Congresso mundial da IUAES (International Union of Anthropological and Ethnological Sciences), em Florianópolis (16 a 21 de julho de 2018)


Miriam Grossi, Flávia Motta e Claudia Fonseca.
Lançamento do livro: Etnografia, o espírito da antropologia. Série Tecendo Linhagens. Homenagem a Claudia Fonseca.


Claudia Turra Magni, Claudia Fonseca e Flávia Motta.


Lançamento do livro: Olhar In(com)formado. Teorias e Práticas da Antropologia Visual.


Gabriel Alvarez, Cornélia Eckert, Claudia Turra Magni, Luís Felipe Hirano, Mariano Baez Landa.


Reunião do Comitê de Antropologia Visual da ABA, coordenado por Ana Lúcia Ferraz, na IUAES (19/07/18).


Encerramento da IUAES, com homenagem aos monitores.


Dentre os monitores, alunos dos Cursos de Antropologia da UFPEL. Em destaque na foto. Felipe de Sousa e Priscilla Poeta


Encerramento do Congresso com homenagem aos monitores e membros da IUAES. Em destaque, os presidentes eleitos da World Council of Anthropologial Sciences (WCAS), Carmen Rial (Profª. da UFSC), e da International Union of Anthropologial and Ethnological Sciences (IUAES), Junji Koizumi (Prof. Universidade de Osaka)

18º IUAES (International Union of Anthropological and Ethnological Sciences) 16/07/2018

Profª. Drª. Flávia Maria Rieth (UFPel), Profª. Drª. Claudia Turra Magni (UFPel), Clara Domingas (UFBA), Profª. Drª. Fabiana Bruno (UNICAMP), Profª. Drª. Aina Azevedo, Guilherme Rodrigues (UFPel), Me. Lisando Moura (UFPel), Me. Fernando Monteiro Camargo (UNICAMP), Me. Bárbara Inagaki (Univ. Osaka)

Participantes do Painel Aberto:
Drawing Rebounds — correspondences between anthropology and drawing 
(O retorno do desenho e suas correspondências com a antropologia)
Coordenação: Aina Azevedo e Claudia Turra Magni

Resumo: Desde os primórdios da disciplina, os desenhos integraram etnografias, mas praticamente desapareceram de nossas publicações durante o século 20 — talvez devido à superestima da escrita e legitimação da fotografia e do vídeo como formas narrativas. Na atualidade, o retorno ao desenho não se esgota na obra acabada, no dado empírico ou no registro do trabalho de campo, mas remete à uma linguagem ou estilo antropológico pertinente, às formas de descrever e conhecer, assim como à transformação potencializada pelo encontro com a alteridade. Neste painel salientamos o desenhar enquanto correspondência com o outro, como processo de construção do pensamento por meio da prática e como uma inovação na forma de apresentação dos nossos processos e resultados de pesquisa. Ao sublinharmos a coexistência potencial de desenhos e antropologia, convidamos pesquisadores que desenham, tanto quanto aqueles que investigam com/através de desenhos de seus interlocutores, para discutir sobre as possibilidades e limites desta forma de conhecer e produzir conhecimento. Diálogos com áreas tão diversas quanto antropologia visual, antropologia gráfica, arte, novela gráfica, história, design, etc. são bem-vindos.