Em 22/11/2022 às 18h. Terça-feira
A noção do que é uma “cidade inteligente” pode ser atribuída a uma publicação de 1994, em referência a uma cidade digital em Amsterdã. De fato, a busca pela melhor definição levou à distinção entre “smart cities” e “intelligent cities” (na tradução para o português não existe diferença). Embora as cidades “smart” sejam frequentemente caracterizadas como priorizando alto grau de tecnocentrismo, pesquisas recentes revelaram que o conceito evoluiu, e é muito mais abrangente, incluindo requisitos relacionados à sustentabilidade e resiliência. Entende-se, portanto, que a cidade inteligente/smart deve buscar a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos com eficiência na operação dos serviços urbanos, garantindo ao mesmo tempo o atendimento das necessidades das gerações presentes e futuras nos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais.
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