Novo artigo publicado por professores do PPGOM mostra que a redemocratização do Chile gerou ganhos de bem-estar

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A redemocratização chilena feita nos anos 80 foi um sucesso? Pelo menos em termos de PIB per capita, parece que sim. Em artigo recente, A synthetic control approach on Chile’s transition to democracy, os professores Daniel Uhr, Julia Uhr e Regis Ely analisam esta pergunta por meio da metodologia de controle sintético.

O resumo do texto é reproduzido a seguir.

We use a synthetic control approach for performing a case study of the impact of Economic Reforms and Democracy Openness on Chile’s GDP per capita. We use data available at the World Bank Open Data from 1976 to 2014 for different countries in order to build a synthetic “authoritarian Chile” and compare it with the “real Chile”. We find a significant positive effect of the process of re-democratization on Chile’s long-term GDP per capita. The results are robust to placebo tests and time series methods such as endogenous structural break tests and an analysis of causal impact based on the forecasts of a Bayesian Structural Time Series model.

A média do PIB per capita anual foi de U$ 10 mil, em comparação aos U$ 8 mil estimados  caso a redemocratização não tivesse ocorrido.

O artigo foi publicado no último número da Economics Bulletin.