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Indicação de livros

Confira algumas sugestões de livros sobre História Digital, Humanidades Digitais e Ensino de História.  Esta seção está em constante atualização.

Livros de acesso aberto:

Este documento aborda as novas maneiras de ensinar história em um contexto de culturas digitais. Ele destaca que, antigamente, as aulas eram centradas em livros didáticos e métodos tradicionais, mas agora é necessário refletir sobre como as grandes empresas de tecnologia utilizam os dados dos estudantes. O texto também aponta que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) trouxeram expectativas de maior acesso e inclusão, embora a internet contemporânea também seja responsável pela disseminação de desinformação e pela criação de filtros distorcidos da realidade. Disponível em:(oikoseditora.com.br)

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(PDF) Open access publication by Editora e-Publicar ENSAIOS SOBRE USOS ...

Este livro faz parte de um mosaico interconectado de ações realizadas pelo Lab e mais intimamente relacionado ao nosso primeiro livro: Democracia Digital, Comunicação Política e Redes: Teoria e Prática. As ações do Lab podem ser úteis isoladamente, mas se fortalecem quando vistas como um conjunto ao validar nosso entendimento de que as tecnologias produzidas são fruto da inteligência coletiva que passa pela experiência prática dos usuários, programadores, designers, pesquisadores e sociedade em geral. Não por acaso, esta obra é o resultado da conexão entre um conjunto de especialistas preocupados com a apropriação política das tecnologias digitais da comunicação em prol de uma visão de mundo colaborativa, cooperativa e potencializadora. Pode ser especialmente interessante para ativistas, estudiosos e gestores que veem a questão cultural como um pano de fundo para o empoderamento democrático. Para dar conta destas diferentes visões e expertises, o livro está estruturado em dois blocos. A primeira parte, intitulada “Estudos e pesquisas”, traz um conjunto de capítulos na forma de artigos produzidos por estudiosos de diferentes vertentes, mas que possuem em comum a preocupação de pensar a comunicação digital e política a partir de perspectivas atentas tanto a questões normativas quanto a possíveis problemas ou distorções. Já a segunda parte do livro, intitulada “Experiências e análises”, aglutina um conjunto de ensaios que traz relatos e discussão sobre questões estratégicas abordadas por ativistas e lideranças de diferentes iniciativas que possuem conexões com o Lab e que podem servir de inspiração prática e crítica sobre como podemos nos apropriar de tecnologias visando um horizonte de autonomia e liberdades. Disponível em: Academia.edu

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Este livro oferece uma introdução clara e abrangente à web para historiadores – professores e estudantes, arquivistas e curadores de museus, professores e entusiastas amadores – que desejam criar trabalhos históricos online ou aprimorar os projetos que já iniciaram neste importante meio. Ele começa com uma visão geral dos diferentes gêneros de sites de história, examinando uma variedade de trabalhos de história digital que foram criados desde o início da web. O livro, em seguida, orienta o leitor passo a passo na elaboração de um projeto, na compreensão das tecnologias envolvidas e na escolha das apropriadas, no design de um site que seja fácil de usar e acadêmico, na digitalização de materiais de forma a torná-los adequados para a web, preservando sua integridade histórica, e como alcançar e responder eficazmente a um público pretendido. Ele também explora as repercussões das leis de direitos autorais e uso justo para acadêmicos na era digital, e examina técnicas mais avançadas na web envolvendo interatividade, como sites que usam a mídia para solicitar e coletar artefatos históricos. Por fim, o livro fornece orientações básicas para garantir que a história digital criada pelo leitor não desapareça em poucos anos. Disponível em: Digital History

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“Englobando novas tecnologias, métodos de pesquisa e oportunidades para bolsas de estudo colaborativas e revisão por pares de código aberto, bem como formas inovadoras de compartilhar conhecimento e ensinar, as humanidades digitais prometem transformar as artes liberais – e talvez a própria universidade. De fato, em um momento em que muitas instituições acadêmicas enfrentam orçamentos de austeridade, os programas de humanidades digitais conseguiram contratar novos professores, estabelecer novos centros e iniciativas e atrair subsídios de vários milhões de dólares. Claramente, as humanidades digitais alcançaram um momento significativo em sua curta história. Mas que tipo de momento é esse? Debates nas Humanidades Digitais reúne figuras proeminentes no campo para explorar suas teorias, métodos e práticas e esclarecer suas múltiplas possibilidades e tensões. Desde definir o que é um humanista digital e determinar se o campo tem (ou precisa de) fundamentos teóricos, até discussões sobre programação como bolsa de estudos e tendências em pesquisa orientada por dados, este volume de ponta delineia o estado atual das humanidades digitais e vislumbra futuros e desafios potenciais. Ao mesmo tempo, vários ensaios fazem críticas pontuais ao campo por sua falta de atenção à raça, gênero, classe e sexualidade; pelo nível inadequado de diversidade entre seus praticantes; por sua falta de compromisso político; e por sua preferência pela pesquisa em detrimento do ensino. Juntos, os ensaios em Debates nas Humanidades Digitais – que serão publicados tanto como um livro impresso quanto posteriormente como um site de acesso aberto em andamento – sugerem que as humanidades digitais estão posicionadas de forma única para contribuir para a revitalização das humanidades e da vida acadêmica.” Fonte: Open Libary

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“Das nossas contas bancárias aos caixas de supermercado e aos filmes que assistimos, sequências de uns e zeros permeiam o nosso mundo. A tecnologia digital definiu a sociedade moderna de várias maneiras, e a vibrante cultura digital que resultou disso é o tema do envolvente volume de Charlie Gere.

Nesta segunda edição revisada e expandida, tendo em conta novos desenvolvimentos como o Facebook e o iPhone, Charlie Gere traça detalhadamente a história da cultura digital, conforme marcada pelas respostas à tecnologia digital nas áreas de arte, música, design, cinema, literatura e outros campos. Após traçar o desenvolvimento histórico da cultura digital, Gere argumenta que esta não é, na verdade, radicalmente nova nem impulsionada pela tecnologia: a cultura digital tem raízes no século XVIII, e o panorama digital em que navegamos hoje foi originalmente inspirado por necessidades de informação decorrentes do capitalismo industrial, da guerra contemporânea e da experimentação contracultural, entre outras mudanças sociais.

Uma investigação atual e de ponta de nossas infraestruturas sociais contemporâneas, ‘Cultura Digital’ é leitura essencial para todos aqueles preocupados com o futuro sempre em mudança de nossa Era Digital. ‘Este é um excelente livro. Ele oferece uma visão quase completa das principais tendências e perspectivas do que é geralmente chamado de cultura digital ao longo de todo o período pós-guerra, bem como uma exposição minuciosa da história do computador e seus predecessores e as origens da moderna divisão do trabalho.’ – Journal of Visual Culture”. Disponível em: Digital Culture (usp.br)

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A pesquisa histórica está passando por uma reviravolta digital. Todos os historiadores têm experimentado essa mudança de alguma forma, seja escrevendo em processadores de texto, aplicando métodos quantitativos a materiais de origem digitalizada ou utilizando recursos da internet e ferramentas digitais. “Histórias Digitais” destaca essa onda emergente de pesquisa histórica digital. Ele apresenta o trabalho de historiadores que, sozinhos ou em colaboração com especialistas em tecnologia da informação, descobriram novos conhecimentos históricos empíricos por meio de métodos digitais e computacionais. Os tópicos do volume abrangem desde o período medieval até os dias atuais, incluindo várias partes da Europa. Os capítulos aplicam uma ampla gama de métodos exemplares, como análise de metadados digitais, aprendizado de máquina, análise de redes, modelagem de tópicos, reconhecimento de entidades nomeadas, análise de coocorrência, busca crítica e mineração de texto e dados. O volume argumenta que a história digital está entrando em uma fase madura, a história digital “em ação”, onde o foco está se deslocando da construção de recursos para a criação de novo conhecimento histórico. Isso também envolve novos desafios que os métodos digitais apresentam à pesquisa histórica, incluindo a conscientização das armadilhas e limitações das ferramentas digitais e a necessidade de novas formas de crítica de fontes digitais. Através de sua combinação de estudos empíricos, conceituais e contextuais, “Histórias Digitais” é uma contribuição oportuna e pioneira que avalia como a pesquisa digital está atualmente avançando na pesquisa histórica. (Fonte: JSTOR)

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Nesses ensaios inovadores, Roy Rosenzweig analisa o impacto das novas mídias no ensino, pesquisa, preservação, apresentação e compreensão da história. Ele navega entre os “ciberentusiastas” que aplaudem os avanços tecnológicos e os “céticos digitais” que temem o fim da pesquisa humanística tradicional. Rosenzweig reimagina as práticas e ritos profissionais dos historiadores acadêmicos, ao mesmo tempo em que analisa e defende as conquistas dos historiadores amadores.

Enquanto aborda os perigos de “fazer história” online, Rosenzweig identifica eloquentemente as promessas do trabalho digital, detalhando estratégias inovadoras para buscas poderosas em fontes primárias e secundárias, as oportunidades ampliadas para diálogo e debate e, acima de tudo, o acesso sem precedentes proporcionado pela Internet. Rosenzweig chama a atenção para a abertura do registro histórico a novas vozes, a disponibilidade de documentos e narrativas a novos públicos e o apelo das tecnologias digitais para praticantes diversos e inovadores. Embora ele celebre as influências democratizadoras da história digital, Rosenzweig também argumenta que o futuro do passado na era digital só pode ser assegurado através da resistência ativa aos esforços das corporações de controlar o acesso e lucrar com a web. (Fonte: JSTOR)

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Os historiadores realizam pesquisas em Google, ProQuest e HathiTrust. Eles coletam informações por meio de pesquisas de palavras-chave, realizadas em milhões de documentos, sendo que suas pesquisas são moldadas por algoritmos que raramente compreendem completamente. Muitas vezes, os historiadores visitam arquivos em viagens frenéticas marcadas por milhares de fotografias digitais, que posteriormente são exploradas em monitores de computador a partir do conforto de seus escritórios. Eles podem então recorrer às redes sociais ou outras plataformas digitais, moldando seus trabalhos por meio dessas novas formas de revisão pré e pós-publicação. Praticamente todos os aspectos do fluxo de trabalho de pesquisa do historiador foram transformados pela tecnologia digital. Em outras palavras, todos os historiadores – e não apenas os Historiadores Digitais – estão envolvidos nessa mudança. “A Transformação da Pesquisa Histórica na Era Digital” capacita os historiadores a serem praticantes autoconscientes, tornando essas mudanças explícitas e explorando seu impacto a longo prazo. Este título também está disponível como Acesso Aberto no Cambridge Core. (Fonte: Cambridge University Press)

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A era digital está afetando todos os aspectos do estudo histórico, mas grande parte da literatura existente sobre história na era digital pode ser alienante para o historiador tradicional que não necessariamente valoriza ou deseja adotar recursos digitais. “História na Era Digital” adota uma abordagem mais conceitual sobre como a era digital está afetando o campo da história tanto para acadêmicos quanto para estudantes. A cópia impressa, o arquivo tradicional e a pesquisa analógica continuam a ser partes constituintes essenciais para a maioria dos historiadores, e para muitos, permanecerão preciosos e valorizados em relação às cópias digitais. No entanto, há uma necessidade real de que historiadores e estudantes de história considerem seriamente alguns dos desafios conceituais e metodológicos que o campo da investigação histórica enfrenta à medida que entramos no século XXI. Com contribuições internacionais de uma variedade de disciplinas – História, Inglês, Estudos de Informação e Arquivistas – este livro não busca elogiar ou condenar as tecnologias digitais, mas adota uma visão mais conceitual de como o campo da história está sendo transformado pela era digital. Leitura essencial para todos os historiadores. (Fonte: Routledge)

Livros para compra:

O valor da informação é um estudo inédito e provocador que examina três grandes processos em curso na sociedade capitalista contemporânea: a apropriação do conhecimento pelos direitos de propriedade intelectual, a geração de valor por trabalho não pago dos usuários nas plataformas e redes sociais da internet e a produção e apropriação de rendas informacionais por meio do espetáculo audiovisual, com foco nos grandes campeonatos de futebol.

Com a ótica da teoria marxiana do valor-trabalho aplicada à teoria da informação, os autores apresentam temas extremamente atuais e com o mérito de unir uma teoria tradicional e consagrada a práticas absolutamente modernas – um tema já tratado de forma esparsa por outros autores, mas pela primeira vez reunido de forma consistente e aprofundada numa única publicação.
Entre outras considerações, é colocada uma questão central para reflexão: a informação é uma mercadoria? Nos três eixos da obra, são expostos os grandes conglomerados empresariais, suportados pelo capital financeiro, que comandam o trabalho de artistas, cientistas e mesmo da sociedade em geral, por meio da apropriação do mais-valor que geram graças à constante troca de informações.
“Hoje em dia, não há como negar que a informação foi reduzida a mercadoria e, assim, entendida acriticamente pelo senso comum. Também avançou, nos últimos trinta ou quarenta anos, no conjunto do mundo capitalista, um amplo processo de privatização dos serviços públicos. Nas últimas quatro ou cinco décadas, o capital veio fazendo da informação o alfa e o ômega de suas relações de produção e consumo”, comentam os autores na introdução da obra. (Fonte: Amazon)

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As tecnologias, os algoritmos e seus modos de tratamento e armazenamento, bem como os fluxos de dados, não beneficiam todas as populações nem enriquecem do mesmo modo todas as comunidades e localidades. As plataformas, muitas vezes articuladas junto a Estados ricos e poderosos, são enormes máquinas de captura e armazenamento de dados pessoais, responsáveis por criarem bilhões de perfis de usuários, que depois são usados para promover influência comportamental para fins de propaganda comercial, ideológica ou política. Neste livro, pesquisadores, professores e militantes destrincham o conceito de colonialismo de dados e discutem a forma como ele estaria se engendrando nas estruturas sociais, econômicas e políticas de uma forma que ainda não é consensual. Há tensões importantes a serem percorridas e a busca de uma definição e de uma análise operacional desse conceito e outros conceitos como colonialismo digital e imperialismo de dados tecem o panorama das reflexões aqui apresentadas. (Fonte: Amazon)

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Quais são os impactos das tecnologias em nossa sociedade? Que consequências enfrentamos com a concentração das principais ferramentas tecnológicas que regem a vida de milhões de pessoas no domínio de um punhado de empresas estadunidenses? De que maneira é possível relacionar algoritmos a racismo, misoginia e outras formas de violência e opressão?
Em Colonialismo digital: por uma crítica hacker-fanoniana, Deivison Faustino e Walter Lippold entrelaçam tecnologia e ciências humanas, apresentando um debate provocador sobre diferentes assuntos de nossa era. Inteligência artificial, internet das coisas, soberania digital, racismo algorítmico, big data, indústrias 4.0 e 5.0, segurança digital, software livre e valor da informação são alguns dos temas abordados.
A obra se inicia com um debate histórico e conceitual sobre o dilema das redes e a atualidade do colonialismo para, em seguida, discutir as expressões “colonialismo digital” e “racismo algorítmico”. Ao fim, apresenta uma reflexão sobre os possíveis caminhos a seguir, partindo das encruzilhadas teóricas e políticas entre o hacktivismo anticapitalista e o pensamento antirracista radical. Para discutir a relação dialética entre tecnologia, dominação e desigualdade e propor pautas fundamentais a movimentos sociais, os autores dispõem, ao longo da obra, da contribuição de intelectuais como Frantz Fanon, Karl Marx, Julian Assange, Shoshana Zuboff, Byung-Chul Han, Marcos Dantas, entre outros. A edição conta, ainda, com a colaboração de referências no debate nacional: a apresentação é de Sergio Amadeu, especialista em software livre e inclusão digital no Brasil; e o texto. (Fonte: Amazon )

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Nestes ensaios visionários, que abrangem o período de 1994 a 2006, o autor mapeia o impacto das novas mídias no ensino, na pesquisa, na preservação, na apresentação e na compreensão da história. Movimentando-se entre os “ciberentusiastas”, que defendem os avanços tecnológicos, e os “céticos digitais”, que temem o fim da erudição humanística tradicional, ele revê as práticas dos historiadores acadêmicos e os ritos profissionais, ao mesmo tempo que analisa e defende as conquistas dos historiadores amadores. Rosenzweig não só aborda os perigos de “fazer história” on-line, mas também identifica as promessas do trabalho digital, detalhando estratégias para buscas em fontes primárias e secundárias, o aumento das oportunidades de diálogo e debate e, acima de tudo, o acesso sem precedentes proporcionado pela internet. Embora celebre as influências democratizantes da história digital, Rosenzweig também argumenta que só podemos garantir o futuro do passado na era digital se resistirmos ativamente aos esforços das corporações de controlar a web e lucrar com ela. (Fonte: Amazon)

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Vivemos, hoje, em um mundo interconectado, com muitas tecnologias de comunicação e informação, onde os seres humanos desenvolvem não apenas a sua existência concreta e cotidiana, mas também uma vida virtual oferecida pela Internet e outros recursos. Chegamos a este fascinante e complexo mundo – cujas paisagens mais recorrentes são habitadas por computadores, celulares, dispositivos eletrônicos e intermináveis fluxos de informação e comunicação– através de uma revolução digital que ocorreu há algumas décadas e que mostra a sua continuidade através de uma sempre acelerada renovação tecnológica. Como a Sociedade Digital interage com a História, seja esta compreendida como o próprio fluxo de processos e acontecimentos, seja esta a História elaborada pelos historiadores? Quais os novos desafios dos historiadores que vivem na sociedade digital e que precisam interagir com ela, valendo-se dos novos dispositivos e produzindo pesquisas históricas que serão lidas ou apreendidas audiovisualmente por vários tipos de públicos? Quais as novas tarefas sociais para os historiadores que convivem com esta sociedade que é ao mesmo tempo de informação e desinformação? Como lidar com as novas fontes e objetos históricos oferecidos pelo ciberespaço e pelas diversas redes sociais, ou com os novos meios de expressão proporcionados por plataformas como a do YouTube? Como utilizar, de maneira produtiva e séria, recursos como a Wikipédia? Como incorporar, por fim, novos aplicativos para aprimorar a pesquisa historiográfica? Este livro discute possíveis respostas para estas perguntas e muitas outras, esclarecendo as diversas relações possíveis entre a História e a Sociedade Digital. (Fonte: Amazon)

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“O avanço das tecnologias digitais nas últimas décadas foi sentido por todas e todos, mas por cada um de maneira diferente – e não poderia ser outra maneira também para o conhecimento histórico. Sobre essa apreciação, pesa o reconhecimento da interrelação entre processos globais e cenários locais. Quais os limites das disciplinas científicas frente ao desenvolvimento, que parece torná-las obsoletas, das novas tecnologias? Por outro lado, quais mudanças eram esperadas e parece que não aconteceram? Afinal, se todas e todos nos digitalizamos de alguma maneira, por que parece que poucos praticam efetivamente história digital? Caminhos da história digital no Brasil, organizado por Thiago Lima Nicodemo, Alesson Ramon Rota e Ian Kisil Marino, traz uma série de contribuições de pesquisadoras e pesquisadores de destaque no país para refletir sobre essas questões. Em torno às contribuições, uma mesma preocupação: qual é o caráter de uma historiografia informada pelo digital que seja marcadamente brasileira? O que o Brasil tem a oferecer ao panorama atual das relações entre o conhecimento histórico e as tecnologias digitais?” Pedro Telles da Silveira. (Fonte: Amazon)

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O livro “História, Tecnologias Digitais e Mobile Learning: ensinar História na era digital” nos apresenta um conjunto de reflexões em torno da relação História, Educação e Tecnologias, com particular atenção ao ensino de História por meio das tecnologias móveis. São reflexões atuais, importantes e necessárias, especialmente quando consideramos as condições que temos experienciado no contexto de cultura digital. Com base em estudo teórico-experimental, os amigos e pesquisadores Sara Dias-Trindade e Joaquim Carvalho nos oferecem uma primorosa análise crítico-reflexiva e propositiva sobre algumas possibilidades de incorporação das tecnologias digitais de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem na área de História. Trata-se da coroação de um intenso trabalho e empenho dos autores para contribuir tanto para a área de Educação e Tecnologias quanto para a sua área base: a História. Certamente, com este fruto dos seus esforços, a comunidade científica e educacional ganhou bastante. Daniel Mill. (Fonte: Amazon)

 

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Lembrança do presente é um conjunto de ensaios que contempla problemas clássicos, como o da realidade do tempo, e temas contemporâneos, como o discurso da história, os dilemas da memória, a crítica à heurística do presentismo e os debates acerca do negacionismo, além das múltiplas faces da história na era digital, em um ambiente marcado pelo atualismo. Mateus H. F. Pereira nos conduz, simultaneamente, às profundezas e às falésias da condição histórica de nosso insólito presente, articulando o discurso sobre a historicidade e o discurso da história na era da internet. Como entender a ideia de um passado que não passa? Como viver nossa estranha contemporaneidade? (Fonte: Amazon)

 

 

 

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Nos últimos anos, a relação com o conhecimento tem passado por profundas transformações, devido à expansão das tecnologias digitais e das redes de comunicação interativas. A maioria das pessoas tem experienciado intenso uso dessas tecnologias, o que tem afetado diretamente as suas estruturas mentais e sociais. As capacidades cognitivas dos sujeitos, nessas sociedades grafocêntricas digitais, passam a exigir novos e diferenciados processos de ensino-aprendizagem. Tal clareza exige, então, distintas perspectivas de análises sobre o mundo educacional, que está bem diferente — perante novos públicos, novas necessidades e novas possibilidades.Sendo um tema emergente e embrionário, ainda são muitas as lacunas da literatura científica da área, carecendo de novas reflexões e estudos. Assim, a presente obra busca contribuir com discussões de temáticas pontuais e necessárias para essa nova visão da educação, que busca nos seus estudantes o desenvolvimento de competências variadas, interdisciplinares, adequadas às demandas do presente milênio. Este livro visa atender aos interesses de quem pensa ou faz educação de qualidade, explorando as potencialidades das tecnologias emergentes. (Fonte: Amazon)

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