CAPITÃ MARVEL
Por Graça Vignolo de Siqueira
Sinopse:
“Carol Danvers (Brie Larson) é uma ex-agente da Força Aérea norte-americana, que, sem se lembrar de sua vida na Terra, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite. Inimiga declarada dos Skrull, ela acaba voltando ao seu planeta de origem para impedir uma invasão dos metaformos, e assim vai acabar descobrindo a verdade sobre si, com a ajuda do agente Nick Fury (Samuel L. Jackson) e da gata Goose.”
Em cartaz no Cineflix desde o dia oito de março, com estreia lotada, Capitã Marvel é mais uma heroína, que sai dos quadrinhos às telas de cinema. O filme trata de contar sua história desde o começo para depois uni-la aos Vingadores: Ultimato, que estreia em 26 de abril.
Junto aos krees ela não se lembra do passado, mas quando vem a Terra para impedir uma invasão, descobre, aos poucos, tudo pelo qual passou lhe possibilitando ser quem é.
Repleto de efeitos visuais, cada vez mais críveis, o filme tem aventura e drama bem dosados, em seus 124 minutos. Além de contar com um elenco de primeira: Brie Larson, Samuel L. Jackson, Jude Law, Ben Mendelsohn e Annette Bening.
A direção foi dividida entre Anna Boden e Ryan Fleck, que optaram por ambientar nos anos 80 e 90, quando em Terra. Inclusive Carol, quando volta aqui, cai direto dentro de uma locadora Blockbuster.
A trilha sonora é bem escolhida e nos momentos em que naves espaciais perseguem-na no espaço, lembra muito videogames e até cenas de Ases Indomáveis.
Nick Fury, o diretor da S.H.I.E.L.D., nessa época era apenas um agente e se torna amigo de Carol, ajudando-a em sua missão. Juntos eles adotam Goose, um gatinho extraterrestre adorável. Seu nome é uma homenagem ao companheiro de Tom Cruise em Ases Indomáveis, personagem do ator Anthony Edwards.
Capitã Marvel é uma mulher forte e guerreira. Não por acaso foi lançado no Brasil em oito de março, dia dedicado às mulheres. Ela não desiste nunca. E perceberá assistindo às cenas pós-créditos.
Nota: 9,5