Exposição Minha Máscara em comemoração ao Dia do Patrimônio
O Dia do Patrimônio é comemorado em 17 de agosto, data escolhida em razão do nascimento do historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade (Belo Horizonte-MG, 1898-1969) que foi presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Vale destacar que o patrimônio cultural é caracterizado pelo conjunto de bens materiais e imateriais que fazem parte da formação cultural dos povos através do tempo.
Desde 2013, o Dia do Patrimônio passou a ser comemorado em Pelotas sempre com uma programação intensa, com temas que perpassam todas as manifestações culturais desde a formação da cidade.
Em 2019, o governo do estado do Rio Grande do Sul regulamentou a Lei nº 13.678, de 17 de janeiro de 2011, que dispõe sobre o Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio Grande do Sul através do Decreto Nº 54.763, de 17 de agosto 2019.
A partir desta data o Dia do Patrimônio passou a ser comemorado em todo estado. Neste ano o Dia Estadual do Patrimônio tem como temática: “Narrativas Abrangentes: Memórias e Identidades”, já o tema que Pelotas elegeu para as comemorações deste ano é “Oralidade e Patrimônio Cultural”, temas importantes para pensarmos a nossa cidade e o nosso estado neste momento singular que todos nós estamos vivenciando. Não teremos visitas às charqueadas, nem aos casarios do centro histórico, as rodas de conversa e apresentações musicais presenciais, todas as nossas atividades foram adaptadas pela nova realidade imposta pela pandemia.
As atividades em comemoração ao Dia do Patrimônio serão realizadas de forma virtual para ficarmos em nossas casas, juntos, com nossas famílias, seguindo os protocolos de controle da covid-19. Entre as recomendações de proteção está uso da máscara, por isso a ideia de apresentar nosso patrimônio cultural material e imaterial através dos moldes para confecção de máscaras.
Estamos realizando uma edição especial da exposição Minha Máscara para este Dia do Patrimônio, desta vez estendemos o convite aos parceiros da Rede de Museus da Pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPel.
Apresentamos nesta mostra virtual através dos moldes das máscaras imagens marcantes dos acervos, tanto materiais quanto imateriais, das instituições parceiras: Museu do Doce, Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo, Museu Carlos Ritter, Museu da Baronesa, Projeto Laboratório Aberto de Conservação e Restauração de Bens Culturais, HISALES, Museu Histórico Farroupilha, Pinacoteca Matteo Tonietti, Lepaarq, Muaran, Herbário Pel; Museu Afro Brasil Sul; Planetário, Museu Grupelli; Museu Histórico do Morro Redondo; Memorial do Anglo; Fototeca Memória da UFPel; Museu das Telecomunicações; Museu das Coisas Banais e Universidade Unilasalle.
As máscaras se tornaram o acessório mais importante nos dias de hoje, e uma forma de divulgação da arte, da ciência e da cultura da nossa cidade e estado.
Equipe da Exposição:
Coordenação: Andréa Lacerda Bachettini
Coordenação Adjunta: Silvana Bojanoski
Colaboradora: Sofia Bachettini Olivé Leite – Adaptação das imagens nas máscaras
Colaboradores: Annelise Costa Montone – Bárbara Dos Santos Kurz – Caroline Scherer – Chris De Azevedo Ramil – Cleusa Maria Gomes Graebin – Daniel Mauricio Viana De Souza – Desirée Nobre Salasar – Diego Lemos Ribeiro – Fabiane Rodrigues Moraes – Francieli Dos Santos Domingues – Francisca Ferreira Michelon – Joana Soster Lizott – Joao Fernando Igansi Nunes – João Ricardo Vieira Iganci – Jossana Peil Coelho – Juliane Conceicao Primon Serres – Lauer Alves Nunes Dos Santos – Lisiane Gastal Pereira – Mateus Schmeckel Mota -Marcelo Hansen Madail – Noris Mara Pacheco Martins Leal – Pedro Luis Machado Sanches – Rafael Guedes Milheira – Roberto Heiden – Roger Felipe Rocha Vilela – Rogéria Aparecida Cruz Guttier – Rosemar Gomes Lemos – Vania Grim Thies – Virginia Mello Alves
stadual do Patrimônio Cultural – Secretária do Estado do Rio Grande do Sul Dia do Patrimônio – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Dia do Patrimônio – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Fototeca Memória da UFPel – Coleção ANGLO – Frontão de um dos prédios do antigo frigorífico Anglo de Pelotas, hoje, o prédio está parcialmente demolido e a marca da fábrica, que podia ser vista da ponte que liga Pelotas a Rio Grande, deixou de existir. Foto Francisca Michelon, 1997. Fototeca Memória da UFPel – Coleção ANGLO – Prédio das oficinas no entorno da casa das máquinas, quadro com a marcação das ferramentas, recorrente em oficinas, que, em 1997, ainda estava lá. Foto Francisca Michelon. Fototeca Memória da UFPel – Coleção FAEM – Vista área da Fazenda da Palma. Fototeca Memória da UFPel – Coleção Clinéa Campos Langlois – Selo comemorativo ao Cinquentenário da Faculdade de Odontologia. Fototeca Memória da UFPel – Coleção Clinéa Campos Langlois – Sala de cirurgia da antiga faculdade de Odontologia. Fototeca Memória da UFPel – Coleção Laneira S.A – Setor de classificação de lã. Fototeca Memória da UFPel – Coleção Laneira S.A – Vista parcial da fachada. Fototeca Memória da UFPel Coleção Laneira S.A – Máquina de lavagem de lã. Fototeca Memória da UFPel Coleção Laneira S.A – Rotulo da lã produzida na fábrica. Museu Grupelli – Logo.Museu Grupelli “Cenário de cozinha colonial”; acervo do Museu Gruppelli. Autor – Vinícius Kusma. Museu Grupelli “Fachada do Museu Gruppelli”; acervo do Museu Gruppelli. Autor – Vinícius Kusma. Museu Grupelli “Cenário hospedaria do Museu Gruppelli”; acervo do Museu Gruppelli. Autor – Vinícius Kusma. Museu Grupelli “Carroça Mandão das Cargas”; acervo do Museu Gruppelli. Autor – Vinícius Kusma. Museu Gruppelli “Cenário do Barbeiro João Petit”; Acervo do Museu Gruppelli. Autor – Chayane Lise Fernandes de Souza Herbário Pel Vista parcial de pastas com plantas armazenadas nos armários de aço. Acervo.Herbário PEL/UFPel. Herbário Pel Vista parcial da Coleção de Algas armazenadas em frascos em meio líquido. Acervo. Herbário PEL/UFPel.Herbário Pel Amostras da família botânica Cyperaceae. Exsicatas. Herbário PEL/UFPel. Herbário Pel Amostras de Pteridófitas, popularmente conhecidas como samambaias. Exsicatas. Herbário PEL/UFPel Herbário Pel Amostras de Fungos. Exsicatas. Herbário PEL/UFPel. Herbário Pel Alguns materiais utilizados na montagem das exsicatas. Material. Herbário PEL/UFPel.Herbário Pel Magnólia-rosa. Família botânica: Magnoliaceae. Origem: China e Japão. Arbusto ornamental, indicada para paisagismo, floresce no inverno. Herbário PEL/UFPel. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares HISALES – Logo HISALES Seleção de materiais didático-pedagógicos, cartilhas e jornais pedagógicos. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES.HISALES Seleção de livros para o ensino da leitura e da escrita nacionais. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. HISALES Caixa de areia para alfabetização na exposição permanente. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. ISALES Expositor com materiais de vários acervos. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES.HISALES Expositor com materiais de vários acervos. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. HISALES Expositor com materiais de vários acervos. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES HISALES Expositor com materiais de vários acervos. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. HISALES Vista da mesa de professora na exposição permanente. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES.HISALES Caderno de aluna, boletins e atividades. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. HISALES Materiais do Método da Abelhinha para alfabetização. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. HISALES Classe escolar na exposição permanente. Centro de memória e pesquisa História da Alfabetização, Leitura, Escrita e dos Livros Escolares – HISALES. LEPAARQ – Logo. LEPAARQ Fragmento de cerâmica Guarani com decoração pintada. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. Foto – Gabriel Oliveira. LEPAARQ Lâminas de machado em pedra, cachimbo Guarani, fragmento de cerâmica e réplicas de ponta de flecha indígenas, do período pré-colonial. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. Foto: Gabriel Oliveira.LEPAARQ Detalhe de fragmento de cerâmica Guarani com decoração plástica do tipo corrugada. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. Foto – Gabriel Oliveira. LEPAARQ Instrumento de trabalho arqueológico. Fichas de campo e espátula para retificação de perfil estratigráfico. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. Foto – Gabriel Oliveira. LEPAARQ Bola de boleadeira indígena do período pré-colonial. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. Foto – Gabriel Oliveira. LEPAARQ Zoolito em forma de tubarão branco. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. LEPAARQ Zoolito em forma de tubarão branco. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. LEPAARQ Zoolito em forma de pássaro columbiforme. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. LEPAARQ Bola de boleadeira mamilar ou rompecabezas , período pré-colonial. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel LEPAARQ Bola de boleadeira mamilar ou rompecabezas , período pré-colonial. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel.LEPAARQ Bastonete para maceração de plantas, período pré-colonial. Acervo do Laboratório de Antropologia e Arqueologia da UFPel. MALG – Adolescência Autoria: Luiz Carlos Mello da Costa Título: Adolescência [da série] Imagens superpostas em movimento Data: 1988 Dimensões: 78x99cm Técnica: Pintura Coleção Século XX. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – As uvas dos meus 80 anos Autoria: Leopoldo Gotuzzo Título: As uvas dos meus 80 anos Data: 1967 Dimensões: 38x55cm Técnica: Pintura Coleção Leopoldo Gotuzzo. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Bailarina Autoria: Conceição Aleixo Título: Bailarina Data: 1951 Dimensões: 60x80cm Técnica: Pintura Coleção Escola de Belas Artes. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo.MALG – Cena de duo de flauta Autoria: não identificada Título: Cena de duo de flauta Data: Século XIX, Japão Dimensôes: 26x37cm Técnica: Ukiyo-e Coleção L.C. Vinholes. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Dois irmãos – Gávea Autoria: Jurandir Sanjais Título: Dois irmãos – Gávea Data: 1945 Dimensões: 21x41cm Técnica: Pintura Coleção João Gomes de Mello Filho. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Dois Irmãos Autoria: Libindo Ferrás Título: Dois Irmãos Data: 1925 Dimensões: 17x25cm Técnica: Pintura Coleção Século XX. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Edo-chiyogami Autoria: não identificada Título: Edo-chiyogami Data: Século XIX, Japão Dimensôes: 25x38cm Técnica: Ukiyo-e Coleção L.C. Vinholes. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Em tempo de Rio Grande Autoria: Inah Costa Título: Em tempo de Rio Grande Data: s/d Dimensões: 68x106cm Técnica: Pintura Coleção Século XX. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo MALG – Natureza Morta Autoria: Luci Lucas Título: Natureza Morta Data: Déc.1950 Dimensões: 50x65cm Técnica: Pintura Coleção Escola de Belas Artes Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo MALG – Nossa Chácara Autoria: Leopoldo Gotuzzo Título: Nossa Chácara Data: 1919 Dimensões: 10x15cm Técnica: Pintura Coleção Leopoldo Gotuzzo. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Ovos fritos Autoria: não identificada Título: Ovos fritos Data: s/d Dimensões: 15x25cm Técnica: Pintura Coleção João Gomes de Mello Filho. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Paraguay Autoria: Livio Abramo Título: Paraguay Data: 1965 Dimensões: 22x27cm Técnica: Xilogravura Coleção Século XXI. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. MALG – Sem título Autoria: Alice Brueggmann Título: Sem título Data: 1990 Dimensôes: 42x60cm Técnica: Serigrafia 44/100 Coleção Século XX. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo. Museu das Coisas Banais – MCB Estampa logo guarda chuva azul sobre fundo branco. Museu das Coisas Banais – MCB Relógio Despertador. Acervo Museu das Coisas Banais. Museu das Coisas Banais – MCB Vários objetos. Acervo Museu das Coisas Banais.Museu das Coisas Banais – MCB Planta da casa da exposição virtual “Objetos que aproximam: dentro de casa”. Museu das Coisas Banais – MCB Kombi. Acervo Museu das Coisas Banais.Museu das Coisas Banais – MCB Pinóquio de madeira articulado. Acervo Museu das Coisas Banais. Museu das Coisas Banais – MCB Logo guarda chuva azul com letras pretas. Museu das Coisas Banais – MCB Logo guarda chuva e letras pretas.Museu das Coisas Banais – MCB Logo guarda chuva e letras brancas sobre painel azul com objetos. Memorial do Anglo – MA O conjunto de prédios que formava a planta industrial área grande. No entorno da chaminé, havia a casa das máquinas e vários outros prédios, hoje inexistentes. Fotografia de Giovanna Ronna, 1997. Memorial do Anglo – MA Por meio de rampas, os animais eram conduzidos para a sala do abate. Ao final do trajeto, na entrada do prédio, a rampa afunilava garantindo a passagem de um único animal por vez. Este espaço era chamado de seringa. Fotografia de Gilberto Carvalho, 2007. Memorial do Anglo – MA A chaminé já foi altiva. No seu entorno havia muito movimento e muitos prédios. Hoje, ela resiste solitária como testemunho do trabalho que houve neste frigorífico. Fotografia de Gilberto Carvalho, 2007. Memorial do Anglo – MA Depois da seringa, o animal ingressava no boxe de atordoamento, já dentro do prédio, onde recebia um golpe na cabeça que o insensibilizava. Após o animal era içado em um trilho aéreo, momento no qual ocorria a sangria. Fotografia de Gilberto Carvalho, 2007. Memorial do Anglo – MA A calçada do lado direito do portão conduzia até o prédio das conservas, que se comunicava com o complexo da produção por uma passarela suspensa. Fotografia de Gilberto Carvalho, 2007. Memorial do Anglo – MA O contorno e a estrutura dos telhados dos prédios do abate, câmaras frias e setores nos quais se realizava o trabalho inicial de processamento do animal abatido foi mantido após a reforma realizada pela UFPel, bem como o desenho das platibandas. Fotografia de Ubirajara Cruz, 2008. Memorial do Anglo – MA Sabe-se que em determinado momento, quando a fábrica ainda funcionava, a chaminé foi reduzida por estar com a estrutura em parte comprometida. Não se encontrou, ainda, registro de sua altura original. Fotografia de Francisca Michelon, 1997. Memorial do Anglo – MA O quadro que se encontrava no prédio das oficinas, com a silhueta das ferramentas, era uma evidência sutil da organização racional do trabalho nas fábricas. Fotografia de Francisca Michelon, 1997. Museu Histórico Farroupilha – MHF – Secretária do Estado do Rio Grande do Sul Prédio do Museu histórico Farroupilha Antigo solar dos Meireles construído em 1819. Tombado pelo IPHAN em 1952. Museu Histórico Farroupilha – MHF – Secretária do Estado do Rio Grande do Sul Solar dos Meirelles prédio construído em 1819. Fotografia da década de 20. Museu Histórico Farroupilha – MHF – Secretária do Estado do Rio Grande do Sul Urna eleitoral usada em novembro de 1836 para eleger o General Bento Gonçalves da Silva Presidente da República Rio-grandense. Museu Histórico Farroupilha – MHF – Secretária do Estado do Rio Grande do Sul Sentinela obra de José Acuña. A obra representa o espírito do verdadeiro lanceiro negro. Museu das Telecomunicações – MT Detalhe da etiqueta do Livro “Registro de Accionistas” – Nº 1 – 1919. Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu das Telecomunicações – MT Placa de identificação da CTMR. Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu das Telecomunicações – MT Antiga sala do Museu da CTMR – pintura sobre tela – João Vasques – 1996. Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu das Telecomunicações – MT Placa em bronze – formato de telefone – detalhe da etiqueta de documentação Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu das Telecomunicações – MT Reserva Técnica – organização do acervo Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu das Telecomunicações – MT Telefone público a cartão – final do séc. XX – organização e documentação Projeto unificado Organização, documentação e conservação preventiva de bens culturais – Ação de extensão – Sistema de documentação e divulgação do acervo do Museu das Telecomunicações. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no Mercado Público no dia do patrimônio de 2018. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no Mercado Público no dia do patrimônio de 2018.Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no Mercado Público no dia do patrimônio de 2018. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no Mercado Público no dia do patrimônio de 2019. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no MALG no primavera dos Museus de 2019. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no MALG no primavera dos Museus de 2019.Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada no MALG no primavera dos Museus de 2019. Museu de Arqueologia e Antropologia – MUARAN Ação educativa realizada em escolas.Museu Diários do Isolamento – MUDI Logo do MUDI. Museu Diários do Isolamento – MUDI Museu para divulgação de informações e criação de memória crítica acerca da pandemia no Brasil. Projeto de Extensão Vinculado ao Curso de Mueologia.mudiufpel.com. Museu Ciências Naturais Carlos Ritter – MCNCR – Tachã A Chauna torquata é conhecida popularmente como Tachã ou Tarrã, aqui no Rio Grande do Sul e pode ser vista no acervo de aves do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. Seu nome científico significa “pássaro com colar de pele rugosa”. A Tachã tem como características físicas principais a coloração acinzentada escura, uma cabeça pequena contrastando com corpo e pernas grandes, altura média de 80 cm e peso médio de 4 kg. Possui um esporão de cor vermelha em cada asa, semelhante àqueles dos quero-queros mas, apesar disso, sua personalidade é mais assustada do que defensiva. A ave é conhecida por gritar alto ao primeiro sinal da presença de intrusos e em seu chamado parece dizer “tachã”. Se alimenta de plantas aquáticas, insetos e moluscos, e costuma pernoitar em bandos em banhados, na água rasa. Sempre faz seus ninhos em cima de arbustos sobre a água e seus filhotes nascem com a plumagem parecida com a dos patinhos. A espécie ocorre no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e em toda a Região Sul, principalmente no Rio Grande do Sul. Museu Ciências Naturais Carlos Ritter – MCNCR – Quero Quero A ave Vanellus chilensis é popularmente conhecida como quero-quero, quem-quem, abibe-do-sul, entre outros nomes, e pode ser vista no acervo de aves do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. Vanellus em latim é o diminutivo de vannus = abibe, uma ave passeriforme existente em Portugal, enquanto chilensis é referente à região do Chile, ou seja, abibe do Chile. O quero-quero é originário da América do Sul, possui plumagem em tons de cinza, branco e preto; um penacho na parte de trás da cabeça e esporões pontudos nas asas, que exibem a seus inimigos. A espécie é conhecida por sempre agir com agressividade a qualquer um que invada seu território, não tendo receio em puxar briga até mesmo com humanos e outros animais maiores que ele. Sua alimentação é principalmente de invertebrados aquáticos e peixinhos, geralmente encontrados na lama. O quero-quero costuma viver em campos, banhados e pastagens, e costuma fazer ninhos em cavidades no solo. Seu som é bem característico e acabou por se tornar o próprio nome popular, “quero-quero” ou “tero-tero” é uma onomatopéia do canto da espécie. Uma curiosidade interessante sobre esse pássaro é que o quero-quero é o símbolo no logotipo do Museu Carlos Ritter, por ser uma ave muito comum no bioma Pampa! Museu Ciências Naturais Carlos Ritter – MCNCR – Jaçanã O Jaçanã é conhecido também por uma variedade de nomes populares, como cafezinho, marrequinha, narceja e asa-de-seda. O seu nome científico, Jacana jacana, vem do tupi, e significa “pássaro muito barulhento”. O Jaçanã possui como características físicas a altura entre 23 centímetros, a plumagem em cor preta e castanho, os esporões nas asas assim como o quero-quero e a tachã, e as patas longas e finas, com dedos também finos. O formato da pata é próprio para o seu hábito de viver em margens de rios e brejos, onde consegue caminhar sobre as plantas aquáticas como se estivesse em solo seco. O pássaro coloca seus ovos sobre ninhos formados de plantas aquáticas flutuantes. Se alimentam de pequenos insetos e invertebrados que encontram sob as plantas. O comportamento da ave ao defender seus territórios costuma ser agressivo, principalmente por parte das fêmeas. Ao assumir uma posição de ataque, elas erguem as asas para o alto, de modo que os esporões fiquem à mostra. Museu Ciências Naturais Carlos Ritter – MCNCR – Coruja-de-Igreja A Tyto furcata é conhecida popularmente como coruja-de-igreja, suindara, coruja-da-torre, coruja-branca, rasga-mortalha, entre outros, e pode ser vista no acervo de aves do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. O nome científico da espécie significa “coruja branca com rabo pontiagudo”; antigamente seu nome costumava ser Tyto alba, que significava apenas “coruja branca”. A coruja-de-igreja tem como características físicas principais o tamanho entre 32 e 38 centímetros, o peso entre 310 a 573 gramas e os discos faciais em formato de coração, que diferem essa espécie das demais na família Tytonidae. É uma grande predadora de ratos, e também se alimenta de insetos, morcegos, anfíbios, répteis e aves, ingerindo suas presas por inteiro. Como sugere seu nome popular, costuma habitar e fazer seus ninhos em torres de igrejas e casas abandonadas, como também cavidades em árvores e interior de cavernas. Seus hábitos são noturnos e seus gritos são fortes, tendo o nome popular “rasga-mortalha” pela crença de que seu canto anuncia a chegada da morte. Museu Ciências Naturais Carlos Ritter – MCNCR A ave tem o nome científico Furnarius rufus, é conhecida popularmente como joão-de-barro e pode ser vista no acervo de aves do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. Furnarius rufus, em latim, significa “ave vermelha construtora de fornos”. O joão-de-barro é uma ave pequena, mede até 20 centímetros e pesa cerca de 49 gramas. A plumagem de seu dorso possui um tom marrom-avermelhado e o restante de sua plumagem é mais clara. A espécie possui diferentes subespécies e a que vemos no sul do Brasil é a Furnarius rufus subespécie rufus. Este pássaro costuma se alimentar de cupins, formigas, minhocas, entre outros pequenos seres vivos, mas também se alimenta de pedaços de pão e até de frutas, em época de escassez. O joão-de-barro faz seus ninhos em formato de forno no topo de árvores e postes, e não frequenta o mesmo ninho por duas estações seguidas, fazendo uma espécie de rodízio de até três ninhos. Dentro de seu ninho de barro, ele constrói uma parede que separa a entrada do seu interior, para diminuir as correntes de ar e evitar a invasão de predadores. No espaço urbano, é comum vermos suas casinhas avermelhadas no topo de postes e em janelas altas de prédios. A espécie é muito comum no sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, recentemente se deslocando à outras regiões que sofreram desmatamento, como o Pará. A Phoenicopterus chillensis é conhecida popularmente como flamingo, e pode ser vista no acervo de aves do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. O nome científico do flamingo vem do grego (phoinikopteros) e do latim (chilensis) e significa “ave de asas vermelhas do Chile”. O flamingo tem como características físicas principais a altura entre 96 e 107 cm e peso em torno de 2,3 kg. Suas asas são grandes, o pescoço e as pernas são finos e longos, e a coloração de sua plumagem deve-se à ingestão de alimentos que contém pigmentos do tipo carotenóides. A parte inferior do bico é rosa e a parte frontal é preta. Também sobre sua alimentação, a ave utiliza o formato de seu bico para auxiliar na ingestão tanto do alimento, quanto de água. Alimenta-se de sementes, algas e invertebrados, coletados na água rasa e na lama. O flamingo habita lagos e lagoas, coloca um ovo por ano, faz seus ninhos na lama e costuma viver em grupos grandes, podendo se reunir em milhares. É comum na América do Sul, sendo encontrado no sul e no sudeste do Brasil. No Rio Grande do Sul, é comumente encontrado no Parque Nacional da Lagoa do Peixe e pode ser avistado inclusive na região de Pelotas. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Ações educativas, parte do núcleo de educação patrimonial. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe do azulejo inglês localizado no quarto de banho do Museu da Baronesa. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe dos cestos de vime e azulejos brancos da cozinha do Museu da Baronesa. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Ação educativa com crianças no Museu da Baronesa. Gincana das águas, brincadeira sobre como a água era utilizada nos tempos dos barões e descobre semelhanças com a atualidade. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe do espaldar da poltrona da sala azul parte do projeto “foto do dia” no Museu da Baronesa. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe da mão da imagem de São Bento parte do acervo sacro do Museu da Baronesa. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Mobiliário da sala azul com vaso de flores para a exposição “Um Roseiral no Museu da Baronesa – A Pelotas de Yolanda Pereira”. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Fotografia Sépia da família Antunes Maciel na sala azul do Solar da Baronesa. Ao centro estão Dona Sinhá (filha mais velha dos Barões de Três Serros) e seu marido Lorival. O Casal encontra-se cercado por filhos e filhas. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Vista da janela do torreão do Solar da Baronesa, onde se observa o telhado com telhas cerâmicas. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Jardim da entrada do salão do Solar, ao fundo o alpendre com lambrequim rendilhado e a pintura mural. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe de um dos leques restaurados, pertencente a coleção Adail Bento Costa do, em filó bordado com mini lantejoulas douradas. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Ação educativa oferecida às escolas, também faz parte do projeto visibilidade do negro no Museu da Baronesa. Atividade realizada a hora do conto sobre o livro “Menina Bonita do Laço de Fita”. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe da Louça e talheres de parta grifados com monograma da Família Antunes Maciel. Parte da Exposição Sabores por escrito. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe do mobiliário da recepção do Museu. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Dia do Patrimônio, Sincretismo religioso, nesta data foi lançada a semente do projeto de Visibilidade do negro no museu da Baronesa, projeto que foi premiado pelo IBRAM, Instituto Brasileiro de Museus em 2018. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe de uma das louças da sala de almoço do Museu da Baronesa. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Projeto Visibilidade do Negro no Museu da Baronesa, desde 2014, realiza um conjunto de ações afirmativas que visam evidenciar as trajetórias do povo negro tanto na historia da casa, como da cidade. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe do livro de receitas da família Antunes Maciel, onde as mulheres da casa anotavam os saberes culinários que eram saboreados no cotidiano ou em dias de festas, como no caso da imagem que mostra uma receita de peru. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe da cama de casal do quarto principal, pertencente à Lourival e Sinhá Antunes Maciel. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Vaso de flores para a exposição “Um Roseiral no Museu da Baronesa – A Pelotas de Yolanda Pereira”. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe da vitrine da sala rosa, retratando um sarau, reunião social do século XIX. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Uma vitrine interativa foi montada, onde o visitante podia entrar, sentar no sofa e fazer suas selfies junto do acervo para a Semana de museus 2017 – Museus Hiperconectados. Museu da Baronesa – MMPB – Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas Detalhe da roicalle da moldura dourada do grande espelho do salão de festas. Museu Histórico do Morro Redondo – MHMR Logo do Museu Histórico do Morro Redondo Museu Histórico do Morro Redondo – MHMR Acervo digital: Pessegueiros em flor: Paisagem presente nas memórias de moradores. Doadora: Sr.ª Rosani Damer Fick, moradora da Colônia São Domingos. Museu Histórico do Morro Redondo – MHMR Tacho de cobre, processo de higienização do tacho de cobre, acervo que pertenceu à Sra Elza Krolow Büttow. Dona Elza recebeu o tacho como presente de casamento. O tacho foi doado ao MHMR pelo filho dela, o Sr. Ervino Büttow – um dos fundadores do Museu. (Ervino Büttow, relato durante a 2ª reunião de salvaguarda das tradições doceiras, 2019). Museu Histórico do Morro Redondo – MHMR Exposição “Do tacho às fábricas” .Por ocasião do aniversário do Município em 2019. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Logo letras pretas e fundo branco. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Logo letras bege e fundo marrom. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Logo letras brancas e fundo preto. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Cordão Carnavalesco Chove Não Molha – Carnaval de Pelotas-RS – 1924. Cordão Carnavalesco Chove Não Molha, posando em frente à sua antiga sede no Carnaval de 1924. Coleção Carnavais. Museu Afro-Brasil-Sul. Autor – Acervo Biblioteca Riograndense. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Flores para Iemanjá. Festa de Iemanjá em Rio Grande-RS no dia 02 de fevereiro de 2016. Coleção Religiosidade de Matriz Africana. Museu Afro-Brasil-Sul. Autor – Renan Gomes Lemos Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Presentes para Iemanjá. Festa de Iemanjá em Rio Grande-RS no dia 02 de fevereiro de 2016. Coleção Religiosidade de Matriz Africana. Museu Afro-Brasil-Sul. Autor – Renan Gomes Lemos. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS “O Grande Tambor: a cultura que nem mesmo os açoites conseguiram destruir”. Alegoria da Escola Samba no Pé, Carnaval de Arroio Grande-RS; Enredo: “Sou Samba no Pé, toco Sopapo, meu Tambor Afro-gaúcho”; Desfile ocorrido em 02/03/2014 na passarela da Av. Dr.Monteiro. CARRO ABRE-ALAS – Tema: “O Grande Tambor: a cultura que nem mesmo os açoites conseguiram destruir: religiosidade, dança, música e batucada: O Sopapo em terras gaúchas”. Coleção Carnavais. Museu Afro-Brasil-Sul. Autor – Stefânia Machado Corrêa. <!– /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1073786111 1 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:””; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:”Calibri”,”sans-serif”; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:”Times New Roman”; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-family:”Calibri”,”sans-serif”; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:”Times New Roman”; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} –> Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Rainha da Bateria da E.S. Academia do Samba – 2019. Carnaval de Pelotas-RS – Rainha da Bateria da E.S. Academia do Samba em 2019, a publicitária Fernanda Gonçalves Fersula. Sua fantasia representa a lua ao entardecer. Ateliê Márcio e tina- desenho e confecção. Coleção Carnavais. Museu Afro-Brasil-Sul. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Rainha da Bateria da E.S. Academia do Samba – 2017. Carnaval de Pelotas-RS, Rainha da Bateria da E.S. Academis do Samba 2017, a publicitária Fernanda Gonçalves Férsula – A fantasia tem título: “A Cartola ta aí”. Ateliê Márcio e tina- desenho e confecção. Coleção Carnavais. Museu Afro-Brasil-Sul. Museu Afro – Brasil – Sul – MABS Pelotas no Dia Nacional do Samba – 2018. Pelotas-RS – Rainha da Bateria da E.S. Academia do Samba em 2019, a publicitária Fernanda Gonçalves Fersula. Encerramento da edição do Sete ao Entardecer de 2018, no Largo do Mercado Público. Ateliê Márcio e Tina – desenho e confecção. Coleção Carnavais. Museu Afro-Brasil-Sul. Museu do Doce – MD Capitel decorativo – Área externa da sede do Museu do Doce. Museu do Doce – MD Estuques decorativos da fachada do Casarão n° 8 sede do Museu do Doce (localizado à Praça Coronel Pedro Osório). Museu do Doce – MD Estuques decorativos – Ambientes internos da sede do Museu do Doce (Casarão n° 8). Museu do Doce – MD Estuques decorativos – Ambientes internos da sede do Museu do Doce (Casarão n° 8). Museu do Doce – MD Estuques decorativos – Ambientes internos da sede do Museu do Doce (Casarão n° 8). Museu do Doce – MD Estuques decorativos – Ambientes internos da sede do Museu do Doce (Casarão n° 8). Azulejos Franceses, pintados á mão e estampilhados que forma um grande painel de motivos florais estilizados, divididos por uma barra que rompe as diagonais da composição – Cozinha da sede do Museu do Doce.Museu do Doce – MD Estuques decorativos da fachada do Casarão n° 8 sede do Museu do Doce. Planetário da UFPel Logo do Planetário Planetário da UFPel Ação educativa nas escolas. Planetário da UFPel Observação do céu com telescópio no largo do Edmar Fetter junto ao Mercado Público. Planetário da UFPel Ação educativa nas escolas. Planetário da UFPel Marcação do Sol na praia do Laranjal. Rede de Museus da UFPel Logo da Rede de Museu com letras brancas e fundo vermelho. Rede de Museus da UFPel Logo da Rede de Museu com letras pretas e fundo preto. Rede de Museus da UFPel Estampagem com o logo da Rede de Museu com letras vermelhas e fundo branco. Unilasalle Logo da Universidade La Salle – Unilasalle Unilasalle Foto aérea da Unilasalle Unilasalle Castelinho da Unilasalle Unilasalle Sala de aula em 1940 da Unilasalle Unilasalle Unilasalle década de 1940. Unilasalle Painel Carisma – Unilasalle
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