8UrTCRSDzG7-pNMHHhOSWhpiM90NvBTqP3-7fuptlSA

    Texto em PDF:

    o-que-e-e-como-construir-um-curriculo-decolonial

  • GEGRADI conversa com Fabiano Mikalauskas S. Nogueira, sobre “Reconstrução digital: narrativas virtuais e um novo lugar para a memória”

     

     

     

    GEGRADI conversa com Fabiano Mikalauskas S. Nogueira, sobre “Reconstrução digital: narrativas virtuais e um novo lugar para a memória”
    Na quinta-feira, dia 27/07/2023 às 18h, no canal do YouTube do PROGRAU, acesse em:

    https://youtu.be/DPKcJf9qknI

     

    “A conversa abordará a reconstrução digital de patrimônios históricos usando tecnologias digitais. Reconstruções visuais podem ser úteis para a arqueologia virtual, turismo e resiliência. A pesquisa realizada pelo palestrante destaca que a reconstrução digital é um processo interpretativo, dependente do narrador-modelador e suas escolhas. Soluções simples de registro (paradados) são viáveis para garantir transparência. Narrativas virtuais ampliam a compreensão histórica.”
    Equipe GEGRADI

     

    Tem certificação.

  • Laboratório de Ensino de História / LEH, convida: II Mostra de Ensino de História e Práticas Docentes

     

    Olá prezados/as professores, professoras e estudantes!

    É com imensa satisfação que anunciamos a programação geral da II Mostra de Ensino de História e Práticas Docentes, organizada pelo Laboratório de Ensino de História – LEH, da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), que será realizada em formato híbrido, nos dias 15 e 16 de agosto de 2023, na cidade de Pelotas, RS.

    O evento busca reunir diferentes trabalhos que sejam frutos de experiências de ensino ( de estágios supervisionados, programas como o Pibid e RP, de produções em disciplinas dos cursos de graduação), e experiências de pesquisas que tenham como foco o ensino e a aprendizagem histórica (TCC, IC, Dissertações e Teses). O objetivo principal é criar um espaço para debates e reflexões sobre as produções acadêmicas e sobre as experiências oriundas no chão da escola.

    Neste ano, o evento contará com a conferência da Professora Dr.ª Aléxia Pádua Franco (UFU), com duas manhãs destinadas às comunicações em formato virtual (apenas para quem reside fora de Pelotas, RS), com duas tardes para atividades denominadas de trocas de saberes e uma noite reservada para sessões de comunicações presenciais.

    Venha fazer parte deste momento e compartilhar os resultados de seus trabalhos e pesquisas. Te esperamos aqui na UFPEL.

    Um abraço e até breve.

    Equipe do Laboratório de Ensino de História / LEH.

    Maiores informações:

    https://wp.ufpel.edu.br/iimostradeensinodehistoria/2023/06/29/66/

     

  • Prova presencial de História da América e de Brasil Colonial

     

    No dia 23/06/2023 aconteceu a prova de História da América e de Brasil Colonial de forma pressencial nos polos. Segue uma seleção de imagens:

    Polo de Santana da Boa Vista

     

     

    Polo de Agudo                                                                            Polo de Picada Café

     

     

                         

    Polo de Quaraí                                                                    Polo de Sobradinho

     

     

                     

    Polo de Sapiranga                                                                                    Polo de Santana do Livramento

     

     

     

     

     

     

  • IV SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI, organizado pelos Polos UAB do Rio Grande do Sul.

     

    Vem aí o IV SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI, organizado pelos Polos UAB do Rio Grande do Sul. O evento ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de julho e 02 e 03 de agosto de 2023, abordando a temática “Da Educação que temos à educação que queremos”.

    Neste momento estamos aceitando, até o dia 09 de julho, inscrições para as seguintes atividades
    -> Relatos de Experiências http://gg.gg/REseminario
    -> Apresentação de trabalhos http://gg.gg/ATseminario

    Acompanhe mais informações no site:

    https://sites.google.com/view/seminario-estadual-2023

    Grupo no Telegram: http://(ttps://t.me/ivseminario2023

  • UFPEL, CLHD e Coordenação do Polo de Sapucaia do Sul convidam: O envelhecimento no (des)compasso da inclusão

    O envelhecimento no (des)compasso da inclusão
     A Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), através da Coordenação de cursos EAD, e em parceria com a Coordenação do Polo da Universidade Aberta do Brasil de Sapucaia do Sul apresenta algumas ações, juntamente com discentes e docentes dos cursos, para a valorização das pessoas idosas e combate à discriminação e a violência contra essas pessoas que, em muitas situações, se encontram em estado de vulnerabilidade. A proposta se associa à campanha Junho Violeta, mês da conscientização e combate à violência contra idosos.
    Data: 26/06/2023
    *19h – Palestra
    O envelhecimento no (des)compasso da inclusão*;
    *19h45min – Mostra de vídeodança – FIVRS (Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul):
    O tom violeta na Dança*;
    *20h 30min – Apresentação do projeto UNAPI-UFPel  como forma de oportunizar à população idosa pelotense um espaço não somente educacional mas também social e cultural.

    Equipe Organizadora
    Joseane Leoni Silveira Goularte-Diretora Geral
    Jéssica Gregory Nunes- Coordenadora Pedagógica
    Filipe Ribascik –Bibliotecário

    Ricardo Cortez Lopes- Assistente à docência

    Participantes:
    Prof. Dr. Edgar Ávila Gandra (CLHD/UFPEL)
    Profa. Dra. Liza Bilhalva Martins (CLHD/UFPEL)
    Profa. Dra. Carmen Anita Hoffmann (FIVRS/UFPel)

  • Tutor do Polo de Sapucaia do Sul recebe homenagem: Prof. Dr. Júlio César de Oliveira

    Dr. Júlio César de Oliveira recebeu o Reconhecimento Acadêmico do Colégio Oficial Internacional de Doctores

    No dia 22 de junho de 2023, no auditório Juan Bosch, da Biblioteca Nacional Pedro Henriquez Ureña, em Santo Domingo, na República Dominicana, o prof. Dr. Júlio César de Oliveira apresentou pela manhã desta data uma catedra magistral a todos os participantes e no período da tarde recebeu o reconhecimento internacional por sua atuação acadêmica, sendo inscrito como membro do Colégio Oficial Internacional de Doctores. Esta entidade, que possui doutores de diversas áreas das ciências, tem por objetivo ampliar o alcance das pesquisas acadêmicas tornando-as acessíveis à todos os públicos tendo por objetivo propiciar, por meio da ação laboral e intelectual, a melhoria social em todos os países. No Evento participaram Doutores de diversos países do Continente Americano. Tambem recebeu das universidades do Peru e do Panamá certificação sobre sua atuação profissional. O Prof. Dr. Júlio César de Oliveira é Licenciado em História pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Especialista em História do Rio Grande do Sul, Mestre e Doutor em Estudos Históricos Ibero-Americanos pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). É professor da rede pública municipal de Sapucaia do Sul desde 1998, onde atualmente exerce a função de diretor do Museu Histórico Municipal. Foi fundador e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sapucaia do Sul, diretor da Federação de Sindicatos de Servidores Municipais do Estado do Rio Grande do Sul e da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil. Exerce a função de tutor presencial no Curso de Licenciatura Plena em História à Distância, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no polo UAB/Sapucaia do Sul.

  • E-book Educação Antirracista: baixe gratuitamente

    Material exclusivo aborda questões como clima escolar, currículo e práticas pedagógicas pela perspectiva das relações étnico-raciais

    PorVictor Santos

    https://novaescola.org.br/conteudo/21397/e-book-educacao-antirracista-baixe-gratuitamente?%2F%3Futm_source=Facebook&utm_medium=Ads&utm_campaign=MovimentoEduca%C3%A7%C3%A3oAntirracista_CV&fbclid=IwAR3izLYkUTWNqnUiX1ZcNaxA1MVQi2H89tqJiuEt7I9FDmftCXm_Z6demFY_aem_th_AUIaQYjXVfJTmMcZasHU1GsQHMd6lRWdcuApXbFp5r4f9GbyN9l8EDkc97qURx-7xsHG-jBaeRbbVTY3KlMXx2QP

  • Programação do Seminário “UFPEL sem Distância”

    Olá estudantes, educadores e colegas!

    A programação para o Seminário de Integração entre cursos a distância e presenciais da UFPel: UFPel Sem Distância já foi definida e se estenderá por três dias de atividades (29/06 até 01/07), variando entre palestras, oficinas, aulas, diálogos e confraternizações. O primeiro dia, quinta-feira de 29 de junho, contará com o início do evento às 8h30 da manhã e terminará as 18h, fim da tarde.

    O espaço em que será realizado o encontro é no Auditório da Reitoria Élio Paulo Zonta, localizado no Campus Anglo da UFPel. Caso utilize o GoogleMaps, a localidade do Anglo é referida como “Campus Porto”. Endereço: R. Gomes Carneiro, 1 – Porto, Pelotas – RS, 96010-610.

    O objetivo da organização deste seminário como um todo gira em torno do acolhimento dos alunos, da promoção de discussões acerca do aprendizado, assuntos pertinentes ao ensino possibilitado através de intermédios digitais, e tecnologia na educação. Por isso, os temas a serem discutidos ao longo da programação seguirão estas linhas. Venha participar conosco, amplie nosso debate.

    Programação:

    Inscrição para as oficinas: