A China e os acordos de swap cambial com Argentina, Brasil, Chile e Suriname

[10/03/2021] Publicado artigo, oriundo de pesquisa da Profa. Dra. Ana Tereza Souza (UFABC) e o Prof. Dr. William Daldegan (UFPel), líderes do Grupo de Pesquisa CNPq “Economia, Política e Desenvolvimento Internacional” na Revista Tempos do Mundo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Abaixo o resumo e o link para acesso.

A CHINA E OS ACORDOS DE SWAP CAMBIAL COM ARGENTINA, BRASIL, CHILE E SURINAME

Os acordos bilaterais de swap cambial ganharam grande importância devido à crise de 2008 e a China tem sido protagonista nesse movimento. Argentina, Brasil, Chile e Suriname individualmente e em momentos distintos estabeleceram tal tipo de tratativa com os chineses. Contudo, até agosto de 2020 apenas Argentina, desses países, havia acionado o acordo. Neste trabalho, questionamos quais aspectos explicam a utilização ou não desses acordos com a China. Por meio de levantamento de dados primários e revisão bibliográfica esse estudo afirma que os acordos de swap estabelecidos com a China são importantes como fontes de liquidez em momentos de vulnerabilidade externa para os países latino-americanos, todavia, seu uso é limitado devido à baixa conversibilidade externa do Renminbi (RMB).

Para o texto na íntegra: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/rtm/210310_rtm_24_art9.pdf