Juros simples ou compostos?
Parece tão óbvio, não é? Veja a explicação de quatro ótimos economistas aqui.
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O jornal online Nexo publica, hoje, uma resenha dos trabalhos que têm aparecido nas redes sociais aplicando métodos estatísticos/econométricos para previsão de cenários de votação no caso do impeachment. Trata-se de uma resenha didática e de rápida leitura. Dentre os citados, o pioneiro do trabalho do professor do Departamento de Economia, o prof. Regis Ely.
Eis um trecho da matéria:
Por isso é tão importante para um estudante de Ciências Econômicas se empenhar no estudo das tomadas de decisões, seja no campo teórico (entendendo as motivações, a importância da ordem de votação, etc), quanto no aprendizado de ferramental estatístico para implementar suas idéias.
Tim Harford (o autor de “O Economista Clandestino“) explica porque pode ser uma boa estratégia simplificar o seu menu…ou não (desde que você saiba vender bem seu produto). Um texto em inglês que vale seu esforço de leitura.
p.s. Há uma palestra dele no TED, com legendas em português…aqui.
Nova atualização do jornal Folha de São Paulo com o modelo estatístico do prof. Regis. Não lembra da notícia anterior? Foi no último sábado. No post original você encontrará as atualizações e os comentários sobre o modelo, feito em Pyhton e em R (ambos, programas livres de código aberto).
O prof. Rodrigo Peñaloza (UnB) mostra como o que você aprendeu em Microeconomia pode ser usado para entender problemas de incentivos em esportes como, por exemplo, a Lei Pelé.
A (atualmente ex-)aluna Daiane A. Arcaro e o prof. Cristiano Oliveira, do PPGOM, foram agraciados com a primeira colocação no Prêmio de Melhores Artigos do Congresso da Associação Brasileira de Direito e Economia de 2015. Segundo o comunicado, os seguintes artigos receberam, respectivamente, a primeira e a segunda colocação:
1º lugar: Daiane Arend Arcaro e Cristiano Oliveira – “Efeitos de Dissuasão do Mercado de Trabalho sobre o Crime na Região Metropolitana de Porto Alegre”.
2º lugar: Seiji Fetter – “Critérios econômico-empíricos auxiliando a aplicação da lei antitruste: detectando cartéis por marcadores de colusão no varejo de combustíveis”.
O PPGOM parabeniza o prof. Cristiano e a ex-aluna Daiane por esta conquista!
A aplicação estatística do prof. Regis (PPGOM/UFPel) em R e Pyhton – disponível aqui – é alvo de matéria na Folha de São Paulo deste sábado.
Vale a pena estudar um pouco mais de econometria e estatística do que se vê em sala de aula? O interessante trabalho do prof. Regis é uma evidência fortemente favorável à hipótese nula de que, sim, vale muito a pena.
O tipo de análise feito neste trabalho faz parte de uma área que vem ganhando cada vez mais espaço na econometria do século XXI: a análise de big data. Há algum tempo, o economista-chefe da Google, o prof. Hal Varian, escreveu um artigo panorâmico sobre isto para o Journal of Economic Perspectives (o único periódico científico da American Economic Association que é totalmente livre no acesso a artigos).
Um momento de descontração nesta noite: diversas piadas de economistas (somente em inglês).