Antropoéticas: “FORTALEZA DE AFETOS: imagens e narrativas de uma cidade entre muros”

Dia 22/08, 14 horas, atividade do Antropoéticas vinculada à disciplina de Antropologia Urbana, em formato híbrido (no LEPPAIS e por web conf – https://webconf.ufpel.edu.br/b/cla-xca-499), haverá apresentação de LARA DENISE DE OLIVEIRA SILVA: “FORTALEZA DE AFETOS: imagens e narrativas de uma cidade entre muros”.

17 AGO 2023 – 3ª Sessão Mostra Prêmio Pierre Verger

Segue abaixo os respectivos links para Mostra Itinerante de Filmes Etnográficos Prêmio Pierre Verger / edição 2022.

Link para inscrição: https://forms.gle/HnxgUTByvnWYDgMw8

Link do canal do LABOME e do LEPPAIS onde será transmitido:
https://youtube.com/@LabomeVisualidades

https://www.youtube.com/@leppais/streams

Alágbedé
Do ferro-velho ao terreiro, Zé Diabo forja deuses em sua oficina por meio do caminho de Ogum. O filme é fruto de uma parceria do antropólogo Lucas Marques com a cineasta Safira Moreira, e busca retratar parte da pesquisa de mestrado de Lucas sobre a ferramentaria de orixás. O curta apresenta o caminho que Zé Diabo percorre no processo de feitura das ferramentas de orixá enquanto reocupa o seu arco recém reformado na Ladeira da Conceição da Praia. Permeado por relatos da história de José Adário e dos seus conhecimentos enquanto sacerdote religioso, o curta capta as imagens do seu cotidiano – do ferro velho à oficina – apreendendo detalhes que carregam os mistérios sobre o processo de transformar pedaços de ferro em objeto sagrados, revelados pelo fogo e por Ogum.

Trans Nômade
O documentário “Trans Nômade – a viagem da minha vida” conta sobre o projeto de viagens, pela América do Sul, de uma mochileira trans negra. A história entrelaça pautas do cotidiano trans e lgbtqia+ com a sociedade e o espaço público, trazendo questões como transicionamento e família, identidade de gênero, passabilidade, preconceitos, uso do nome social e mercado de trabalho. O filme conta sobre o percurso de um corpo oprimido e as formas de expressão que encontrou para se colocar no mundo. (2021).

Roda de conversa e jogo de memória sobre o bairro Simões Lopes e a Estação Férrea de Pelotas

ATIVIDADE SEMANA DO PATRIMONIO-2023

Simões Lopes, um augusto bairro: conversas a partir de imagens históricas e jogos de memória

LOCAL: Casa da Música (galpão da antiga ferrovia, ao lado da estação férrea de Pelotas, na Praça Rio Branco)
DATA: 19/08
HORÁRIO: 14h30m – 18h

Roda de conversa e jogo de memória sobre o bairro Simões Lopes e a estação férrea de Pelotas, guiados por imagens históricas organizadas pelo arquiteto e urbanista Guilherme Pinto de Almeida e apresentação do vídeo documentário e da exposição “Vida nos Trilhos”.

10 AGO 2023 – 2ª Sessão Mostra Prêmio Pierre Verger

Segue abaixo os respectivos links para Mostra Itinerante de Filmes Etnográficos Prêmio Pierre Verger / edição 2022.

Link para inscrição: https://forms.gle/HnxgUTByvnWYDgMw8

Link do canal do LABOME e do LEPPAIS onde será transmitido:
https://youtube.com/@LabomeVisualidades

https://www.youtube.com/@leppais/streams

Vamos todos participar 🥰

Afro-Sampas (ano de produção: 2020) – A presença africana na música brasileira se manifesta de formas diversas. Se em 1966, Baden Powell “carioquizava” o candomblé com os Afro-sambas que compôs com Vinícius de Moraes, meio século depois vivemos um momento inédito com a chegada de músicos de diferentes países africanos à metrópole paulistana. Em AFRO-SAMPAS observamos o que pode acontecer quando músicos dos dois lados do Atlântico são colocados em contato na cidade onde vivem. Yannick Delass (RDC), Edoh Fiho (Togo), Lenna Bahule (Moçambique) e os brasileiros Ari Colares, Chico Saraiva e Meno del Picchia aceitam nosso convite para um primeiro encontro no qual experimentam sonoridades, memórias e criatividades.

Nossas Mãos são Sagradas (ano de produção: 2021). Para as mulheres do povo Pankararu, em Pernambuco, ser parteira e trazer novas vidas ao mundo por suas mãos envolve dom, coragem, respeito, ancestralidade.
Nossos espíritos seguem chegando – Nhe’ẽ kuery jogueru teri (ano de produção: 2021). Na Tekoa Ko’ẽju, Pará Yxapy, indígena Mbya Guarani, dedica os primeiros cuidados a seu filho, ainda no ventre, e reflete, junto com seus parentes, acerca dos sentidos de sua gravidez em meio a pandemia de COVID-19 no Brasil.