Uma equipe do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP), em parceria com cientistas da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, desenvolveram uma microbateria a base de gelatina vegetal, com potencial uso em dispositivos médicos implantáveis. O protótipo atua como uma bateria orgânica, e foi desenvolvido utilizando biopolímeros extraídos de algas marinhas, uma matéria prima disponível em abundância na natureza. A bateria é menos tóxica do que as baterias tradicionais usadas na medicina, pois estas possuem prata ou lítio em sua composição, e pode ser utilizada em exames, entre eles pílulas inteligentes e cápsulas de endoscopia.
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