PROJETO PATRIMÔNIO CULTURAL NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL – SÉC. XIX E XX

ÊNFASE: Pesquisa
GRADE DE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
UNIDADE: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
SUBUNIDADE: Departamento de Arquitetura e Urbanismo
DATA DE INÍCIO: 20/05/2020 DATA DO FIM: 22/04/2028

RESUMO: O projeto pretende realizar estudos sobre o Patrimônio Cultural, a partir de múltiplas abordagens de investigação. O recorte espacial delimita, prioritariamente, as cidades da região Sul do Rio Grande do Sul. A proposta busca entender a formação e o desenvolvimento das cidades da região estudada, a partir dos processos de transformação e permanência do ambiente urbano, especialmente nos séculos XIX e XX. Os estudos serão pautados nas reflexões de teoria, história e projeto da arquitetura e da cidade, com ênfase na preservação do patrimônio, observando temas correlatos em arquitetura, urbanismo e paisagismo.

LISTA DE AÇÕES :

1. “VILLAS” E CASAS DE CATÁLOGO: INVENTÁRIO DA ARQUITETURA RESIDENCIAL DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX –
   PELOTAS, RS – 5883
2. MORFOLOGIA URBANA: ESTUDO DE TECIDOS URBANOS DE VALOR CULTURAL EM CIDADES DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL -7211
3. MÍDIAS SOCIAIS: COMPARTILHAMENTO DAS AÇÕES DO NEAB NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL – 17995

PROJETO INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO DA CIDADE DE HERVAL, RIO GRANDE DO SUL – CÓD. 3115

ÊNFASE: Pesquisa
GRADE DE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
UNIDADE: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
SUBUNIDADE: Departamento de Arquitetura e Urbanismo
DATA DE INÍCIO: 01/08/2020 DATA DO FIM: 04/10/2023

RESUMO: A pesquisa Inventário do Patrimônio Arquitetônico da cidade de Herval, Rio Grande do Sul – Brasil pretende identificar quais as edificações configuram o patrimônio arquitetônico da cidade de Herval e quais valores justificam a sua preservação. Nessa perspectiva, busca conhecer e caracterizar o patrimônio arquitetônico do centro histórico da cidade, com o intuito de possibilitar o seu reconhecimento e valorização. O recorte espacial é a área documentada na planta da vila de Herval (1898). O método de trabalho consiste em um inventário de conhecimento (ou de varredura) da área estudada. Os resultados obtidos no levantamento de campo serão especializados em mapas temáticos, que resultam em um banco de dados sobre o objeto. Esses resultados serão cotejados com o referencial teórico, possibilitando a análise e a atribuição de valores as edificações encontradas. Dessa forma, pretende-se apontar os bens integrantes do patrimônio arquitetônico da área de estudo passíveis de preservação, a delimitação das áreas de preservação (poligonais), assim como os níveis de preservação e dos graus de descaracterização das edificações, com o intuito de fundamentar as justificativas para sua preservação e conservação.