O que é o Margens?
O projeto de pesquisa “Margens: Grupos em Processos de Exclusão e suas Formas de Habitar Pelotas/RS”, é desenvolvido no Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O projeto Margens articula ensino, pesquisa e os projetos de extensão Narrativas do Passo dos Negros: Exercício de Etnografia Coletiva para Antropólogos/as em Formação, o Terra de Santo: Patrimonialização de Terreiro em Pelotas/RS e o Mapeando a Noite: O Universo Travesti.
Assim, suas atividades envolvem diferentes grupos urbanos, como trabalhadoras domésticas, trabalhadoras/res da noite, moradoras/es da comunidade do Passo dos Negros, da periferia da cidade, casas de religiões de matrizes africanas, entre outros.
Nosso objetivo é
REFLETIR SOBRE A DIVERSIDADE QUE DÁ FORMA A PELOTAS
pondo em evidência as comunidades que não foram valorizadas na história (oficial) da cidade, por meio de suas lembranças, narrativas, objetos e territórios. Logo, é possível repensar o passado e o presente destes coletivos importantes para a cidade, levando em consideração os constantes fluxos de uma região fronteiriça.
Desta forma, buscamos
VALORIZAR OS DIVERSOS MODOS DE VIDA DOS GRUPOS QUE HABITAM PELOTAS
Enfim, acreditamos que a visibilidade desses saberes pode ajudar a fortalecer essas comunidades e reconhecer as relações que permeiam os distintos pedaços da cidade. Portanto, a proposta aqui é incentivar a interlocução e a circulação de saberes entre academia e comunidades.
Equipe MARGENS //
Bacharela em Arqueologia pela FURG, e atualmente mestranda em antropologia com área de concentração em arqueologia, pela UFPel. Suas pesquisas visam compreender através da arqueologia, como se dá o racismo estrutural na cidade de Pelotas. Pensando uma pesquisa desnaturalizadora, busca através de análises entender o cotidiano da população afro-pelotense do século XX.
Formado em Geografia (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pelotas. Atualmente mestrando em Pós-Graduação em Geografia pelo PPGeo da UFPel. Pesquisador na área de geografia urbana. Torcedor do Brasil de Pelotas e adora ler e conversar sobre política, economia, futebol e cidade.
Alice da Conceição Teixeira, 22 anos, arqueóloga e aluna do curso de História Licenciatura/FURG. Apaixonada por livros, cozinhas e comidas.
Natural de Porto Alegre, bacharel em psicologia e especialista em estratégia em saúde da família (ESF), atualmente cursando antropologia e aluno especial do mestrado em filosofia. Bolsista do projeto de extensão Narrativas do Passo dos Negros: Exercício de Etnografia Coletiva para Antropólogos/as em Formação – do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos, GEEUR- UFPel
Vira-latinha, Componente do Margens desde 2019, adora tirar sonequinhas no meio da tarde, bafinho de ração, adora um plástico bolha e uma bola de meias. Sempre cooperando para a reunião acabar no horário (ataque de carência).
reunião acabar no horário (ataque de carência).
Da terra da garoa para a terra da umidade. Formado pela ETEC Albert Einstein em Comunicação Visual, em formação em Design Gráfico pela UFPEL e um designer renomado e premiado pela instituição “Minha Imaginação”. A criação tem um papel grande na minha concepção de mundo por e para todos e, quem sabe, o design seja um dos pilares para a construção deste mundo futuro.
Professor, Cientista Social, gay e cozinheiro intuitivo. Formado na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e bacharelando em Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Colaborador do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR), pesquisa sobre comunidade LGBTI+, Patrimônios e Educação.
Gabriela lacerda (gal), pisciana, nordestina do rio grande do norte se aventurando no rio grande do sul. entusiasta da dança, colagem, e do cinema nacional. graduanda em antropologia pela ufpel, bolsista do projeto de pesquisa e extensão GEEUR – Passo dos Negros, tenho interesse em pesquisar patrimônio, território e identidade.
Geminiana, mãe de três (lindos) gatos, colagista. Bacharela em Direito, atualmente graduanda em Antropologia e mestranda em Sociologia, na linha de pesquisa Trabalho, Organização e Identidade, pela UFPel. Integrante do Núcleo Interseccionalidades de Pesquisa em gênero, raça e sexualidade e do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos.
Baiana, negra-de-pele-clara, pisciana, Arqueóloga, pós graduanda em Arqueologia e Patrimônio, mestra em Antropologia (área de formação em Arqueologia), trabalho desde 2012 com culturas de matrizes africanas e me afectei em campo de forma tal que as vivencio. Filha de Iemanjá pela Nação Jeje-Oyó, enxergo todo meu trabalho como maneira de evidenciar a resistência e ressarcir uma dívida histórica para com meu povo.
Museóloga e graduanda em Conservação e Restauro (UFPEL), atualmente trabalha no Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense, onde os laços com o GEEUR nasceram. Tem interesse na área Museus Patrimônio e Cidade.
Inhaí! Sou Kali Breder, estudante de ciências sociais (licenciatura), carioca, vegetariane, trans não-binarie. Virginiana metódica, o que é ótimo para minha área de atuação, né haha. Miley Cyrus é a Hannah Montana.
Sagitariana, surtada e graduanda do curso de Antropologia pela Universidade Federal de Pelotas. Integrante do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR / UFPel) desde 2018, em especial no projeto de extensão “Narrativas do Passo dos Negros: um exercício de etnografia coletiva para antropologas/os em formação”. Tendo interesse nas áreas de antropologia visual e antropologia da saúde, questionando termos como saúde/doença a partir de um olhar antropológico.
Turismóloga, Antropóloga, Arqueóloga, Escorpiana, Tricoteira, Filha de Iemanjá e apreciadora de um bom vinho. Coordenadora dos Projetos e da Exposição, professora na Universidade Federal de Pelotas e maratonista de séries nos tempos livres. Integrante do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) com pesquisas sobre Cidade, Patrimônios e Grupos em Processo de Exclusão.
Bixa antropóloga. Adora devanear durante as reuniões, até que a discussão se torne outra coisa. Militante das causas LGBTQI+ a partir da perspectiva interseccional, atualmente pensa em uma aproximação entre antropologia e arte em suas pesquisas.
Graduada em Antropologia com linha de formação em Arqueologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), integrante do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) da UFPEL. Como participante do Projeto de Extensão Narrativas do Passo dos Negros: um exercício de etnografia coletiva para Antropólogos/as em formação desenvolvi um trabalho que teve como objetivo trazer outras temporalidades e outras ocupações que ocorreram no Passo dos Negros através do estudo da Arqueologia da Paisagem, destacando os grupos invisibilizados na historiografia oficial da cidade de Pelotas.
Professora de Geografia (graduada em 2019) e Mestranda da Pós-graduação em Geografia (2019-2021) da UFPel, vinculada ao Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais (LEUR) e, ao Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR). É uma Umbandista que trabalha com Geografia das Religiões, dando ênfase às Religiões Afro-brasileiras ou de Matrizes Africanas. Também é uma virginiana extremamente clichê, com as ideias organizadas (em listas!) e a vida uma bagunça. Além de ser uma Xavante apaixonada pela arquibancada, vem descobrindo dotes culinarísticos cheios de TAMPÊRRO. Vive um limbo entre super sociável e bicho do mato, mas o coração é bonzinho.
Arquiteta e Urbanista pela UDESC (2017). Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo – UniRitter. Mestranda em Arquitetura e Urbanismo pelo PROGRAU-UFPel. Colaboradora do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) desde 2018, desenvolve pesquisa e extensão, com temas relacionados à democratização do Patrimônio Cultural e Direito à Cidade.
Pisciana com lua em câncer que é motivada pelo mate de tarde e o vinho à noite. Cada escolha tomada é porque acredita em uma cidade construída por e para todes, um espaço plural, democrático e representativo de todas as narrativas construidoras do cotidiano. Graduanda em Antropologia pela UFPel, colaboradora do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos-GEEUR, tem interesse em antropologia urbana e por tudo que o inconsciente coletivo é capaz. Pesquisa sobre cidade, patrimônio e método.
Amapaense perdido pelo Sul, Arqueólogo, afeminada, adora tricotar e inventar palavras nas horas vagas. Formado na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), colaborador do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR), pesquisa sobre comunidade LGBTI+, Cidade, Patrimônios e Amazônia Contemporânea (sempre com saudades de casa!).
Futuro licenciado em Geografia pela Universidade Federal de Pelotas, academicamente atraído por temáticas relacionadas ao “Urbano como Direito à Cidade com ênfase em discussões Gênero e Sexualidade”. Integrante dos grupos : Geografia Política, Geopolítica e territorialidades (GeoTer/UFPEL) e atualmente do GEEUR/UFPEL.
Turismólogo pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e, atualmente, mestrando em Antropologia pela mesma instituição. Integra o Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR/UFPEL), atuando no projeto de extensão ‘’Mapeando a Noite: O Universo Travesti’’. Seus estudos versam sobre a multidisciplinaridade entre Antropologia e Turismo, alinhando os temas: patrimônio cultural, cidade, alteridade e relatos de viagem contemporâneos. É defensor de um turismo inclusivo, responsável e humano, que através do exercício da alteridade aproxime ‘’mundos’’ e rompa com hegemonias da prática turística estritamente econômica.
Descobriu no curso de Ciências Sociais, o que atualmente cursa, um pézinho na antropologia. Se apaixonando cada vez pelas diversas formas de etnografia, culturas e perspectivas, faz parte da oficina Antropoéticas, do LEPPAIS, e do projeto Mapeando a noite, do GEEUR.
Rodrigo Borges Dias, 18 anos, técnico em Meio Ambiente pelo IFMT e atualmente cursando Antropologia pela UFPEL (tenho nem ideia do que escrever).
Formada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil, professora amada, técnica de enfermagem e mãezona. Contadora de histórias nas horas vagas e aspirante a artesã. Não chega nem perto da cozinha nos fins de semana, mas cozinha como ninguém (MasterChef em cozinha sem Glúten).
É Bacharela em Arqueologia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e, atualmente, faz mestrado em Antropologia (Área de Concentração em Arqueologia) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Enquanto integrante do Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos – GEEUR da UFPel e do Liber Studium – Laboratório de Arqueologia do Capitalismo da FURG, tem pesquisado cidade e trabalho feminino por uma abordagem arqueológica feminista.
A Arqueóloga mais geminiana do rolê! É graduada pela FURG e mestranda na UFPel. Suas pesquisas têm discutido sobre a Arqueologia do Contemporâneo, pensando o patrimônio a partir da perspectiva dos grupos em processos de exclusão no passado-presente da cidade de Rio Grande/RS.
E um agradecimento especial a Wagner Previtali por ceder muitas de suas fotografias para serem usadas nas colagens desta exposição. Conheça mais do seu trabalho clicando aqui!
Manda aí tua mensagem //
Parabéns! Você chegou ao fim da nossa exposição!
< Você pode recomeçar a exposição aqui
Acompanhe nosso trabalho nas nossas redes! >
Você precisa fazer login para comentar.