Olá pessoal o grupo GEOTER convida todas(os) para participar do projeto de ensino intitulado “Território, crime organizado e violência no Brasil“.
A primeira reunião ocorrerá dia 10 de MAIO às 14H30min no ambiente online Webconf da UFPel e físico no Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais do Instituto de Ciências Humanas, Campus II da Universidade Federal de Pelotas. Para os participantes será emitido certificação de 20 horas.
O site do XVIII Seminário de Estudos Urbanos e Regionais (XVIII SEUR) já está no ar. Lá você poderá encontrar todas as informações já disponíveis sobre o evento.
O SEUR é o Seminário de Estudos Urbanos e Regionais, organizado anualmente pelo Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais (LEUR), do Instituto de Ciências Humanas (ICH) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
Atualmente, em sua 18ª edição, o SEUR se constituiu em um dos mais longevos eventos de Geografia no Rio Grande do Sul. Com isso, se conseguiu atingir o propósito inicial de manter um evento de sistematização dos trabalhos sobre o espaço urbano, regional e temas correlatos, na metade sul do Rio Grande do Sul.
O Seminário de Estudos Urbanos e Regionais realizado pelo LEUR, conta em sua base com os trabalhos coletivos de alunos da graduação, pós-graduação, professores do LEUR, e também com o trabalho de colaboradores e parceiros que ano após ano estão envoltos em cada detalhe das edições do SEUR. Por esse motivo (e por muitos outros) reafirmamos o compromisso acadêmico e social da realização de cada novo SEUR, repleto de interações e integrações e, principalmente, discussões que auxiliam nos trabalhos e no pensar geográficos.
Nesta edição, a realização do SEUR conta com o apoio do grupo de pesquisa e extensão acadêmica Hortas Urbanas, uma equipe interdisciplinar que atua desde 2017, sendo composta por acadêmicos e professores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) nas áreas de Geografia, Agronomia, Engenharia Civil, Engenharia Agrícola, Engenharia Sanitária e Ambiental, Biologia, Nutrição, Farmácia, Enfermagem, Gastronomia e Sociologia, além da Universidade Federal de Caxias do Sul (UCS) e da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
Para saber mais sobre o projeto, visite a página web Horta Urbanas. Visite também nossas redes sociais, no Instagram e no Facebook, acompanhando um pouco mais da atuação deste importante grupo de pesquisa e extensão à comunidade pelotense.
DIÁLOGOS SOBRE HORTAS URBANAS E SUSTENTABILIDADE
Desde que os seres humanos iniciaram sua jornada pelo Planeta Terra eles foram se adaptando às condições deste ecossistema e passaram a produzir o espaço. No início eram nômades, mas depois passaram a ser sedentários e esta produção do espaço se acentuou, surgiram os campos de produção agrícola, as pastagens, as cidades, o estado, as grandes cidades.
E chegamos ao século XXI com uma imensa população vivendo nas cidades. E desenvolvemos um meio técnico científico-informacional jamais visto, no qual temos tecnologia para sair da órbita terrestre, possibilidade de comunicação síncrona e assíncrona por meio virtual, possibilidade de produzir alimentos ultra processados, de combater insetos invasores com uso de químicas sofisticadas, de fazer transplantes de rins, fígado, coração e outros órgãos para salvar vidas.
Mas, também iniciamos, no século XXI, com o aumento da temperatura da atmosfera, do oceano e da superfície terrestre. E com isto todos temos sentido mudanças climáticas. E igualmente, iniciamos este século mantendo velhas desigualdades, com fome e miséria.
A humanidade avançou em certos aspectos, mas em outros temos graves problemas, e precisamos fazer alguma coisa. É necessário construir diálogos multidisciplinares para que a grande capacidade humana de se adaptar se transforme em uma capacidade de viver com qualidade de vida para nós e junto com a natureza, em especial nas cidades onde vivem milhões de pessoas.
O objetivo deste seminário é reunir as áreas das humanidades, saúde, engenharias, ciências da natureza, nutrição, agrárias, entre outras, para debater a sustentabilidade ambiental urbana, nas suas diferentes facetas, pensando em um início de século que seja marcado por uma revolução da relação do homem com a natureza.
Jorgeanny Moreira e Natália Bonow fazem as palestras finais do XVII SEUR
Nesta sexta-feira, (19) ocorrerá o encerramento do XVII SEUR, realizado em 2021 de modo remoto com transmissão pelo Canal do Leur no YouTube.
A professora Jorgeanny de Fátima Rodrigues Moreira, da universidade Federal do Tocantins falará sobre Geografia e Literatura nos relatos de viagens de autoria feminina no século XIX. Espaço, tempo e sociedade: as aproximações entre Geografia e Literatura. O território brasileiro em textos literários, cartas e diários no século XIX. Os relatos de viagens de autoria feminina: Elizabeth Cary Agassiz, Ina Von Binzer e Ida Pfeiffer.
Já a professora Nathália Bonow, integrante do Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais falará sobre os processos emancipacionistas de Arroio do Padre e Triunfo do Sul: uma perspectiva de análise baseada no lugar, na identidade e na memória. A Constituição Federal de 1988 favoreceu a criação de diversos municípios no Brasil, o que resultou numa ampla fragmentação territorial. Na área da Geografia, essa temática é trabalhada por um número pouco expressivo de pesquisadores, que em sua maioria, trabalham com uma perspectiva do desenvolvimento regional, do Índice de Desenvolvimento Humano e uma análise mais crítica das leis emancipacionistas. A pesquisadora, porém, busca fazer um caminho contrário, partindo da fenomenologia para a análise dos processos emancipacionistas de Arroio do Padre/RS e Triunfo do Sul – atual 4° distrito de Pelotas/RS. Além disso, trabalha com a história oral e os conceitos de lugar, identidade e memória a partir das narrativas dos entrevistados.
Transformações Econômico-Geográficas Atuais: inovação, sustentabilidade, inclusão e, por fim, desenvolvimento?
XVII SEUR apresenta palestra do professor Iván Gerardo Peyré Tartaruga.
27/11/2021, quarta-feira, às 18H
O professor Ivan Tartaruga possui Doutorado em Geografia (tese aprovada com louvor) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) (2014), em que realizou um período sanduíche no Departamento de Geografia Humana da Universidade de Sevilha (Espanha) (2012); Mestrado em Geografia pela UFRGS (2003); e graduação em Geografia pela UFRGS (1999). Atualmente é investigador em Geografia Econômica e Social no Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da Universidade do Porto (Portugal). Foi pesquisador em Geografia da Fundação de Economia e Estatística (FEE) (2006-2019), professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (PPGDR) das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT-RS) (2017-2018) e professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da UFRGS (2017-2018). Pesquisador do CNPq (período 2014-2017) no âmbito do projeto de pesquisa ‘Inovação, território e desenvolvimento: o papel dos Parques Científicos e/ou Tecnológicos no Rio Grande do Sul’ (Chamada MCTI/CNPQ/MEC/CAPES n. 22/2014), e da FAPERGS na pesquisa ‘Inovação no Estado do Rio Grande do Sul: Distribuição Espacial do Potencial de Inovação’ (Edital PROBIC/FAPERGS/ FEE 2016-2017 N 001/2016). Integra o Núcleo Porto Alegre do Instituto Nacional de C&T (INCT/CNPq) Observatório das Metrópoles: território, coesão social e governança democrática. Participa, também, da Rede Brasileira de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial (Rete) e da Rede de Estudos da Inovação (Rede Inova). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Humana e Econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: análise espacial de processos sociais e econômicos, desenvolvimento territorial, e inovações tecnológicas. Possui 17 artigos em periódicos científicos, 17 capítulos de livro, 34 trabalhos em anais de eventos científicos, 28 textos em jornais de notícias e 19 outras produções bibliográficas. A atividade será coordenada pela professora Giovana Mendes Oliveira.
O XVII SEUR ocorre no formato on line e as palestras são transmitidas pelo Canal do LEUR no YouTube:
Este livro fala sobre sustentabilidade, ou seja, pensar em formas de se manter o ambiente em que vivemos de forma a garantir saúde para todos que vivem no planeta Terra. E temos duas palavras-chave para entendê-lo: reversão (ou, quem sabe, mitigação) e integração para encarar os problemas ambientais. A reversão traz a ideia de ação, pois não podemos ficar parados diante do que apontam os fatos, necessitamos entender e fazer algo para gerar mudanças, algo que una teoria e prática, saber popular e saber acadêmico, e, finalmente, natureza e tecnologia. E a integração remete ao saber interdisciplinar, que une áreas exatas e humanas em prol da natureza interior e exterior do ser humano. É saber que há respeito com o conhecimento científico de cada área e com seu instrumental, mas se procura ouvira posição e os referenciais de outras áreas para chegar às melhores soluções, ou seja, para chegarmos o mais próximo possível de um ambiente sustentável para as pessoas e para o ambiente em que essas vivem. E assim, pensando em integração e reversão, nasce o presente livro, que tem por objetivo divulgar as ações e reflexões feitas a partir do Projeto de Extensão Hortas Urbanas junto à comunidade, no qual a comunidade de Pelotas juntamente com professores da Universidade Federal de Pelotas buscam contribuir para a construção de uma sociedade sustentável. A Geografia, ciência que une áreas humanas e físicas, se aventurou neste projeto, mas logo ganhou apoio de outras áreas, tais como Agronomia, Sociologia, Gastronomia, Enfermagem, Nutrição e Engenharia.
O livro foi organizado pela professora Giovana Mendes Oliveira, coordenadora do projeto Hortas Urbanas.
O livro está disponível no repositório Guaiaca, da UFPEL, que pode ser acessado no seguinte link:
O Hortas Urbanas, projeto realizado com a participação do Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais, LEUR, tem uma série de quatro oficinas programadas para o mês de novembro de 2021. Veja a programação nos cards:
As inscrições podem ser feitas pelo envio do formulário disponível no link:
Laboratório de Estudos Aplicados em Geografia Física
O Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais, LEUR, tem a satisfação de cumprimentar seu co-irmão, o Laboratório de Estudos Aplicados em Geografia Física da Universidade Federal de Pelotas (LEAGEF/UFPEL), que, em 2021, completa 10 anos.
Para celebrar esta década de atividades, o LEAGEF convida a todas e todos para participar do Seminário de Comemoração dos 10 anos do LEAGEF, que ocorrerá entre os dias 03 e 05 de novembro de 2021, com a seguinte programação:
Dia 03/11/2021:
Profa. Vanda Claudino Sales (UFC/UVA)
Questões teórico-metodológicas da Geografia Física no Brasil – início às 19:15h.
Dia 04/11/2021:
Prof. Jurandyr Luciano Sanches Ross (USP)
Ordenamento Territorial – os três Brasis- início às 19:15h
Dia 05/11/2021:
Prof. Archimedes Perez Filho (UNICAMP)
Pesquisa em Geografia Física no Brasil – início às 19:15h
Começou na segunda-feira, 18 de outubro de 2021 a 17ª edição do Seminário de Estudos Urbanos e Regionais. Sob a coordenação do professor Sidney Gonçalves Vieira, os coordenadores do LEUR e seus representantes fizeram a apresentação das linhas de pesquisa no laboratório. Falaram os professores Robinson Santos Pinheiro e Giovana Mendes Oliveira, juntamente com os acadêmicos do PPGEO Pedro de Moura Alves e William Martins Lourenço, além do próprio professor Sidney. Foram apresentados or grupos GEOTER – Geografia Política, Geopolítica e Territorialidades, Hortas Urbanas, Geografia e Literatura e Geografia do Comércio e do Consumo. Após a abertura aconteceu a primeira mesa-redonda do evento.
Intitulada O Mundo da Internet no Comércio e Consumo Urbano foram abordados os seguintes aspectos, Nas últimas décadas presenciamos o crescente uso das TICs nas relações de comércio e consumo, potencializadas pela difusão dos aparatos técnicos necessários à sua existência, destacando-se a popularização da internet e, mais recentemente, dos smartphones. Tais tecnologias têm invadido os lugares mais íntimos de desenvolvimento de nossas vidas e nos submetido cada vez mais ao tempo do capital. Os obstáculos de qualquer natureza para realização de compras tornam-se menores diante da possibilidade de consumir a qualquer hora e em qualquer lugar. Novas formas de comércio e produtos fazem com que a sociedade esteja não só cada vez mais direcionada ao consumo, mas também desenvolva novos hábitos de consumo. Nesse sentido, este minicurso tem por objetivo identificar as diferentes dimensões do comércio eletrônico, buscando compreender, além de suas manifestações, os seus desdobramentos e contradições na sociedade e no espaço. Para tanto, é constituído por três momentos: 1) A contextualização dos aspectos gerais acerca do comércio eletrônico (o que é, breve histórico, a estrutura necessária e os seus diferentes tipos); 2) Sua relação com a produção e a reprodução do espaço na hipermodernidade, sobretudo o urbano (o reajuste espaço temporal, o comércio 24/7 e o uso massivo dos sites de redes sociais e dos aplicativos); e, 3) As potencialidades e os limites do comércio eletrônico, dentre os quais destacam-se, por um lado, as relações de proximidade entre os sujeitos, a articulação campo e cidade e o desenvolvimento territorial e, por outro, a alienação, o isolamento social e a uberização do trabalho
A apresentação foi realizada pelas professoras convidadas.
Juliana Giolo Zancheta.
Doutoranda (2019-2023) pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e Mestre (2016) pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Campus de Rio Claro. Desenvolve pesquisas na área da Geografia Urbana, com ênfase na compreensão da dinâmica do Comércio e do Consumo na cidade, e as questões da precarização do trabalho nas plataformas digitais de entrega, sob orientação da Prof. Dra. Silvana Maria Pintaudi. É pesquisadora vinculada a Rede Brasileira de Estudos Geográficos sobre o Comércio o Consumo (ReBECCa). Possui Graduação em Geografia, Licenciatura (2011) e Bacharelado com ênfase em Análise Sócio-Espacial e Planejamento Territorial (2012) também pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP – Campus de Rio Claro e, durante a graduação desenvolveu pesquisas de iniciação científica (2010 – 2012) sobre aspectos da Economia Solidária no ambiente urbano e como política pública para geração de renda.
Patrícia da Cruz Oliveira
Doutoranda em Geografia na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP Rio Claro. Possui mestrado em Geografia na mesma instituição (2016) e graduação em Licenciatura em Geografia na Universidade Federal de Pelotas (2013). Atualmente é professora de Geografia do Ensino Fundamental II na Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP) e pesquisadora na área de Geografia Humana com ênfase em Geografia do Comércio e do Consumo e em Geografia Urbana.
A apresentação está disponível no canal do Leur no You Tube. Inscreva-se no canal, dê o seu like e acione o sininho para receber as notificações:
GEOGRAFIA E ARTE: PERSPECTIVAS PARA PENSAR E FAZER O COTIDIANO
A professora Andrea Maio Ortigara, substituta no Departamento de Geografia da UFPel, coordena Grupo de Trabalho junto ao Encontro Humanístico Multidisciplinar e o Congresso Latino-Americano De Estudos Humanísticos Multidisciplinares.
O Encontro Humanístico Multidisciplinar e o Congresso Latino-Americano De Estudos Humanísticos Multidisciplinares fazem parte de uma série de atividades pensadas pelo Instituto Conexão Sociocultural (CONEX) e pelo Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC) e com apoio da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA campus Jaguarão. O evento ocorrerá entre 13 e 17 de dezembro de 2021.
O GT 14 – GEOGRAFIA E ARTE: PERSPECTIVAS PARA PENSAR E FAZER O COTIDIANO, coordenado pelas professoras Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio- Universidade Federal do Rio Grande e Dra. Andrea Maio Ortigara- Universidade Federal de Pelotas, popõe as seguintes discussões. Como as/os sujeitas/os produzem cotidianidades no espaço urbano? Como a arte e a geografia integram o cotidiano e marcam os lugares e a paisagem? Como a geografia pode impulsionar os processos de criação e a produção de pensamentos na arte?
Como a arte pode colaborar na construção do pensamento geográfico? Como a geografia pode significar a arte e como a arte pode contribuir na atribuição de sentidos na geografia? Como abordar o urbano e seus fenômenos pelo olhar da geografia e da arte? Como criar interações entre a forma de pensar a arte e a geografia nos espaços educativos? Partindo do pressuposto que a geografia e a arte manifestam a possibilidade de se constituírem em experimentações que ultrapassam os limites do senso acadêmico formalmente estabelecido e são campos propícios à produção de diálogos plurais, o grupo de trabalho Geografia e arte: perspectivas para pensar e fazer o cotidiano se apresenta como uma proposta transdisciplinar sobre as diferentes maneiras de abordar o cotidiano na arte e na geografia.
Este grupo de trabalho tem como premissa compreender as subjetividades presentes nas experiências que envolvem a paisagem, os lugares e os territórios, uma vez que nos campos da arte e da geografia a vivência humana está intimamente ligada a experiência espacial. Por conseguinte, este grupo de trabalho acolhe pesquisas que abordem o papel das emoções nos processos de transformação espacial; percepções das formas simbólicas; reflexões sobre as relações entre corpo e lugar, entre corpo e espaço público e entre corpo e espaço privado; relações entre a criação em arte e a conformação dos espaços; epistemologias desobedientes; estudos pós-coloniais; narrativas de si; dispositivos de memória, coleção e arquivo; análise de fontes escritas, visuais e sonoras em sua capacidade de testemunhar aspectos simbólicos de histórias de vida; fluxos e urbanidades contemporâneas; práticas cartográficas; abordagens voltadas as percepções e representações espaciais das cidades; vivências espaciais no/do cotidiano realizadas a partir de distintas perspectivas. A geografia e arte permeiam a vida em suas inúmeras dimensões, dentre estas os processos de criação. Portanto, interessa-nos trabalhos que envolvem elaborações que se constituem em diálogos possíveis de práticas que tramam a experiência vivida no espaço. A proposição deste grupo de trabalho visa reunir investigações que tencionam aportes teóricos e metodológicos que instauram e transversalizam o conhecimento contemporâneo.
A Coordenação do LEUR convida a todo/as integrantes para participarem de Reunião Geral do Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais, para tratar de proposta de organização do XVII SEUR e X Prêmio Mário Rosa para ser realizado em 2021.
REUNIÃO GERAL DO LEUR
24/08/21, TERÇA-FEIRA
17H
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