Z – (Re)Vista Insubordinada – “Só a antropofagia nos une” – “IMAGINÁRIOS”
(Re)Vista Insubordinada – “Só a antropofagia nos une” – “IMAGINÁRIOS”
“IMAGINÁRIOS” é o nosso foco, mas também a luta contra o colonialismo que dominam revistas. A Revista que, por bem, achamos de chamar Insubordinada – “Só a antropofagia nos une” – “IMAGINÁRIOS”, não segue as manifestações literárias e não discute a língua, retrata a sensação de oposição ao modelo colonialista de produção acadêmica que une as revistas no país. Os textos apresentados aqui seguem uma serie de produções independentes e alternativas as revistas acadêmicas regulares, que se prendem a produção quantitativa na busca de perpetuar um padrão quantitativo e pouco qualitativo de visões limitadas do mundo do conhecimento – Ciência. A Ciência Colonialista não nos interessa, vivemos a ciência em meio a população. As Publicações insubordinadas do GPCIE apresentadas neste espaço são relevantes, de amplo valor no universo do imaginário, de interesse aos estudiosos do Imaginário, publicados de forma independente e insubordinada. A produção considera os valores das publicações no Imaginário como sistema de investigação da realidade. Trazemos a visão do MANIFESTO ANTROPÓFAGO, de Oswald de Andrade, na Revista de Antropofagia, datada do “Anno 374 da Deglutição do Bispo Sardinha.” (em Piratininga.) O primeiro texto da insubordinação. A ideia prevista do Manifesto, Movimento de 1922, apresenta a linguagem metafórica, cheia de fragmentos poéticos e é fonte teórica, mas que agora é regurgitada por nós em nossa insubmissão.
(Re)Vista Nº 1, Ano 470 (da deglutição do Bispo Sardinha), Volume 1 (JAN-JUL)
(Capa: Isabela Hentges Carle)
Editorial ano 470 (Re)Vista Insubordinada – “Só a antropofagia nos une” – “IMAGINÁRIOS”
Oswald de Andrade – Manifesto Antropófago (1928)
Cláudio B. Carle. – O retorno de Asmodeus Ja Mexiyas Hnab (2019)
Cláudio B. Carle – A questão é simples Darwin era macaco (2019)
(Re)Vista Nº 2, Ano 470 (da deglutição do Bispo Sardinha), Volume 1 (AGO-DEZ)
(Capa: C. B. Carle)
Editorial – Insubordinar para existir