P&D em Resíduos Sólidos

Tomando-se como “corpo de prova” a região de Guaratinguetá, segundo o Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016), a população desta região é de aproximadamente 119.761, distribuída numa área total de 756,636 km², produzindo diariamente 22.000 t/mês de resíduos sólidos domiciliares, o que equivale a pouco mais de 730 t/dia de resíduos sólidos urbanos, registrando uma situação privilegiada perante o panorama nacional, pois apresente em sua cadeia de gerenciamento de resíduos, coleta, transporte, segregação dos materiais recicláveis, compostagem do material orgânico e destino final dos rejeitos em aterro sanitário (PMG, 2016).

A disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários é uma alternativa eficaz no que diz respeito à redução e inibição da exposição da população e do meio ambiente a qualquer tipo de contaminação, se comparada à disposição a céu aberto (lixões). Nesta forma de destinação, a população fica exposta a contaminação por vetores de doenças que se acumulam nesses locais, além da contaminação do meio ambiente pela percolação do “Chorume” e por “emissões” de poluentes atmosféricos provenientes da decomposição do lixo.

O termo Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou Investigação e Desenvolvimento (I&D) tem um significado comercial importante que é independente da associação tradicional. Dessa forma, setores de Pesquisa & Desenvolvimento são cruciais para a evolução de uma companhia, afinal o mercado atual está cada vez mais competitivo, onde empresas precisam sempre procurar oferecer o melhor produto com o menor preço possível.

Desenvolver pesquisas que visem o desenvolvimento dos resíduos sólidos gerados em grandes centros urbanos, como é o caso de Guaratinguetá, é, portanto, um dos principais pontos no que diz respeito no desenvolvimento humano sustentável.

                    
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