Arquivo mensais:novembro 2015

Brasília sedia o I Encontro Latino Americano de Saúde

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Hoje acontece em Brasília o I Encontro Latino Americano de Entidades e Movimentos Populares: “Pelo Direito Universal à Saúde”.

O objetivo desta ação é fortalecer a mobilização popular por democracia e contribuir para a ampliação das articulações dos movimentos sociais e populares latino-americanos pelo direito à saúde, no contexto da 15ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada entre o dia 1º a 4 de dezembro.

O evento acontece na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS SMHN Quadra 03, conjunto A, Bloco 1 Edifício FEPECS, com organização do Conselho Nacional de Saúde (CNS)/ Asociación Latinoamericana de Medicina Social (ALAMES).

Veja a programação: http://goo.gl/9qMYFq

Fonte: http://goo.gl/9qMYFq

Alternativas alimentares para celíacos são tema de palestra

Pessoas que sofrem com intolerância ao glúten, celíacos, familiares e padeiros poderão conhecer alternativas alimentares em uma palestra promovida pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). No dia 17, as professoras do Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos, Caroline Borges e Carla Mendonça, abordam o tema em um encontro aberto à comunidade.

A palestra será às 17h, no antigo prédio da Escola Salis Goulart (rua Félix da Cunha, 520), sala 103. O evento é gratuito e os participantes receberão certificados.

 

Fonte: http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2015/11/11/alternativas-alimentares-para-celiacos-sao-tema-de-palestra/

Afinal, o glúten faz bem ou mal?

A questão é esta: será que as pessoas que não sentem o mínimo desconforto ao consumir glúten — como acontece com os intolerantes à proteína — o devem eliminar da alimentação? O glúten faz bem ou faz mal? Engorda ou não engorda? A nutricionista do Holmes Place, Alice Couto, respondeu às dúvidas da NiT.
Em primeiro lugar, é preciso explicar melhor o que é o glúten. “É a principal proteína presente nos grãos de trigo, aveia, centeio e cevada, além do malte, que é um subproduto da cevada”, explica Alice Couto. Ele tem várias funções, como, por exemplo e no caso da farinha de trigo, fazer com que a massa do pão não diminua depois de ele arrefecer. Isto acontece por causa dos gases que ficam no interior da massa.

“Existem opiniões contrárias de médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde, alguns defendendo o consumo do glúten e outros defendendo a eliminação do mesmo na alimentação”, diz a nutricionista. Mas uma coisa é certa e está mais do que comprovada: para as pessoas com doença celíaca, o glúten é “extremamente prejudicial”, porque “provoca uma reação imunitária que danifica o intestino delgado e impede a absorção de nutrientes.” Dores de estômago, na cabeça, inchaço, azia, dores nas articulações, erupções cutâneas, fadigam, insónias e confusão mental são alguns dos sintomas que, de acordo com a nutricionista, estas pessoas sentem quando consomem esta proteína.

Além das pessoas celíacas, também há aquelas que apenas são sensíveis ao glúten. Ou seja, têm sintomas semelhantes, mas “a sensibilidade não danifica o intestino”.

Depois há aquelas pessoas que dizem que se sentem mal quando consomem glúten, mas, na realidade, não têm nem sensibilidade, nem a doença celíaca: “O glúten não faz mal a pessoas sem doença celíaca ou com algum tipo de sensibilidade ao glúten, pois não sofrem as reações químicas que danificam o intestino”, explica Alice Couto. “Há alguns relatos de pessoas que se sentem com distensão abdominal ao consumir grande quantidade de alimentos ricos em glúten, mas esse sintoma não têm nada a ver especificamente com essa proteína”, acrescenta.

Muita gente que entra em dieta, corta nos alimentos que possuem glúten. Contudo, não existem estudos que comprovem a “ausência de glúten e o emagrecimento”. Ainda assim, é um assunto que cria controvérsia entre vários especialistas da área.

Mas há aqui um ponto que vale a pena realçar: o glúten está presente nos “maiores vilões do emagrecimento”, como lhes chamou Alice Couto. Isto é, nos produtos feitos à base de farinha branca, como pão, bolos ou bolachas. Por isso, é natural que ao cortar em produtos com glúten, se emagreça. Só que o problema não é o glúten em si, mas antes a farinha branca, por exemplo. É ela que engorda, não o glúten.

“Mas cuidado, isso nem sempre é verdade: por exemplo, não adianta trocar um biscoito com farinha de trigo, com glúten, por um com farinha de arroz, sem glúten, e consumir em grande quantidade”, alerta a nutricionista.

Vamos resumir para que fique totalmente esclarecido. Se não sente desconforto, nem é intolerante, a prioridade na escolha de um alimento não deve ser baseada no facto de ter ou não glúten, mas antes em todos os outros nutrientes que o compõem. Esses sim, determinam se ele é, ou não, saudável.

Fonte: http://www.nit.pt/article/11-08-2015-afinal-o-gluten-faz-bem-ou-mal

Alternativas alimentares para celíacos são tema de palestra

Pessoas que sofrem com intolerância ao glúten, celíacos, familiares e padeiros poderão conhecer alternativas alimentares em uma palestra promovida pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). No dia 17, as professoras do Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos, Caroline Borges e Carla Mendonça, abordam o tema em um encontro aberto à comunidade.

A palestra será às 17h, no antigo prédio da Escola Salis Goulart (rua Félix da Cunha, 520), sala 103. O evento é gratuito e os participantes receberão certificados. Contatos podem ser feitos pelo e-mail caroldellin@hotmail.com.

 

Fonte: http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2015/11/11/alternativas-alimentares-para-celiacos-sao-tema-de-palestra/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

Concurso Melhores Receitas recebe mais de 2,4 mil inscrições

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Com uma variedade de pratos criativos e que representam bem cada região do país, o concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar encerrou o período de inscrições com 2.433 receitas. Destas, 1.403 seguirão para a etapa estadual. A lista das selecionadas está disponível na página eletrônica do concurso.

O estado de São Paulo foi o que inscreveu o maior número de receitas. Foram 334, ao todo. Destaque também para Minas Gerais, com 312 pratos inscritos; Rio Grande do Sul, com 294; e Paraná, com 241. No nordeste, o campeão de inscrições foi o estado da Bahia, com 170 receitas típicas, em sua maioria, que vão de vatapá a moqueca de peixe.

Promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a competição busca valorizar o papel dos merendeiros e incentivar a prática de hábitos alimentares saudáveis no ambiente escolar. O concurso marca os 60 anos da alimentação escolar no Brasil.

A partir de agora, os jurados terão até 15 de novembro para selecionar até quatro receitas inscritas em seu estado. Todos os nutricionistas cadastrados junto ao FNDE, com registro válido no Conselho Regional de Nutricionistas (CRN), e todos os presidentes votantes dos Conselhos de Alimentação Escolar cadastrados no CAE Virtual poderão votar nas receitas durante as fases estadual e regional. O link está disponível na página eletrônica do concurso.

Na etapa nacional, quando as 15 preparações finalistas serão degustadas, o júri será composto por cinco pessoas: um estudante da rede pública acima de 12 anos, um nutricionista, um conselheiro de alimentação escolar, um chefe de cozinha reconhecido pela crítica e um representante das entidades parceiras do Concurso.

Mais informações sobre as etapas e os critérios de seleção podem ser obtidas no regulamento.

Fonte: http://goo.gl/zJJciO

Relatório da OMS sobre combate à obesidade infantil recebe sugestões públicas

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) abriu para comentários a Minuta do Relatório Final da Comissão de Alto Nível para Acabar com a Obesidade na Infância. Para acessar o documento, que estará aberto para comentários até o dia 13 de novembro de 2015, clique aqui.

Estão convidados a comentar e dar sugestões os representantes dos governos, profissionais de saúde, representantes do setor produtivo de alimentos e cidadãos em geral.

Juntamente com esta consulta pública, a OMS organizará consultas regionais e audições para uma revisão técnica do conteúdo proposto. Assim que os processos terminarem, todas as sugestões e os comentários, além das contribuições das consultas regionais, serão considerados no desenvolvimento do relatório final, que será concluído até o final de 2015.

A Comissão foi encarregada de produzir um relatório com as abordagens e as intervenções mais eficazes na luta contra obesidade na infância e na adolescência, em contextos diferentes em todo o mundo. A Comissão apresentará o seu relatório à diretora-geral da OMS para que ela possa transmitir as suas recomendações à Assembleia Mundial da Saúde.

Fonte: http://goo.gl/7t1Fom