Encontro entre ABA e Associações de Antropologia Francesas

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Da esquerda para direita: Antoine Marsac (SEF), Miriam Grossi (UFSC), Sylvaine Connors (SEF), Françoise Zonabend (LAS), Sylvie Sagnes, Carmen Rial (ABA), Anne Monjaret (SEF), Edilene de Lima (UFPR), Giles Raveneau (AFEA), Claudia T. Magni (UFPEL).

Buscando estreitar contatos entre a ABA e as Associações de Antropologia francesas, a Presidente da ABA, Carmen Rial, encontrou-se em Dijon, na França, com a Presidente e a Secretária da Société d’Ethnologie Française (SEF), Anne Monjaret e Sylvaine Connors respectivamente, assim como com o Presidente e a Secretária da Associação Francesa de Etnologia e Antroplogia (AFEA), Giles Raveneau e Valérie Boidron, durante o Colloque Restitution et diffusion des données d’enquête, organizado pela SEF. Também participaram do colóquio Miriam Grossi (ex-Presidente da ABA), Claudia Turra Magni (Comitê Antropologia Visual/ABA) e Edilene C. de Lima (UFPR).

Programa do colóquio – http://www.lavue.cnrs.fr/2actualites/1colloques/COLLOQUEINTERNATIONAL-RESTITUTION0-012014/PROGRAMME-Colloque%20Restitution_definitif.pdf
SEF – http://sef.hypotheses.org

Fonte: http://www.portal.abant.org.br/

Museu de Rua – Carnavais de Pelotas, Foliões da Nossa História

Museu de Rua desenvolvido por alunos da Museologia e do LEPPAIS/Antropologia da UFPel, visando a valorização das auto-representações do saber popular, entendido como protagonista dessa história coletiva. Constitui uma pesquisa aberta e dinâmica, com potencialidade para ser expandida e aprofundada, de acordo com as trocas que possa desencadear.
“Carnavais de Pelotas, Foliões da Nossa História” foi o tema que nos guiou na descoberta de uma cosmologia carnavalesca em que o tempo cíclico das estações marca o fim da penúria do inverno e a entrada da primavera, ou o “entrudo”, comemorado com fartura, máscaras e fantasias.
Historicamente, as comemorações carnavalescas conduzidas pelo Deus Folião remetem às festas pagãs greco-romanas, sacralizadas e controladas, na Idade Média, pela Igreja Católica, que chegam ao Brasil pela colonização portuguesa e aqui adquirem formas híbridas pelas trocas de outras influências europeias com as de escravos de origem africana, populações nativas e pobres em geral. Contrário ao refinamento de uma sociedade que se moderniza e urbaniza, o folguedo foi cada vez mais hostilizado durante a República, transmutando-se em novas formas e significados, que buscamos conhecer através de leituras, conversas, entrevistas, busca em acervos fotográficos e consultas a especialistas.
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Coleção Pierre Verger


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1996 – Menção Honrosa: Habitantes de Rua, Claudia Turra Magni e Nuno Godolphin
1998 – 1º Prêmio: Memórias do Mundo, Ana Luiza Carvalho da Rocha e Maria Henriqueta Satt
1998 – Menção Honrosa: Drag Story, lendas e babados, Viviane Peixe, Aglair Bernardo e Marco Aurélio Silva

DVD 2
1998 – Menção Honrosa: A Wedding in Pakistan, Sylvia Caiuby Novaes
2000 – 1º Prêmio: Atlântico Negro: na rota dos Orixás, Renato Barbieri

DVD 3
2000 – Prêmio Especial do Juri: Jean Rouch: subvertendo fronteiras, Ana Lúcia Ferraz, Edgar da Cunha, Paula, Edgar da Cunha, Paula Morgado e Renato Sztutmann
2000 – Menção Honrosa: Seguir Siendo, Ana Maria Zanotti
2000 – Menção Honrosa: Uma Assembléia Ticuna, Bruno Pacheco de Oliveira
2002 – 1º Prêmio: O Arco e a Lira, Priscila Barrak Emmel

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