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Fronteira, Segurança Publica e Território

ARTIGO: FRONTEIRAS E ILEGALISMO: O PAPEL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NO TRÁFICO DE MACONHA PARA O URUGUAI NO PERÍODO DE 2017 A 2019.

Autores: Antonio Lourence Kila de Queiroz; Eduardo Schumann; Tiaraju Salini Duarte.

O objetivo principal do presente artigo é analisar o tráfico de maconha entre Paraguai-Brasil-Uruguai, buscando compreender o papel que o estado do Rio Grande do Sul nesta dinâmica territorial. Como recorte empírico, detém-se principalmente em analisar o estado do Rio Grande do Sul, devido ao mesmo fazer fronteira com o Uruguai e evidenciar nos últimos anos um crescente aumento nos índices criminais relacionados ao tráfico de drogas. Em termos metodológicos, o trabalho assenta-se em três pilares: O primeiro é a análise de dados disponibilizados pela Policia Rodoviária Federal e Polícia Civil nos anos de 2017 a 2019; o segundo refere-se a reportagens de jornais do estado Gaúcho que retratam a questão do tráfico na fronteira; o último centra-se na tabulação e espacialização destes dados através do software Excel e QGIS. Foi possível entender que mesmo não existindo uma ligação direta entre o Paraguai e o Uruguai, ocorre na atualidade a formação de uma continuidade no que tange ao tráfico de maconha, sendo o estado sulino o corredor de passagem e uma extensão das relações interfronteiriças.

RESUMO EXPANDIDO: O TRÁFICO DE DROGAS E A INTERIORIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA NA FRONTEIRA SUL DO RIO GRANDE DO SUL: UM ESTUDO DA RELAÇÃO CHUÍ/CHUY.

 AUTORES: João Pedro Orcina; Tiaraju Salini Duarte

O objetivo principal do presente artigo é analisar o tráfico de maconha entre ParaguaiBrasil-Uruguai, buscando compreender o papel que o estado do Rio Grande do Sul nesta dinâmica territorial. Como recorte empírico, detém-se principalmente em analisar o estado do Rio Grande do Sul, devido ao mesmo fazer fronteira com o Uruguai e evidenciar nos últimos anos um crescente aumento nos índices criminais relacionados ao tráfico de drogas. Em termos metodológicos, o trabalho assenta-se em três pilares: O primeiro é a análise de dados disponibilizados pela Policia Rodoviária Federal e Polícia Civil nos anos de 2017 a 2019; o segundo refere-se a reportagens de jornais do estado Gaúcho que retratam a questão do tráfico na fronteira; o último centra-se na tabulação e espacialização destes dados através do software Excel e QGIS. Foi possível entender que mesmo não existindo uma ligação direta entre o Paraguai e o Uruguai, ocorre na atualidade a formação de uma continuidade no que tange ao tráfico de maconha, sendo o estado sulino o corredor de passagem e uma extensão das relações interfronteiriças.