Podcast MusealizAção, 4ª edição: Destinos trançados (programa completo em língua portuguesa):
A quarta edição do podcast MusealizAção coloca frente a frente o que se passa nas cabeças de Hinche, no Centro do Haiti, e em Mesquita, na Baixada Fluminense. As entrevistas com a haitiana Ysmaelle Eliodor, e com as fluminenses Mariana Lima e Vanessa de Moura mostram que a religiosidade, a identidade cultural e a reafirmação das origens africanas estão trançadas, e podem reaproximar o que a se encontra hoje separado no tempo e no espaço.
Entrevue avec Ysmaelle Eliodor réalisée en mai 2023 (ça fait partie de la quatrième édition du podcast MusealizAção):
Na terceira edição do podcast MusealizAção, Paulo Freire vai ao campo. O programa aborda a pedagogia freireana na educação rural e na educação patrimonial. A entrevista reuniu a educadora ambiental Lara Rodrigues, assentada em Hulha Negra e militante do MST, e o museólogo José Felippe Lassance, mestrando em Preservação do Patrimônio pelo IPHAN. Essa edição especial traz ainda uma nova trilha sonora de Myro Rizoma, e a interpretação de Auro Silvestri para textos de Paulo Freire.
A edição fica inteiramente disponível aqui, na página oficial do MUARAN-UFPel. Basta pressionar a seta à esquerda da barra abaixo.
O Museu Arqueológico e Antropológico da UFPel (MUARAN-UFPel) lança o segundo episódio do seu podcast MusealizAção. Com o tema “Plantas que curam”, este programa conta com a participação de Teila Ceolin e Claiton Lencina, professores da UFPel, Maria das Dores Silva e Mariana Dode, produtoras de plantas medicinais e do poeta Danilo Kuhn. O episódio fica inteiramente disponível aqui, na página oficial do Museu. Para ouvir, pressione a seta à esquerda da barra abaixo.
Durante a pandemia, o MUARAN adaptou suas ações para a necessidade sanitária de distanciamento social.
O Museu Arqueológico e Antropológico da UFPel (MUARAN-UFPel) lança a primeira edição do seu podcast MusealizAção durante a 19ª Semana Nacional de Museus. Com o tema “Preservando acervos, identidades e vidas na pandemia”, este primeiro programa conta com a participação de Fabiane Moraes, diretora do Museu da Baronesa, e Fabiane Silveira, agente de portaria terceirizada da UFPel. A partir do dia 17 de maio de 2021, o evento ficará disponível aqui, na página oficial do Museu. Para ouvir, pressione a seta à esquerda da barra abaixo.
As ações do MUARAN estão sendo adaptadas ao isolamento social, sem deixar de aproximar pessoas de dentro e de fora da Universidade.
Nessa sexta feira, dia 16/09/2016 às 15:00 horas, acontecerá a 1ª plenária do Laboratório Multidisciplinar de Investigação Arqueológica na sua sede na Rua Santa Tecla, 408.
Com as seguintes Pautas:
É com enorme satisfação que a equipe do MUARAN convida seus colaboradores, parceiros, docentes, discentes e demais interessados para sua Reunião Anual a ser realizada na próxima sexta-feira no Auditório Canguru, às 14hrs.
Na ocasião, serão apresentadas as atividades realizadas no biênio 2014-2015, as ações planejadas para 2016-17 e também a eleição da nova coordenação.
Sua participação é muito importante!
No dia 18 de junho de 2015, o MUARAN levou ao CAEX duas oficinas, referentes à
antropologia e à arqueologia, respectivamente. A oficina de antropologia, ministrada
pela bolsista Maysa Luana Silva, acadêmica do bacharelando em Antropologia, abordou
questões sobre os povos indígenas do passado e do presente, evidenciando, sobretudo,
os desafios enfrentados atualmente pelos povos indígenas na busca por seus direitos.
Durante a oficina, foi apresentado um trecho do documentário Belo Monte: Anúncio de
uma guerra (ANDRÉ D’ELIA, 2012, 104 min), que apresenta povos indígenas
da região de Altamira, no Pará, resistindo à tomada de suas terras devido à construção
da uma usina hidrelétrica. Os residentes do CAEX interagiram e levantaram diversas
questões sobre cultura, etnocentrismo e preconceito.
A segunda oficina, ministrada pelo estudante de Mestrado em Arqueologia Bruno Gato
da Silva, tinha como tema os estudos tecnológicos e industrias líticas: reconstituição do
passado humano a partir dos testemunhos materiais. A oficina trouxe discussões
importantes sobre a pedra lascada, importante testemunho de populações pré-coloniais,
mostrando por meio de análises tecnológicas que não podemos subestimar os povos
passados, suas técnicas e gestos, seu conhecimento de matérias primas e formas na
produção de artefatos. Nesta oficina, os residentes puderam presenciar o lascamento
(experiência familiar para alguns, que trabalharam calçando ruas com pedra), e
acompanharam o desenvolvimento da tecnologia em sentido amplo, entendendo o
processo de obtenção das formas de artefato lítico.
Ambas as oficinas enfatizaram a importância do estudo conjugado das duas áreas e
fomentaram novos olhares sobre outras culturas. Ao final, os presentes puderam
finalizar a oficina de musealização proposta uma semana antes, no dia 11 de maio, com
criando painéis expositivos com material desenvolvido por eles mesmos naquela
ocasião. Dessa forma, o papel do museu de promover a troca de experiências com a
sociedade para a construção de um espaço plural e colaborativo se realiza. Nesse
encontro com pessoas em tratamento, aprendemos juntos, fizemos muitas descobertas, e
encontramos portas abertas para o conhecimento.
Redação: Maysa Luana Silva; revisão: Pedro L. M. Sanches.
Na manhã do dia 20 de junho, o Sindicato das Domésticas de Pelotas deu continuidade
à sua parceria com o GEEUR e com o MUARAN. A exposição aconteceu na rua 7 de
setembro, próximo ao chafariz do calçadão. Essa foi a última exposição prevista para
esse ano, e ocorreu diante de importantes acontecimentos em âmbito nacional. No dia 2
de junho de 2015 foi sancionada a lei de regulamentação do serviço doméstico, em
adendo à PEC 66. Dentre os benefícios estão o recolhimento do FGTS por parte do (a)
trabalhador (a) doméstico (a), auxílio creche e pré-escola, salário família, adicional
noturno, seguro contra acidentes de trabalho e indenização em caso de demissão sem
causa justa. Muitas pessoas se interessaram pela exposição, inclusive manifestando
opiniões conflitantes com as informações expostas, mas a grande maioria se mostrou
receptiva, aberta ao diálogo e à interação com as sindicalizadas. Advogados, estudantes
e integrantes do movimento negro estiveram presentes e contribuíram com as reflexões
e ações que a exposição mediou, em prol da valorização e dignificação do trabalho
doméstico.
Neste domingo, no Mercado Público de Pelotas, aconteceu mais uma exposição ” O trabalho doméstico entre o passado e o presente”, ela aconteceu anteriormente no saguão de entrada do ICH e foi ocupar as ruas neste domingo. Esse trabalho é resultado de uma parceria do MUARAN, GEUR, Sindicato dos Trabalhadores Domésticos e muitos colaboradores que fizeram acontecer.
Agradecimentos especiais aos presentes no dia de hoje:
Louise Prado Alfonso, Flávia Rieth, Marta Bonow Rodrigues, Daiana Félix, Ernestina Pereira, Maysa Luana, Rosângela Tavares e Ingrid Bastos.