No dia 4 de junho iniciamos a leitura de um livro sobre o ensino de folclore na sala de aula e surgiram algumas ideias. Concordamos que seria interessante trabalhar as oficinas folclores a partir de uma perspetiva campo-cidade, observando os traços culturais preservados em cada lugar e a sua relação com os temas folclóricos. Consideramos como base para o desenvolvimento dessa atividade as tradições transmitidas pela família, como as danças, cantigas, ditados, trava-línguas. Um patrimônio imaterial presente no cotidiano, e pouco explorado. Outras questões que permearam a discussão foram sobre questionários nos colégios, gastronomia regional, patrimônio material e imaterial, o mito da Salamanca do Jaral (presentes temas litorâneos), a representação dos mouros e cristãos. Nos textos da escritora Liza Bilalva, citada no encontro, percebemos informações as lidas campeiras e tiro de laço.
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