ARTIGOS, RESUMOS E ENSAIOS

ALMEIDA, Roberta Formozo de; MENASCHE, Renata. O uso de tachos de cobre na elaboração dos doces coloniais pelotenses: entre o simbolismo das preparações culinárias tradicionais e o positivismo jurídico. In: XXII Congresso de Iniciação Científica, 2013, Pelotas. XXII Congresso de Iniciação Científica. Pelotas: UFPel, 2013. 

 

ALMEIDA, Sabrina CantarelliPERCEPÇÃO DOS AGENTES LOCAIS NA ADOÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA: O CASO DOS DOCES DE PELOTAS. Universidade Federal de Santa Maria – pós graduação, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6610/ALMEIDA%2c%20SABRINA%20CANTARELLI.pdf?sequence=1&isAllowed=y 

 

ANJOS, Flávio Sacco dos; CALDAS, Nádia Velleda; SERRES, Juliane Conceição PrimonO gosto amargo do esquecimento: origens rurais da indústria do pêssego em Pelotas, RS, Brasil. Revista Desenvolvimento Socioeconômico em debate v.6 n.1, 2020. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/5635-15602-1-PB.pdf 

 

BERSELLI, Cristiane; TRICÁRICO, Luciano Torres; ROSSINI, Diva de Mello. Os signos e símbolos do patrimônio nas ações do marketing, uma relação possível? Reflexões a partir das campanhas da Feira Nacional do Doce (Fenadoce) de Pelotas/RS, Brasil. 2019, 20 f. Retur, Revista brasileira de pesquisa em turismo. 

 

BERSELI, Cristiane; ZUCCO, FabriciaAÑAÑA, Edar da Silva. FENADOCE: Uma experiência gastronômica ou um símbolo de
pertencimento para os residentes? Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal, 39. 2021. Disponível em: http://dosalgarves.com/index.php/dosalgarves/article/view/264/277 

 

BETEMPS, Leandro. ASPECTOS DA COLONIZAÇÃO FRANCESA EM PELOTAS. História em Revista, 1999. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/HistRev/article/view/12082/7629 

 

CANEVER, Mario D.; KOHLS, Volnei K.; COLLE, Gabriel; ALMEIDA, Luciano F.; SISTEMA LOCAL DE PRODUÇÃO DE DOCES ARTESANAIS DE PELOTAS: POSSIBILIDADES DE ALAVANCAGEM. R. bras. Agrociência, v. 10, n. 1, p. 05-11, jan-mar, 2004. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/663/667 

 

CERQUEIRA, Fábio Vergara. Narrativas e memória da tradição dos doces de marmelo: entre a permanência e a ruína patrimonial. In: MICHELON, Francisca; LEAL, Nóris Mara Pacheco Martins; NUNES, João Fernando Igansi (orgs.). Os Doces Sentidos. Poesias, Estudos, Imagens, Receitas. Pelotas: Editora Bühring - Programa "Museu Conhecimento para Todos", 2016, p. 121-130. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/6454/1/Narrativas_e_memoria_da_tradicao_dos_doces_de_marmelo.pdf 

 

CHAVES, Rafael; OLIVEIRA, Marlene; MASKE, Lucia; CARDOSO, Joice; COELHO, Ariana. FANTOCHES E PATRIMÔNIO - NESTA INTERSECÇÃO, A “TURMA DO QUINDIM” VISITA O MUSEU DO DOCE DA UFPEL. Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/199027/UFPel%20-%20Fantoches%20e%20Patrimônio.pdf?sequence=1&isAllowed=y 

 

CHIATTONE, Michele Vasconcellos et al. A importância do evento Fenadoce para a cidade de Pelotas R/S e a percepção dos visitantes sobre 20ª edição. 2012, 16 f. Anais do VII Seminário de Pesquisa em turismo do Mercosul. Universidade de Caxias do Sul. 

 

COSTA, Luciana C. N.; SERRES, Juliane C. P.  patrimonialização de referentes culturais alimentares no Brasil. Revista Confluências Culturais v. 9 n. 2: Alimentação no contexto de patrimonializações e construções memoriais, 2020. Disponível em: http://periodicos.univille.br/index.php/RCC/article/view/97/80 

 

CRUZ, Patrícia Cristina da; GASTAUD, Carla Rodrigues. Brincando com o patrimônio no Museu do Doce. In: BACHETINI, Andréa Lacerda; LEAL, Nóris Mara Pacheco Martins (org.). Anais da Semana dos Museus da UFPel: 2015, 2016, 2017. Pelotas: UFPel, 2017. Disponível em: http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/6749/1/Brincando_com_o_Patrimônio_no_museu_do_doce.pdf 

 

CRUZ, Matheus; HEIDEN, Roberto. A foto do mês no Museu do Docemusealização e fotografia acessível. In: BACHETINI, Andréa Lacerda; BOJANOVSKI, Silvana de Fátima (org.). Anais da Semana dos Museus da UFPel: 2020. Pelotas: UFPel, 2020. p. 257-268. Disponível em: <http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/6628>.  

 

CUNHA, Lucas Braunstein da; MENASCHE, Renata. O Sistema Agroflorestal Doceiro como estratégia de salvaguarda dos doces coloniais na região de Morro Redondo/RS. In: XXVIII Congresso de Iniciação Científica - CIC, 2019, Pelotas. XXVIII Congresso de Iniciação Científica - CIC. Pelotas: UFPel, 2019. 

 

FERREIRA, Maria Letícia Mazzucchi; CERQUEIRA, Fabio. Mulheres e doces: o saber-fazer na cidade de Pelotas.2012, 255 - 276. Patrimônio e Memória. - V.8, N.1. Universidade Estadual Paulista. Assis – Sp. Disponível em:   

<http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/issue/view/8/showToc>   Acesso em 20 de maio de 2019. 

 

FERREIRA, Maria Letícia Mazzucchi; CERQUEIRA, Fabio; RIECH, Flávia. O doce pelotense como patrimônio imaterial: Diálogos entre o tradicional e a inovação. Métis | História & Cultura, Revista de História da Universidade de Caxias do Sul. V. 7, N. 13 (2008).  – Caxias do Sul, Rs. Disponível em:  

<http://ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/696/.> Acesso em 20 de maio de 2019. 

 

FIGUEIREDO, Marina Dantas; CAVEDON, Neusa RolitaTransmissão do Conhecimento Prático como Intencionalidade Incorporada: Etnografia numa Doceria Artesanal. Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, art. 3, pp. 336-354, Maio/Jun. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rac/a/Q8YTJM98H98CJ6bCx4tLv5s/?lang=pt&format=pdf 

 

FIGUEIREDO, Marina Dantas; CAVEDON, Neusa RolitaCom Açúcar, com Afeto? A Profissionalização do Fazer Amador de Doces Artesanais de Pelotas. Revista Interdisciplinar de Gestão Social – RIGS, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rigs/article/view/10054/7183 

 

GASTAUD, Carla. et al. Do sal ao açúcar: As ações educativas do Museu do Doce da UFPel (Universidade Federal de Pelotas). 2014, 15 f. Revista Expressa Extensão, Pelotas – Rs. Disponível em:  

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/expressaextensao/article/view/4954/3812> Acesso em 20 de maio de 2019. 

 

GEHRKE, Cristiano. Imaterialidade do patrimônio de imigração: o caso da Serra dos Tapes/RS. 2017. 265- 279. Memória e patrimônio: temas e debates. Editora Efi, Pelotas- RS. 

 

GONÇALVES, Margarete R. F.; SANTOS, Roberta M. A.  Fábricas de doces coloniais de Pelotas (RS): entender o espaço para preservar seu patrimônio. Cadernos do CEOM – Ano 22, n. 31 – Espaço de memória: abordagens e práticas, 2002. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/537-Texto%20do%20Artigo-1773-1-10-20100622.pdf 

 

GUIMARÃES, Álvaro. Pelotas e a indústria de conservas, uma potência da economia gaúcha. Disponível em:  

<https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/empresas_e_negocios/2020/03/729110-pelotas-e-a-industria-de-conservas-uma-potencia-da-economia-gaucha.html?fbclid=IwAR3WQ9Up7TyA9vYXfDt_Vqtq13zSzuH11GX11Mcb7Vao42qEfxH00pXzWxk#.XnAwmKFwHoM.facebook>  

 

GULARTE, Jamile Paes do AmaralMemória Gustativa: comida, um caminho até uma lembrança querida. Turismo, Gastronomia e Desenvolvimento na Região das Missões – Brasil. Vol. 1. Santo Ângelo, 2016. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Darko-Dimitrovski/publication/316890453_Combinando_enoturismo_e_agroturismo_Estudo_de_quintas_envolvidas_no_agroturismo_na_Regiao_demarcada_do_Douro_Norte_de_Portugal_Combining_enotourism_and_agrotourism_Study_of_farms_involved_in_agrotouri/links/591706d7aca27200fe51ac6e/Combinando-enoturismo-e-agroturismo-Estudo-de-quintas-envolvidas-no-agroturismo-na-Regiao-demarcada-do-Douro-Norte-de-Portugal-Combining-enotourism-and-agrotourism-Study-of-farms-involved-in-agrotour.pdf#page=64 

 

GULARTE, Jamile Paes do AmaralOS DOCES COLONIAIS DE PELOTAS – UM PATRIMÔNIO DE ORIGENS EUROPEIAS. Universidade de Coimbra, 2020. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/94621/1/JamileGularte_versaofinal.pdf 

 

HALLAL, Dalila; MULLER, Dalila. O significado para a cidade do reconhecimento da tradição doceira e do conjunto histórico de Pelotas/RS, como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Gastronomia e vinhos: contributos para o desenvolvimento sustentável do turismo: estudos de caso: Brasil e Portugal (p.37 – 59) / coord. Pedro de Alcântara Bittencourt César... [et al.]. – Caxias do Sul, RS: Educs, 2020.  Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Pedro-Cesar/publication/345984642_Gastronomia-e-vinhos-contributos-para-o-desenvolvimento-sustentavel-do-turismo-estudos-de-caso-brasil-e-portugal/links/5fb41894a6fdcc9ae05ea061/Gastronomia-e-vinhos-contributos-para-o-desenvolvimento-sustentavel-do-turismo-estudos-de-caso-brasil-e-portugal.pdf#page=37 

 

HEIDEN, Roberto; RIBEIRO, D. L.; CERQUEIRA, F. V..A tradição dos doces coloniais em Pelotas – exposição, patrimônio e memória. MUSEOLOGIA E PATRIMÔNIO, v. 13, p. 219-231, 2020. Disponível em: <http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/article/viewFile/805/770>.  

 

KROLOW, Ana Cristina Richter. Preparo artesanal de doces em massa. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/748245/1/documento284.pdf 

 

KRONE, Evander. Doces da Resistência: A Luta pela Manutenção das Práticas Tradicionais de Produção de Doces Coloniais de Pelotas (RS). Iluminuras, Porto Alegre, v. 20, n. 51, p. 26-50, dezembro, 2019. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/92030/pdf 

 

KRONE, Evander Eloí; MENASCHE, Renata. Técnicas, objetos e saberes de famílias camponesas produtoras de doces de frutas de Pelotas (RS) - Ensaio Fotográfico. AntHropológicas Visual, v. 2, p. 1, 2016. 

 

LEOTI, Alice; BERNARDI, Gabriela LS; BERSELLI, Cristiane. O PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS FORMIGUINHAS DA FENADOCE COMO REPRESENTANTES DA CULTURA DOCEIRA DA CIDADE DE PELOTAS-RS. 2011. 131- 136. O Congresso Internacional de Gestão Pública e Desenvolvimento Regional no Mercosul – O papel da universidade 

 

MARTINEZ, LeonilXarque com assucar/Pelotas com Nordeste:
contraponto de extremos no paladar cultural brasileiro. Universidade Federal de Santa Catarina – pós graduação em Literatura, 2000. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79229 

 

MATA, Renan M. A.; LEAL, NorisGestão de acervos e inclusão: o caso do Museu do Doce. ANAIS DA SEMANA DOS MUSEUS DA UFPEL – 2020. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/6631/1/Gestão_de_acervos_e_inclusão.pdf 

 

MIGUENS, Carolina. Valorização de Produtos Gastronômicos no Brasil e Portugal a partir do estudo de caso: doces de Pelotas e pastel de Tentúgal. In: PINHEIRO, Joaquim; SOARES, Carmen - Patrimónios Alimentares de Aquém e Além-Mar. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2016. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=mPCoDQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA117&dq=denominação+de+origem+pelotas&ots=DT2bmkMHHq&sig=A2qTEd1eMDgK3QvbfIk3P_TJYP4#v=onepage&q=denominação%20de%20origem%20pelotas&f=false 

 

NETO, Francisco P.; RIETH, Flavia; ALFONSO, Louise. Pelotas-RS pelas suas margens: a patrimonialização como expressão das múltiplas formas de habitar a cidadeBarbarói, Santa Cruz do Sul, Edição Especial n.54, p., jul./dez. 2019. Disponivel em: file:///C:/Users/Usuario/Desktop/14593-60880-1-PB.pdf 

 

OLIVEIRA, Ágata Morena de Britto. O sabor do território: o design estratégico e a valorização do arroz do litoral norte gaúcho e do doce de Pelotas. Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, 2013. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/3179/Ágata%20Morena%20de%20Britto%20Oliveira.pdf?sequence=1&isAllowed=y 

 

OLIVEIRA, Isadora Costa; HEIDEN, Roberto. MEMÓRIA, PATRIMÔNIO, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO NO MUSEU DO DOCE. In: VI CONGRESSO DE EXTENSÃO E CULTURA DA UFPEL, 2019, Pelotas. ANAIS DO VI CONGRESSO DE EXTENSÃO E CULTURA DA UFPEL. Pelotas: Editora da UFPel, 2019. p. 33-36. 

 

Os doces sentidos: poesias, estudos, imagens, receitas Orgs. Francisca Ferreira MichelonNoris Mara Pacheco Martins Leal, João Fernando Igansi Nunes. – Pelotas: Ed. dos autores, 2016. 202 p.: il.. Disponível em: http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/6453/1/Doces_finos_pelotenses_tradicao_e_identidade.pdf 

 

PUERTO, Charlene; VIEIRA, Maicon. Doces tradicionais de Pelotas/RS: a Gastronomia como Atrativo Turístico e Fator na Construção da Identidade Cultural.Revista Latino-Americana de estudos em cultura e Sociedade. Edição 05, abri., 2019. 

 

RIBEIRO, LoredanaDa praça à cozinha, passando pela sala de jantar: gênero, raça e classe na Pelotas do século XIX - e depois.Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 11(2), 77–105, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/article/view/11788/pdf 

 

SANTILLI, Juliana. O reconhecimento de comidas, saberes e práticas alimentares como patrimônio cultural imaterial. Demetra – Alimentação, Nutrição e Saúde. v. 10, n. 3, 2015. Disponivel em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/16054/13752  

 

SILVA, Tiago Lemões da; RIETH, Flavia Maria Silva; CERQUEIRA, Fabio Vergara; FERREIRA, Maria Letícia MazzuchiTRADIÇÃO, DOCES COLONIAIS E REGIÃO DOCEIRA: REIVINDICAÇÕES DAS LOCALIDADES DE AÇOITA CAVALO E SANTO AMOR SOBRE A AUTENTICIDADE DOS MODOS DE FAZER OS DOCES DE PELOTAS. XVI Congresso de Iniciação Científica, 2007. Disponível em: https://www2.ufpel.edu.br/cic/2007/cd/pdf/CH/CH_00026.pdf 

 

SILVA, Virgínia de Jesus daAvaliação da Qualidade dos Doces Tradicionais de Pelotas com selo de Indicação Geográfica: composição centesimal, qualidade sanitária e interferência do Programa Alimento Seguro (PAS). Universidade Federal de Pelotas – pós graduação em Nutrição e Alimentos, 2015. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/3896/1/Dissertacao_Virginia_de_Jesus_da_Silva.pdf 

 

SOUZA, A. M.; HEIDEN, RobertoInteração entre design digital, história e memória no website do Museu do Doce. In: Congresso de Extensão e Cultura da UFPel, 2020, Pelotas. ANAIS DO VII CONGRESSO DE EXTENSÃO E CULTURA DA UFPEL. Pelotas: Editora da UFPel, 2020. p. 156-159. 

 

TISSOT, Leonardo. Museus pelotenses: entre a incerteza e a esperança. Nonada – Jornalismo Cultural2018. Disponível em: http://www.nonada.com.br/2018/11/museus-pelotenses-entre-a-incerteza-e-a-esperanca/ 

 

VALLEJOS, Giordanna B. Entenda por que a tradição doceira de Pelotas é considerada patrimônio imaterial do Brasil. Em Pauta – UFPEL, 2019. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/empauta/entenda-por-que-a-tradicao-doceira-de-pelotas-e-considerada-patrimonio-imaterial-do-brasil/