Hércules
Sinopse:
Traído por seu padrasto, o rei Anfitrião (Scott Adkins), Alcides/Hercules (Kellan Lutz) é exilado e vendido como escravo. Ele precisará de todos poderes que tem e os que desconhece também para retornar à sua casa, o reino que por direito é seu. Quer voltar a tempo de casar com seu grande amor.“
Comentário:
A primeira vez que vi no cinema o cartaz de Hércules, eu sabia que iria assisti-lo. Além de chamar atenção, o cartaz mostrava Kellan Lutz, o Emmett Cullen, da Saga Crepúsculo, bem mais bronzeado. É ele quem interpreta o herói grego filho de Zeus.
O filme tem ação, romance, traição e a história já conhecida de Alcides, gerado por sua mãe humana e o deus Zeus, com a missão de libertar seu povo do cruel rei Anfitrião. O rei lhe chama de Alcides, mas a mãe guarda seu nome secreto, Hércules. Esse é apaixonado pela princesa Hebe, cujo casamento é arranjado por Anfitrião para seu filho mais velho, Iphicles (Liam Garrigan). Hebe, porém, não ama seu futuro noivo e sim seu irmão Alcides.
Isso já dá uma confusão hoje em dia, imagine, então, naquela época em que mulher não tinha voz e só obedecia. O rei, para afastar o filho mais novo, o envia para uma guerra armada por ele. Sua intenção é que o filho seja atacado e assassinado. Só que ele não conhece o poder e a força do filho.
Da tropa enviada só sobrevivem Hérculos e Sotiris, que são vendidos como escravos e passam a ganhar lutas até convencerem o homem que os comprou a participarem de uma luta famosa na Grécia. Assim Alcides, agora Hércules, retorna para seu reino. Ganha a luta e decide enfrentar o padrasto e rei Anfitrião. E com toda a fúria, pois agora já sabe que o rei matou sua mãe, a rainha Alcmene.
Bem, é um filme de herois, não posso negar, lembra sim 300, as cenas em 3D nem são tão impressionantes assim, embora com um custo de mais de 70 milhões de dólares. O desempenho dos atores está dentro do esperado e possui algumas falhas de roteiro, mas é um bom entretenimento de férias.
A crítica, no geral, não aprovou o filme. Considera os diálogos fracos, a trama não merecedora dos deuses e apenas as lutas seriam bem feitas. Eu concordo que o excesso de câmera lenta, “efeito Matrix”, não ajuda, mas a gurizada gostou. Bem, a melhor parte fica para o fim, quando o filho do deus Zeus aceita sua missão na Terra e fica mais forte ainda.
Eu assisti, gostei e dou nota 9.