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    Notícias
  • Auxílio ao Recém-Doutor (FAPERGS – SICT)

    Um incentivo à pesquisa científica e qualificação de recursos humanos é o que propõe o edital de Auxílio ao Recém-Doutor (ARD), lançado neste dia 10, com um investimento de R$ 2,5 milhões por meio da FAPERGS, vinculada a SICT (Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia).

    O edital de Auxílio apoia jovens doutores em início de carreira em instituições de pesquisa, para um período de execução de 2 anos. O valor para cada projeto é de R$ 25 mil. A destinação desses recursos possibilita que pesquisadores possam iniciar suas carreiras científicas e se tornarem mais competitivos e capazes de captar recursos em outras agências de fomento nacionais e internacionais.
    Inscrições até o dia 05 de março de 2021, por meio eletrônico, através do SigFapergs (http://sig.fapergs.rs.gov.br/), no endereço www.fapergs.rs.gov.br.
  • CAPES oferece bolsas de estudo para estrangeiros

    Serão concedidas até 50 bolsas de doutorado para estudantes de países com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia
    Estrangeiros interessados em estudar no Brasil com apoio da CAPES têm até 18 de janeiro de 2021 para realizarem as inscrições. Serão concedidas até 50 bolsas de doutorado em programas de Pós-graduação reconhecidos pela Fundação, com conceito igual ou superior a quatro, em instituições de ensino superior brasileiras públicas ou privadas sem fins lucrativos. O edital foi lançado nesta quinta-feira, 03, no Diário Oficial da União.
    O Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG) é uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O candidato deve ser cidadão de países com os quais o Brasil tem acordo de cooperação educacional ou cultural.
    Os selecionados receberão bolsa de estudo mensal de R$ 2,2 mil durante 48 meses, assistência médica oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o pagamento da passagem de retorno ao seu país de origem, desde que tenha concluído, com êxito, seus estudos no País. O bilhete de vinda para o Brasil ficará ao encargo do próprio aluno.
    O programa contribui para a capacitação acadêmica de estudantes, professores, pesquisadores e demais profissionais vindos de países em desenvolvimento. Para Benedito Aguiar, presidente da CAPES, essa ação “representa uma oportunidade de ampliação, por parte dos programas de pós-graduação, da estratégia da internacionalização no nosso País”.
    Para se candidatar às bolsas, alguns requisitos precisam ser cumpridos: não ser cidadão brasileiro nem binacional, não residir no Brasil, apresentar Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), ter currículo Lattes atualizado e plano de trabalho em língua portuguesa, além de duas cartas de recomendação e cadastro na plataforma ORCID.
    Para Heloisa Hollnagel, diretora de Relações Internacionais, “a vinda desses estudantes, com sua cultura, sua tradição e sua estratégia de pesquisa, ajuda nossos alunos da pós-graduação a conhecerem formas de executar os seus resultados e discutir uma possível colaboração futura”.
    Para mais informações acesse o edital.
    (Brasília – Redação CCS/CAPES)
  • Serrapilheira abriu chamada para financiamento de pesquisa

    Chamada pública n°4 – 2020

    Detalhe importante:
    Os candidatos devem ter recebido grau de doutor entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2018. Essa condição será ajustada em até dois anos para mulheres com filhos. Assim, mulheres com um único filho deverão ter obtido o doutoramento entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2018, e mulheres com dois ou mais filhos, entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2018. A data de defesa da tese será a baliza para a aceitação de inscrições, e não a data da emissão do diploma.
  • Inscrições abertas para o curso on-line CRISPR – Edição genômica em plantas

    A Embrapa Agroenergia irá promover nos dias 10, 11 e 12 de novembro, das 8h às 18h, o curso CRISPR – Edição genômica em plantas. O coordenador do curso é o pesquisador Hugo Molinari, que já utilizou a técnica de CRISPR em plantas de cana-de-açúcar para tolerância a déficit hídrico, ao alumínio, modificação da parede celular para etanol 2G e controle biológica da broca-da-cana.
    CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats) é uma tecnologia inovadora capaz de modificar o genoma de plantas sem a necessidade de modificação genética. A ferramenta está revolucionando as pesquisas na área de genética em todo o mundo pela capacidade de editar o DNA e alterar características dos organismos para criar cultivares/variedades mais produtivas, com maior agregação de valor, diminuindo custos regulatórios e preservando a biossegurança.
    O Prêmio Nobel de Química deste ano, por exemplo, foi entregue às duas pesquisadoras que descobriram a técnica CRISPR de edição de genoma – Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna. Saiba mais clicando aqui.
    Sobre o curso
    Com carga horária total de 20h, o curso foi elaborado por pesquisadores e bolsistas do projeto CRISPRevolution, do qual fazem parte cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa:  Agroenergia, Soja, Milho e Sorgo, Arroz e Feijão e Informática Agropecuária (UMiP GenClima).
    O pesquisador Hugo Molinari explica que as aulas vão abordar as mais recentes atualizações sobre o tema e são destinadas a estudantes, pesquisadores, professores e profissionais que desejem iniciar projetos que envolvam a técnica.  
    Os inscritos no curso ainda irão receber como material de apoio o livro “Tecnologia CRISPR na edição genômica de plantas: biotecnologia aplicada à agricultura”, dos autores Hugo Bruno Correa Molinari, Letícia Rios Vieira, Nathalia Volpi e Silva, Guilherme Souza Prado e José Hernandes Lopes Filho. A publicação será lançada durante a primeira aula, aberta ao público em geral. Nos dias 11 e 12 de novembro, o curso será restrito aos empregados e colaboradores da Embrapa. 
    As inscrições já estão abertas e podem ser feitas clicando aqui
  • CAPES oferece 1.400 vagas para doutorado-sanduíche no exterior

    Pelo PDSE brasileiros podem estagiar em instituições estrangeiras
    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou no Diário oficial da União desta sexta-feira, 9, o Edital nº 19/2020, referente ao Programa de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE). A seleção oferece até 1.400 bolsas fora do Brasil para doutorandos de programas de pós-graduação (PPG) com nota igual ou superior a quatro na Avaliação Quadrienal da CAPES de 2017.
    Com o orçamento de R$89,8 milhões, o Programa permite que alunos matriculados em cursos de doutorado no Brasil façam parte de seus estudos em instituição no exterior. Após a conclusão da bolsa, que dura entre quatro e seis meses, eles devem retornar ao País para a defesa da tese.
    Benedito Aguiar, presidente da CAPES, reforça a importância do PDSE, que fortalece a pós-graduação stricto sensu das instituições de ensino superior (IES) brasileiras: “Esse programa amplia o acesso da comunidade acadêmica do Brasil a centros internacionais de excelência, valoriza muito a formação de novos doutores e promove e amplifica a visibilidade da ciência produzida no nosso País, pelas parcerias internacionais realizadas, por meio de publicações conjuntas”.
    Cronograma
    As IES terão até o dia 12 de março de 2021 para selecionar seus candidatos. Os aprovados nessa fase farão a inscrição pelo SICAPES, de 15/3 a 01/4, e deverão apresentar certificado de proficiência em língua estrangeira. A previsão é de que todo o processo seletivo dure até 1º de junho. Assim, as atividades no exterior terão início entre julho e setembro de 2021.
    (Brasília – Redação CCS/CAPES)