Shadow

como analisamos

ROTEIRO DE ANÁLISE COMPARATIVA


1. Caracterização dos personagens


Perfil psicológico: composição das ações (plano ou esférico);
Descrição física


2. Apresentação do enredo


1. INTRODUÇÃO: apresentação inicial dos fatos;
2. CONFLITO: desenvolvimento da narrativa;
3. CLÍMAX: momento de tensão da história;
4. CONCLUSÃO: desfecho da narrativa (nem sempre um final feliz).
NÓS NARRATIVOS: tensões no enredo


3. Voz(es) narrativa(s)


Meganarrador: mostrador fílmico e narrador fílmico;
FOCO NARRATIVO: Heterodiegético, homodiegético e autodiegético;
PESSOA NARRATIVA: Protagonista, antagonista e secundário.


4. Configuração do tempo narrativo


PSICOLÓGICO: Analéptico – flashback; Paraléptico – flashforward;
CRONOLÓGICO: Linear.


5. Elementos subjacentes


Adaptação criativa (da literatura ao cinema)
Vazios e indeterminações (brechas da narrativa)

.

6. Esquema mínimo do processo adaptativo (BRITO, 2006)

.
REDUÇÃO: Elementos que estão no texto literário (romance, conto ou peça) e que não estão no filme;
ADIÇÃO: Elementos que estão no filme sem estar no texto literário;
DESLOCAMENTO: Elementos que estão em ambos, filme e texto literário, mas não na mesma ordem, cronológica ou espacial;
TRANSFORMAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: Elementos que, no romance e no filme, possuem significados equivalentes, mas têm configurações diferentes;
SIMPLIFICAÇÃO: Uma transformação que consistiu em, no filme, diminuir a dimensão de um elemento do romance;
AMPLIAÇÃO: Uma transformação que consistiu em, no filme, aumentar a dimensão de um elemento do romance.

.
7. Esferas adaptativas (DINIZ, 2005)

.
TRADUÇÃO;
HIPERTEXTO;
RECICLAGEM.

 

As referências completas das obras que embasam o roteiro de análise se encontram disponíveis na aba “Textos de referência”.