Estudo desenvolvido no Curso de Gestão Ambiental é apresentado na Espanha
Estudo desenvolvido no Curso de Gestão Ambiental é apresentado na Espanha
O curso de Gestão Ambiental da UFPel, foi o escolhido pela discente Diana Katherine Guerra Guerra (foto) do curso de Engenharia Ambiental da Universidad de Santo Tomas, com sede na cidade de Villavicencio, na República da Colômbia para a realização de sua mobilidade internacional. Durante o segundo semestre de 2016 além de frequentar as disciplinas Geopolítica Ambiental, Fronteiras e Governança Ambiental Internacional, e Planejamento Estratégico e Desenvolvimento Regional a discente desenvolveu atividades relacionadas a extensão, quando participou das ações da Comissão Regional dos ODS/PNUD/ONU em Pelotas e, de pesquisa quando desenvolveu estudos sobre o ODS 12 e a política de alimentação preconizadas por Brasil e Colômbia em instituições de ensino superior.
Os estudos de Diana Katherine Guerra Guerra – hoje auxiliar de investigação cientifica na Universidad de Santo Tomas/Villavicencio – seguem sendo desenvolvidos e apresentados em diversos eventos relacionados a temática. Durante a realização do VII Congresso Internacional de Agroecologia (http://www.osala-agroecologia.org/vii-congreso-internacional-de-agroecologia/) ocorrido na cidade de Córdoba, Espanha, foi apresentado o trabalho “A ALIMENTAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM ESTUDO DA POLÍTICA DE BRASIL E COLÔMBIA E O ODS 12” desenvolvido com a participação da egressa do curso de Gestão Ambiental, Amanda Garcia da Cunha – hoje mestranda em Ciências Ambientais na UFPel – e a colaboração/orientação do prof. Maurício Pinto da Silva.
Segundo Diana, os estudos comparativos entre Brasil e Colômbia são extremamente pertinentes, em razão de ambos os países integrarem o Grupo dos Países Megadiversos, composto por países com uma diversidade biológica, que abrigam juntos, mais de 70% da biodiversidade do planeta. As relações Brasil e Colômbia têm-se fortalecendo nos últimos anos, são Estados distintos, apresentam diversidade em sua cultura, sua língua e sua organização político-social, contudo, guardam uma transnacionalidade ambiental, exemplificada na dimensão Amazônica.
Para o prof. Maurício as possibilidades advindas da realização do intercâmbio acadêmico podem e devem ir além da presença/frequência em atividades de ensino (sala de aula) possibilitando outros e resultados deste processo. A UFPel tradicionalmente tem acolhido vários alunos por meio do intercâmbio, além de acolhermos os alunos, devemos identificar habilidades e potencializá-las junto aos cursos e os alunos brasileiros para que possam em outro momento seguir evoluindo.