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  • Segunda chamada para preenchimento de vagas para Bolsista no projeto O MUSEU DO CONHECIMENTO PARA TODOS: INCLUSÃO CULTURAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

                        Considerando o não preenchimento de todas as vagas disponíveis no Edital PROEXT para seleção de bolsistas do projeto “O MUSEU DO CONHECIMENTO PARA TODOS: INCLUSÃO CULTURAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” o Chefe do Departamento de Museologia, Conservação e Restauro, resolve abrir segunda chamada para preenchimento das vagas disponíveis.

    Confira neste link.

  • Resultado da seleção de bolsistas para o projeto O MUSEU DO CONHECIMENTO PARA TODOS: INCLUSÃO CULTURAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

    RESULTADO DO PROCESSO DE SELEÇÃO

    a)      1 (uma) vaga para alunos do Curso de Artes Visuais – Bacharelado

    Graziele Rosa Gomes

    b)      4 (quatro) vagas para alunos do Curso de Museologia

    Bernardo Maia de Cerqueira

    Betina Afonso Garcia

    Jossana Peil Coelho

    Luhana Oliveira de Arruda

    c)       2 (duas) vagas para alunos do Curso de Conservação e Restauro

    Rosaura Isquierdo Rocha

    d)      2 (duas) vaga para alunos do Curso de Arquitetura

    Lilianni Nicoletti

    Taila Vicari

    e)      1 (uma) vaga para alunos do Curso de Educação Física (bacharelado ou licenciatura)

    Mônica Mendes Veiga

    f)       1 (uma) vaga para alunos do Curso de Terapia Ocupacional

    Taiane Oliveira de Arruda

    g)      2 (duas) vagas para alunos vinculados ao Núcleo de Acessibilidade e Inclusão

    Desirée Nobre Salasar

    h)      1 (uma) vaga para alunos do Curso de Música

    Marcos Gabriel Nunes Schmalfuss

    SUPLENTES

    Janaína Vergas Rangel

    ORIENTAÇÃO GERAL

    1. Todos os aprovados devem comparecer à secretaria do Curso até o dia 20 março com a documentação que segue abaixo. O não comparecimento decorrerá na perda do ingresso.

    RG,CPF, DADOS BANCÁRIOS.

    1. Se as vagas não forem preenchidas na seleção ou após essa, os suplentes serão chamados por ordem de classificação e ocuparão a vaga liberada, seja em qual item for.
    2. O início do trabalho se dará a partir do dia 21 de março em reunião a ser marcada por e-mail.
  • Projetos PROEXT do Curso de Museologia abrem inscrição para seleção de bolsistas

    Os projetos PROEXT “PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO ANGLO” e “O MUSEU DO CONHECIMENTO PARA TODOS: INCLUSÃO CULTURAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” coordenados pelas Professoras Noris Leal e Francisca Michelon, respectivamente, abrem inscrições para a seleção de bolsistas.
    Mais informações e a ficha de inscrição podem ser obtidas nos links a seguir, onde estão hospedados os editais.

    PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO ANGLO

    O MUSEU DO CONHECIMENTO PARA TODOS: INCLUSÃO CULTURAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

  • Processo de seleção para especialização Memória, Identidade e Cultura Material.

    O colegiado de pós-graduação lato sensu – especialização em Memória, Identidade e Cultura Material da Universidade Federal de Pelotas comunica que as inscrições para o processo de seleção do ano letivo 2012 estarão abertas entre 27 de fevereiro e 14 de março. Os interessados deverão ir, durante período de inscrições, à Secretaria do Curso, Campus 3 do Instituto da Ciências Humanas da UFPel, situado à rua Gonçalves Chaves, 660, centro de Pelotas, RS, Brasil, munidos dos seguintes documentos:
    a) Fotocópia do Diploma de Graduação ou atestado de conclusão de Curso que, neste caso, deverá ser substituído por uma cópia do diploma até o termino do curso.
    b) Currículo Lattes (vide http://lattes.cnpq.br) acompanhado de cópia simples dos documentos comprobatórios (os originais deverão ser apresentados para conferência apenas no ato da matrícula, caso contrário, a mesma não poderá ser efetuada).
    c) Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação.
    d) Fotocópias da Carteira de Identidade, CPF, do título de eleitor e comprovantes de votação nos dois últimos pleitos, do certificado de reservista (quando houver) e da certidão de casamento, em caso de mudança de nome.
    e) Uma fotografia 3X4.
    f) Anteprojeto de pesquisa (segundo o modelo estruturado do CNPq, que pode ser acessado a partir do site: http://www.ufpel.tche.br/prppg/doc/modelo.doc), indicando sua inserção em uma das linhas de pesquisa e\ou Área de Concentração do Curso.
    g) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo, no valor de R$ 110,00 (cento e dez reais), mediante depósito na conta corrente da Especialização em Memória, Identidade e Cultura Material junto à fundação Delfim Mendes Silveira, abaixo-indicada:
    Banco do Brasil
    Nome da Conta: DELFIM ESP IDT CULT
    Agência: 4468-7
    Conta Corrente: 11.484-7
    h) Ficha de Inscrição devidamente preenchida.

    As inscrições também podem ser enviadas pelo correio. Via sedex, como prevê o edital.

    A Especialização em Memória, Identidade e Cultura Material é um curso de pós-graduação interdisciplinar, com ênfase em memória e processos sócio-culturais de produção, preservação e gestão do patrimônio cultural. Busca atender a necessidade de qualificação de profissionais para intervirem na gestão do patrimônio material e imaterial, tais como museólogos, conservadores-restauradores, gestores de bens e acervos patrimoniais e afins, além de ser uma oportunidade de aperfeiçoamento para professores de diversas áreas.
    O curso tem duração prevista de 1 ano, com possibilidade de prorrogação por mais seis meses. As aulas serão semanais no período noturno, entre 19:00hs e 22:20hs. Mas também podem ser ofertadas disciplinas aos sábados, pela manhã (entre 8:00 hs e 11:40 hs) e à tarde (entre 14:00 hs e 17:40), ou em horários alternativos (a serem definidos oportunamente).
    Os alunos serão informados do horário em que se dará cada disciplina antes da matrícula, e poderão optar por cursar matérias ao longo da semana (período noturno), aos sábados (períodos matutino e vespertino), ou em horários alternativos.
    A única matéria obrigatória do curso terá suas aulas marcadas às sextas-feiras, no período noturno.

    Nos seguintes links encontram-se o edital e a ficha para a inscrição.

    Maiores informações no edital em anexo, ou pelo e-mail: especializacao.memoria.ufpel@gmail.com

    Coordenação do Colegiado de Pós-Graduação lato sensu em Memória, Identidade e Cultura Material.

  • Aviso

    Devido a instabilidade do sistema – por conta do excesso de acessos – o processo de matricula pode ser prejudicado e em alguns casos não ser efetuado, portanto, aconselha-se que os interessados efetuem a seu cadastro na quarta-feira (22/02) após as 13 horas, uma vez que, o problema já foi relatado para o departamento responsável e esta é a previsão oferecida.

  • matéria sobre mercado de trabalho na área de museologia distorce declaração de professor da UNIRIO

    AOS: PREZADOS COLEGAS,

    PROFª. TELMA LASMAR GONÇALVES
    PRESIDENTE DO COFEM

    PROFª. ANA PAULA SOARES PACHECO
    COORDENADORA EXECUTIVA DA REDE DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DO CAMPO DA MUSEOLOGIA

    PREZADOS COLEGAS MUSEÓLOGOS E PROFESSORES,

    DESCULPE INCOMODÁ-LOS COM UM ASSUNTO DESAGRADÁVEL. NO ÚLTIMO DIA 02/12, ANA TERESA GOTARDO, DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UNIRIO, ME ENCAMINHOU 7 PERGUNTAS DA JORNALISTA RENATA CUNHA, DA AGÊNCIA CARTOLA/PORTAL TERRA, PARA SEREM RESPONDIDAS COM O MÁXIMO DE URGÊNCIA. RESPONDI IMEDIATAMENTE , COMO SEMPRE FAÇO QUANDO DIZ RESPEITO À DIVULGAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA. ALGUMAS PERGUNTAS ERAM CAPCIOSAS, POIS ENVOLVIAM OUTRAS ÁREAS, MAS PROCUREI RESPONDÊ-LAS SEM PROVOCAR POLÊMICAS.

    ABAIXO, VOCÊS PODEM CONFERIR AS RESPOSTAS QUE EU ENCAMINHEI DE FATO À JORNALISTA RENATA CUNHA POR INTERMÉDIO DA COMUNICAÇÃO DA UNIRIO:

    1. O número de alunos interessados no curso aumentou depois do Estatuto de Museus em 2009?

    Desde o início dos anos 2000 a procura tem se estabilizado, diferentemente das décadas de 80 e 90, quando houve muitos altos e baixos. O impacto do Estatuto de Museus, bem como de todas as realizações da política cultural do Governo Lula, repercutiu mais nos índices de evasão que têm diminuído gradativamente.

    2. A procura pelo curso é alta? Quantos alunos, em média, por ano?

    O curso integral oferece 100 vagas por ano, o que equivale dizer 50 vagas por semestre. Em geral, estas vagas são sempre preenchidas. O curso noturno, recentemente criado, possui 30 vagas anuais. Ao contrário do integral estas vagas não foram preenchidas na sua totalidade.

    3. Qual o perfil do aluno de museologia?

    O aluno de museologia é predominantemente jovem, recém-saído do segundo grau, predominantemente do sexo feminino e gosta de trabalhar com o patrimônio cultural. É esclarecido politicamente e conhece os problemas que a cultura enfrenta no país, sobretudo em relação às oscilações das políticas culturais, às crises de identidade, aos processos de aculturação, às descaracterizações e às dificuldades de preservação. Em geral é sensível, observador e curioso em relação à memória e às transformações históricas, sociais e culturais.

    4. Qual a diferença do curso de Museologia para o de Arquivologia e Biblioteconomia?

    Os pontos em comum entre os três cursos seriam o estudo, a preservação e a disseminação do conhecimento relativo ao patrimônio cultural. Não saberia dizer com exatidão as diferenças, pois não conheço suficientemente os currículos dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia. Acredito que, a grosso modo, a diferença fundamental esteja na própria matéria prima de estudo destes cursos: a Arquivologia focando no processamento técnico, na conservação e no gerenciamento de acervos arquivísticos e a Biblioteconomia no processamento técnico, na conservação e no gerenciamento de acervos biblioteconômicos. Na concepção contemporânea de Museologia, a noção de acervos museológicos sintoniza-se com o conceito de patrimônio integral, isto é, patrimônio cultural, seja ele tangível ou intangível, e patrimônio natural.

    5. Existem historiadores que trabalham em museus. Por que fazer museologia e não história? O aluno sai mais preparado para o trabalho em museus se faz bacharelado em museologia?

    O espaço do museu, seja ele convencional, digital, ecomuseu, comunitário, de território…, é um espaço essencialmente multidisciplinar e “ecumênico”, onde cabem não só historiadores mas também antropólogos, educadores, arte-educadores, sociólogos, jornalistas, etc. No entanto, é a formação oferecida pelos cursos de Museologia que prepara o museólogo para interpretar o museu enquanto fenômeno cultural e enquanto representação da sociedade. O museólogo é o profissional que atua no planejamento, na formulação, na gestão e na execução de projetos e políticas culturais relacionados aos campos da Museologia e do Patrimônio. Esta atuação se estende às atividades fundamentais dos museus e de instituições congêneres, como musealização, documentação, pesquisa, informação, preservação, conservação, educação patrimonial e comunicação, inclusive exposição e curadoria.

    6. Como está o mercado atualmente? É vasto? Existe falta de profissionais?

    O mercado é vasto, e existe muita falta de profissionais. A despeito das conquistas que ocorreram a partir de 2004, com a implantação da Política Nacional de Museus, pelo Departamento de Museus do IPHAN, hoje IBRAM, Instituto Brasileiro de Museus, ainda falta muito espaço a ser conquistado, não apenas nos museus, mas em todas as instituições que trabalham com o patrimônio, com a cultura e a memória. Ainda tem que haver muita vontade política para que os as instituições que trabalham com a cultura, e especificamente os museus, sejam encarados como essenciais à sociedade. Os órgãos públicos e privados têm que promover mais concursos e com melhores remunerações. Em síntese eu diria que o mercado está em franco crescimento e que o profissional museólogo está também em processo de consolidação.

    7. A maioria dos alunos, depois de formado, vai para que área do mercado?

    Atualmente, além do campo dos museu, dos centros culturais, dos centros de memória e dos centros de documentação, tem havido uma crescente e significativa demanda nos museus universitários que tem aberto concursos para museólogos, bem como para a carreira docente nas universidades que implantaram cursos de graduação em museologia e precisam de museólogos para ministrarem disciplinas específicas do campo da museologia. Também as Secretarias de Cultura Municipais, em geral de cidades do interior, têm promovido concursos para museólogos. Normalmente, o museólogo é contratado para desempenhar atividades de gestão administrativa e técnicas, estas, ligadas à documentação, à organização e montagem de exposições, à implantação ou ao funcionamento de reservas técnicas, bem como à conservação de acervos, inclusive no que se refere a gerenciamento ambiental e acondicionamento.

    NO ENTANTO, A JORNALISTA COMETEU UMA SÉRIE DE INCONGRUÊNCIAS E DETURPOU TOTALMENTE AS RESPOSTAS NÃO SEI SE POR “PARANOIA OU MISTIFICAÇÃO” RESPONDEU ÀS AVESSAS, COMETENDO INTERPRETAÇÕES E EQUÍVOCOS, E COLOCANDO FRASES COMO SE EU TIVESSE DITO. ALGUMAS, MAIS GRAVES, EU GRIFEI EM AMARELO, COMO VOCÊS PODEM VER ABAIXO:

    Quem vive de passado é museu, diz o ditado popular. Mas o carioca Nathan da Silva Marinho, 19 anos, costuma brincar que, em breve, quem vai viver do passado é ele, e com orgulho. Estudante de Museologia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), o estudante do terceiro semestre se debruça em livros de história, arte e restauração de acervos para, em breve, comemorar com um diploma o Dia do Museólogo, celebrado neste domingo, 18 de dezembro, e também realizar seu sonho: trabalhar no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

    O diretor do curso de Museologia da Unirio, Ivan Coelho de Sá, explica que, como o nome já evidencia, museólogos vivem de museus. De acordo com ele, o curso prepara o estudante para o mercado da arte, história e conservação. Classificação, conservação e exposição de peças de valor histórico, artístico, cultural e científico também são missões da profissão que, segundo Coelho de Sá, tem o dever social de “transmitir conhecimentos e desenvolver ações culturais por meio de acervos”.

    A importância do curso, porém, é relativamente nova. O professor, também museólogo, explica que foi a partir da reestruturação da área museológica, feita pelo Governo Federal, que veio a valorização acadêmica. No ano de 2009, o Estatuto de Museus entrou em vigor com uma lei que define regras para preservação, conservação e restauração dos acervos. No mesmo ano, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cultura, foi fundado com o objetivo de coordenar a Política Nacional de Museus, sendo que uma das iniciativas foi a de exigir diploma de Museólogo para quem deseja trabalhar em instituições de preservação histórica. Depois disso, todas as vagas para o curso da Unirio – 100 por ano – têm sido preenchidas. “Os índices de evasão têm diminuído gradativamente”, destaca Coelho de Sá.

    “Tudo isso foi essencial para valorizar a profissão”, completa. O diretor do curso da Unirio afirma que o museólogo é o profissional mais completo para atuar nesta área, pois o historiador sai da faculdade com conhecimento em questão de conteúdo, mas não sabe lidar com a parte prática de um museu, que consiste em arquivar, preservar, catalogar. Já o arquivologista é o contrário: sabe a prática, mas não tem aprofundamento de conteúdo.

    O estudante Nathan da Silva Marinho caiu de paraquedas nesta faculdade. “Eu queria História, não passei. Então decidi optar por Museologia e consegui pelo Enem”, conta, relatando que considera o fato uma questão de sorte. “Eu me identifiquei muito com o curso. Se eu tivesse passado em História, teria cursado. Mas não seria um profissional tão completo para trabalhar em um museu”, diz, destacando a disciplina de História da Arte como a sua preferida. “Mas também adoro a área de restauração de acervos”, completa.

    Já Glória Gelmini, 21 anos, descobriu sua vocação na infância. “Desde pequena eu tenho paixão por museus, não tinha dúvida do que eu queria”, conta a universitária do 7º semestre da Unirio. Prestes a se formar, a carioca pretende continuar os estudos fazendo uma pós-graduação. “Quero ter mais certeza da área mercadológica que quero seguir. Mas o que mais me agrada é a área de pesquisa, conservação e documentação”, conta.

    Atualmente, a maioria das universidades federais e estaduais do País já oferece o bacharelado em museologia. Em todas, o curso tem duração de 4 anos e abrange disciplinas como história, geologia, paleontologia, história do Brasil, história contemporânea, filosofia, restauração de obras, arquivologia e mais. “Precisamos preparar o aluno em duas frentes: conteúdo histórico e prática para saber lidar com a demanda manual de um museu”, define Coelho de Sá.

    Outro atrativo atual do curso é a alta demanda mercadológica. O diretor explica que nunca se precisou tanto de museólogos como agora. Depois que o Estatuto de Museus foi criado e diversas iniciativas públicas foram feitas para investir no setor, a demanda por museólogos cresceu. Conforme informações do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), existem cerca de 3 mil museus no Brasil, todos em busca de profissionais preparados. “Anualmente, o Ibram abre concurso com mais de 50 vagas destinadas a museólogos para trabalho em instituições como o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e a Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, entre outros”, diz o diretor do curso da Unirio. Centros culturais de empresas, fundações, institutos de pesquisa e galerias de arte são outras possibilidades de emprego.
    “Além disso, com as inovações tecnológicas, abriu-se um novo campo de trabalho: os museus virtuais e as exposições de acervos na internet”, completa Coelho. As cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro são as que mais oferecem emprego devido à concentração de museus e centros culturais. Mas, na Bahia e em Minas Gerais, o museólogo também pode encontrar boas ofertas, em razão da tradição desses locais em preservar a memória histórica.

    http://noticias.terra.com.br/educacao/vestibular/noticias/0,,OI5522089-EI12889,00-Mercado+aquecido+atrai+estudantes+para+curso+de+Museologia.html

    PREZADOS COLEGAS, COMO PODEM VER HOUVE MUITA DETURPAÇÃO. JÁ MANDEI UM E-MAIL PARA A COMUNICAÇÃO DA UNIRIO PEDINDO ORIENTAÇÃO SOBRE UMA POSSÍVEL RETRATAÇÃO, JUNTO À AGÊNCIA OU AO PORTAL. HOJE, O PESSOAL DA COMUNICAÇÃO TENTOU CONTATO COM A JORNALISTA RENATA CUNHA, MAS A MESMA NÃO ATENDEU O TELEFONE. ACHO MUITO POUCO PROVÁVEL QUE HAJA ALGUM TIPO DE RETIFICAÇÃO. POR ISSO MESMO ESTOU ENCAMINHANDO ESTE E-MAIL PARA TODOS OS COLEGAS. É UM ABSURDO QUE EM PLENO FINAL DE PERÍODO LETIVO, COM TANTOS COMPROMISSOS DE TRABALHO, EU TENHA QUE PASSAR POR ESTA CHATEAÇÃO.

    PARABÉNS PELO DIA DO MUSEÓLOGO PARA TODOS!

    BOAS FESTAS!

    CORDIALMENTE,

    IVAN

  • Projeto de Documentação do Acervo do Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo.

            Dentro de um projeto coordenado pela professora Francisca Michellon, desde agosto teve inicio as atividades que possibilitaram a realização de um diagnóstico da situação atual e adaptará a documentação museológica do acervo do MALG. Este trabalho é realizado na disciplina de Prática em Museus I, ministrada pela professora Noris Leal, os quinze alunos durante as manhãs de segunda-feira estão divididos em atividades de inventário, diagnóstico e catalogação deste rico acervo de arte da UFPel, são obras do patrono do museu, de Caringi, Adail Bento Costa, entre tantas outras.
    Este tem sido um laboratório de extrema importância para os alunos no qual estão colocando em prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Documentação, no entanto o grande destaque tem sido o trabalho conjunto entre docentes, discentes e funcionários do Museu, estes últimos recebendo de braços abertos esta nova experiência, com destaque para Sra. Arita e o Sr. Denoir que estão sendo fonte de pesquisa e aprendizado constante para o grupo do Departamento de Museologia Conservação e Restauro.

             A interdisicplinaridade no grupo tem trazido o aperfeiçoamento nas atividades realizadas, a proposta inicial da Professora Francisca de trabalho entre os cursos de museologia e consevação tem sido colocado em prática, a harmonia entre os alunos e professores tem trazido como frutos uma catalogação mais ágil e eficaz, sobre a supervisão da professora Andréa Bachettini os alunos Fabio Galli (também, funcionário da Prec) e Enilda (Neca) são responsáveis pelas informações catalogadas sobre as condições de conservação do acervo, assim como já adiantou-se o levantamento daquelas peças que precisarão de uma intervenção posterior. O respeito aos procedimentos e as técnicas de cada área tem sido a tônica, o que traz a harmonia entre o grupo e a participação coletiva entusiasmada.
    O documentar um objeto nos permite conhecer as suas características intrínsecas e extrínsecas, permitindo-nos identificar as relações possíveis entre objeto, espaço e o individuo que a usou, estas descobertas acontecem pela pesquisa e também pela observação do conjunto da coleção. Durante a última segunda-feira uma surpresa que entusiasmou parte da equipe, foi encontrado um objeto (uma chaleira) usado nas aulas de Leopoldo Gotuzzo para que os seus alunos produzissem os seus estudos, esta descoberta aconteceu quando catalogavam as pinturas realizadas na disciplina da Escola de Belas Artes, várias pinturas eram naturezas mortas compostas com o referido objeto. Analisado sozinho poderia ser indicado o seu descarte, pois não esta dentro daquilo que se imagina dentro da tipologia de um acervo característico de arte, mas analisando o conjunto da coleção descobrimos um importante objeto utilizado nas aulas de pintura do Professor Leopoldo Gotuzzo, patrono do museu.

          Este projeto de ensino é um trabalho longo e rigoroso que não se encerra no final deste semestre, tendo continuidade em 2012, mas o inventário já realizado do acervo nos demonstrou o quantitativo do acervo que vai chegar a mais de 600 peças, entre quadros, esculturas e objetos de uso pessoal dos artistas.

  • 1ª Semana Acadêmica Integrada dos Cursos de Museologoa e Conservação e Restauro

    O PET Conservação e Restauro (PET-C&R) e o Diretório Acadêmico de Museologia (DAMU), ambos da Universidade Federal de Pelotas, promovem a 1° Semana Acadêmica Integrada dos Cursos de Museologia e Conservação e Restauro, que acontecerá entre os dias 21 e 25 de novembro de 2011.

    Dentre as atividades propostas estão Palestra, Mesas Redondas, Minicursos, Oficinas e Comunicações em Sessões Temáticas.

    As inscrições para comunicações estão abertas!!!

    Maiores informações no site: http://sai-2011.blogspot.com/
    E-mail para contato: semanaacademicaintegrada.2011@gmail.com