origens

Fazem parte das origens da “caminhografia urbana”  pesquisas anteriores, desenvolvidas entre os anos de 2014-2022.

[2022-2017]

Travessias na Fronteira Brasil-Uruguay

O projeto de pesquisa “TRAVESSIAS NA LINHA DE FRONTEIRA BRASIL-URUGUAY: controvérsias e mediações no espaço público de cidades-gêmeas” (2017-2022), teve como objetivo geral: investigar o uso do espaço público da linha de fronteira Brasil-Uruguay, definido pelas cidades-gêmeas (Chuí-Chuy, Jaguarão-Rio Branco, Aceguá-Aceguá, Santana do Livramento-Rivera, Barra do Quaraí-Bella Unión e Quaraí-Artigas), utilizando como metodologia a “cartografia urbana”; com a intenção de mapear esses fenômenos urbanos próprios da contemporaneidade e contribuir para projetos futuros de políticas públicas integradoras e leituras mais heterogêneas de regiões fronteiriças. Finaciamento: CNPq; FAPERGS.

[2019]

Caminhografar/Grafocamminata

Website que reúne experiências urbanas no “encontro” dos grupos Cidade+Contemporaneidade (Brasil/Universidade Federal de Pelotas) e Laboratorio C.I.R.C.O.|Stalker (Itália/Università degli Studi Roma Tre) sobre o caminhar+cartografar. Diversas formas de caminhar, deambular, errar, stalkear,  zonzo, etc.; entre dois pontos, pela cidade, no selvático, aleatoriamente, etc. Realizadas por diferentes bandos: solitário, em duplas, grupos menores, grupos de estudantes de graduação e pós-graduação, imigrantes, refugiados, etc. Produzindo cartografias, mapas, desenhos, narrativas, fotografias, vídeos, coletas, conversas, intervenções, etc. Finaciamento: CNPq.

[2018-2014]

Para-formal na Fronteira Brasil-Uruguay

A pesquisa deu voz e visualidade a “para-formalidade” nas cidades da fronteira-sul que fazem a divisa/união entre Brasil e Uruguay (Santana do Livramento-Rivera, Quaraí-Artigas, Jaguarão-Rio Branco, Barra do Quaraí-Bella Unión, Chuí-Chuy e Aceguá-Aceguá), a partir de cartografias urbanas e sociais, fazendo uso de recursos infográficos e sendo divulgado em tempo real por meio de website. Experimentam-se os espaços não regulados, espaços anarquistas, onde se produzem atividades que tendem a subverter as leis da economia tradicional, do urbanismo edas relações humanas, gerando mudanças importantes, tanto teóricas comopráticas, na maneira de pensar e planejar a cidade. Finaciamento: CNPq; FAPERGS.

[2014-2015]

Cross-Cult: desenho urbano – Pelotas/Br e Oxford/Uk

A investigação é dedicada a mapear a aplicação de princípios de desenho urbano nas regiões centrais das cidades de Pelotas (Brasil) e Oxford (Inglaterra). Esses princípios são vividos no dia a dia pelos usuários das cidades, cada uma culturalmente diversa e semelhante da outra em suas diferentes especificidades. A pesquisa volta­-se para as áreas centrais das cidades, lugares onde o desenho urbano é vivido e sentido no dia a dia por um grande número de usuários. A metodologia está dividida em três fases: territorialização, desterritorialização e reterritorialização. Por fim, é preciso ressaltar o intercâmbio proposto nesse projeto entre o Joint Centre for Urban Design (JCUD/Oxford Brookes University) referência internacional em metodologias de desenho urbano e o Laboratório de Urbanismo da FAUrb/UFPel. Financiamento: FAPERGS.

[2014-2011]

Os Lugares do Para-formal

A investigação mapeou a “para-formalidade” em centros de cidades (inicialmente em casos de atuação da equipe do Laboratório de Urbansimo, da FAUrb/UFPel), entre os anos de 2011-2014, a partir de cartografias urbanas, fazendo uso de recursos infográficos e sendo divulgado em tempo real por meio de website. A pesquisa se volta para os espaços não regulados, espaços anarquistas, onde se produzem atividades que tendem a subverter as leis da econômia tradicional, do urbanismo e das relações humanas, gerando mudanças importantes, tanto teóricas como práticas, na maneira de pensar e planejar a cidade. Finaciamento: CNPq; FAPERGS.

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