FIVRS

 

6º Festival Internacional de Videodança do RS – FIVRS 2025
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Inscrições prorrogadas até 15 de julho de 2025

Este edital tem por objetivo a seleção de videodanças – em seu amplo espectro de abrangência audiovisual – para o 6º Festival Internacional de Videodança do RS – FIVRS 2025, evento realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes) e pelo Curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Fundação Ecarta, Porto Alegre.

PARTICIPAÇÃO
● Inscrições gratuitas;
● Proponentes maiores de 18 anos, de qualquer nacionalidade;
● Cada proponente poderá inscrever APENAS UMA videodança;
● Videodanças realizadas em grupo ou por coletivos deverão ser inscritas por uma única pessoa, responsável então pela inscrição;
● Produções concluídas a partir de 2023;
● Produções que sejam consideradas lesivas aos Direitos Humanos serão previamente desclassificadas;
● Cada proponente é responsável pelos direitos referentes à trilha sonora e às imagens das videodanças inscritas;
● Não haverá premiação;
● O ato da inscrição autoriza que a videodança seja utilizada para fins de divulgação do FIVRS;
● O ato da inscrição autoriza que a videodança passe a integrar a videoteca do FIVRS;
● O ato da inscrição autoriza que a videodança seja exibida em mostras do FIVRS, no Brasil e no exterior, com fins culturais, artísticos e educativos, e sem fins lucrativos.

CARACTERÍSTICAS DA VIDEODANÇA
● Temática livre;
● Duração máxima de 10 (dez) minutos, incluídos os créditos;
● Recursos assistivos – audiodescrição, legendas, libras – não são exigidos, mas serão apreciados;
● Apresentação em quaisquer uma das extensões padrão utilizadas atualmente (AVI, MOV, WMV, MP4, etc), com resolução mínima de 720p (HD) – ideal sugerido 1920x1980p ou, no mínimo, 1280x720p.
● Submissão por meio de link que permita a descarga do arquivo.

SELEÇÃO
● Será realizada por uma comissão avaliadora internacional convidada;
● Será divulgada no dia 30 de julho de 2025 nas páginas institucionais do FIVRS, do PPGArtes UFPel e da ECARTA, bem como em suas respectivas redes sociais.

INSCRIÇÕES
● Até o dia 15 de julho de 2025 pelo formulário: https://forms.gle/1x1eyUyzVEEaVuVe7

CRONOGRAMA
29 abril 2025                                                           Lançamento do edital
29 de abril a 15 de julho de 2025           Submissão das videodanças
30 de julho de 2025                                             Resultado da seleção
21 de agosto a 21 de setembro de 2025    Exibição na ECARTA – Porto Alegre, RS
21 de agosto a 21 de setembro de 2025    Exibição no canal do FIVRS no YouTube

ORGANIZAÇÃO
Diretoras
Carmen Anita Hoffmann – UFPel
Rosângela Fachel – UFPel

Comissão organizadora
Carmen Anita Hoffmann – UFPel
Rosângela Fachel – UFPel
Mônica Fagundes Dantas – UFRGS
Ana Sedeño-Valdellós – Universidad de Málaga
Carlise Scalamato – UFSM
Rebeca Recuero – UFPel
Luana Echevengua Arrieche – IFSul
Hamilton Bittencourt – UFPel
Pedro Tavares Filho – UFPel
Larissa Schip – UFPel
Marcos Júlio Fuhr – Fundação ECARTA
André Venzon – Fundação ECARTA
Valéria Ochôa – Fundação ECARTA
Stela Pastore – Fundação ECARTA
Elisabete Crucillo – Fundação ECARTA

A Videodança é uma arte híbrida que imbrica as linguagens das artes do vídeo, da dança, do corpo e do movimento em um amplo espectro de conformações que, em sintonia com as transformações tecnológicas, socioculturais e artísticas, está em constante devir, expandindo-se e ressignificando-se em diferentes ambientes e plataformas, e, pouco a pouco, definindo seu espaço no campo das artes nacional e internacional. Com uma mirada que emerge do sul do Brasil, o FIVRS tem com desejo promover e visibilizar reflexões e debates acerca da videodança e de suas mutantes e mutáveis conformações.

O Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul – FIVRS nasceu do encontro dos projetos de investigação das professoras pesquisadoras Rosângela Fachel e Carmen Anita Hoffmann, como uma proposta artística e curatorial extensionista, realizada no âmbito do Mestrado em Artes Visuais e do Curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Fundação Ecarta de Porto Alegre e com o apoio da Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales – RedINAV, do Curso de Dança Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e do Museu Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo – MALG, com o intuito de investigar e de promover a videodança na região sul do Brasil.

Contato
Email: fivrs.videodanca@gmail.com

VIDEODANÇAS SELECIONADAS – FIVRS 2025

A Ruína que Dança (2023, 6’56″), de Binho Signorelli e Gab Multini (Gurini) – Campinas, SP, Brasil.

AFROBR (2024, 1’21″), de Ademir de Jesus Santos Junior, Jadson Titânio e Brunu Chico – Vitória, ES, Brasil.

Água Dormida (2024, 7’41″), de Maria Luiza França, Flora Guimarães e Rua Duarte – Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Aurora (2024, 6’28″), de Leonardo Villa, Companhia Pássaro de Presságio – São Paulo, SP, Brasil / México.

Bailar o Morir (2025, 6′). de Ale López H – Buenos Aires, Argentina.

Baleines (2024, 8’23″), Compagnie Mossoux-Bonté – Bruxelas, Bélgica.

c0rp0 de bytes: o encontro (2024, 4’40”), de Luques Oliveira da Silva – Curitiba, PR, Brasil.

Cerrado Dança, Sabasquá em Movimento (2024, 4’50″), de Bergkamp Pereira Magalhães – Goiânia, GO, Brasil.

Chair Deconstruction (2024, 8’53″), de Clare Schweitzer – California, San Francisco, EUA.

CONATUS (2023, 10′), de Ataka Colectivo e Naydu Pulido Farias – Bogotá, Colombia.

Corpo dessa praia (2025, 10′), de Marcos Vinícius Teófilo de Almeida e Silva – Recife, PE, Brasil.

Debulho #2 (2025, 9′), de Bárbara Veronez e Ariny Bianchi – Vitória, ES, Brasil.

Dialéctica (2025, 7’05″), de Uma Taylor e Bernarda Feuillade – Buenos Aires, Argentina.

Disco (2025, 6’34”), de Marcelo Cabrera e Airton Tomazzoni, Núcleo Imagem e dança de Imbé (NIDI) – Imbé, RS, Brasil.

Duet for 2 (2025, 5’19”), de Brigitte Valobra e Wald – Valência, Espanha.

Dunas City (2025, 2’50″), de Cátia Fernandes de Carvalho e Anderson Roberto Cruz da Silveira – Projeto Unificado Dança no Bairro – Pelotas, RS, Brasil.

Hain, enlazadores de energías (2024, 10′), de Wanda López Trelles – Buenos Aires, Argentina / Espanha / Costa Rica.

Incubo (2025, 7’1″), de Cynthia Candelas – Cidade do México, México.

Mi Piel Mi Rareza (2024, 7’35″), de Marcela Santa María Silva e Diego Alejandro, Chile.

MOON LIGHT, A Glint of Light on Broken Glass (2025, 4′), de Andrea Hackl – Países Baixos / Portugal / Áustria.

Mr Nature (2024, 07′), de Mboko Lopiki – Goma, República Democrática do Congo.

Mulheres de Arrimo (2024, 10′) Mariana Jorge, Elisa Costa e Nara Cálipo – Campinas, SP, Brasil.

Muñeca Porfiá (2025, 3’48″), de Sabine Greppo, Javiera Araya e Utopias bailables Company – Lyon, França.

Ode Maritima (2024, 6′), de Fu Le, Magalie Lanriot e Roel Q Seeber – Arles, França / Lisboa, Portugal.

OMNIA CITRA MORTEM (2024, 8’26′), de Esther Avila Schmidt, Júlia Zucchetto, Larissa Toniolo, Rafaela Zaremski, Manoela Cargnelutti e Lauren Diel – Santa Maria, RS, Brasil.

Ôta Boba (2024, 9’41”), de Edu O. – Salvador, BA, Brasil.

Pássara (2024, 4′), de Sarah Ferreira – Florianópolis – SC, Brasil.

Pele de Foca (2025, 05’04″, de Fernanda Mendes e Otilia Françoso – Ubatuba, SP, Brasil.

Pulso Colectivo (2024, 6’50″), de Leoranny Petit – Mérida, Venezuela.

Quem será? (2025, 2’55″), de Kenne Felipe Alves Vieira – Itajá, RN, Brasil.

Quién sabe, Alicia (2024, 7′ 21″), de Dinah Schonhaut – Buenos Aires, Argentina.

Seliberation #3 (2024, 6′), de Estela Lapponi – São Paulo, SP, Brasil.

Sensuum (2025, 7’09″), de Cristina Duque, Tamiana Yanandi Naranjo Bonilla e Alejandra Nuñez Bayas – Quito, Ecuador.

Shame (2024, 5′), de Hadi Moussally, Paris – França / Líbano.

Sin Título (2024, 3’28”), de César Ulloa Cuéllar – Lima, Peru.

Sob esta crosta de osso e pele (2023, 5’24″), de Gabriel Mafort Gomes Paleari e Victor Macedo, Londrina, PR, Brasil.

SOMOS predadores (2024 2’54”), de Allan Brasileiro Ribeiro Xavier de Andrade Rocha – Curitiba, PR, Brasil.

Tentativa de Habitar Bagé Vol. 2 pt. 5: Daniele – Dança Flamenca (2024, 6’43″), de Wagner Ferreira Previtali – Bagé, RS, Brasil.

TerraMontes (2024, 5′), de Ana Baer Carrillo e Heike Salzer – San Marcos, TX, EUA / Londres, Reino Unido.

There was no plan B (2025, 5’40″), de Libertad Pozo, Paco Utray y Luis Lamadrid – Madrid, Espanha.

Wombskin (2023, 9’40″), de Rute Vitorino, CORPO Companhia de Dança – Leiria, Portugal.

ZUMO (2024, 9:37″), de Maxmiler Junio – Belo Horizonte, MG, Brasil.

COMISSÃO  AVALIADORA 2025

Ana Sedeño Valdellós – ESPANHA

Criadora e diretora audiovisual, doutora em Comunicação Audiovisual e Professora do Departamento de Comunicação e Publicidade Audiovisual da Universidade de Málaga (Espanha). É autora dos livros Lenguaje del videoclip (2002), La música contemporánea en el cine (2005), Historia del videoarte en España (2011) e Análisis del cine Contemporáneo: Estrategias estéticas, narrativas y de puesta en escena (2013). Seus interesses de pesquisa incluem as relações entre música, meios audiovisuais e as práticas audiovisuais na cena contemporânea sob uma perspectiva histórica e/ou educativa, com ênfase em produções artísticas, como videojockey, mapping e videodança.

Creadora y realizadora audiovisual, doctora en Comunicación Audiovisual y Profesora del Departamento de Comunicación Audiovisual y Publicidad de la Universidad de Málaga (España). Es autora de los libros Lenguaje del videoclip (2002), La Música contemporánea en el cine (2005), Historia del videoarte en España (2011) y Análisis del cine contemporáneo: Estrategias estéticas, narrativas y de puesta en escena (2013). Sus líneas de investigación incluyen la relación entre la música, los medios audiovisuales y las prácticas audiovisuales en la escena contemporánea desde una perspectiva histórica y/o educativa, con énfasis en producciones artísticas como el videojockey, el mapping y la videodanza.

 

André Rosa – BRASIL

Pesquisador e artista, Licenciado em Dança e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, atua nas áreas de dança e videodança, com uma produção que abrange tanto a investigação teórica quanto a prática poética, premiada nacional e internacionalmente. Há 10 anos, é membro da Companhia de Dança do Teatro Alberto Maranhão. Participou de mais de 50 festivais na área de dança e foi realizador de dois Festivais de Videodança: em Natal (RN) e Recife (PE). Nos anos de 2018 e 2019, implementou o projeto “Videodançando na Escola” com alunos do ensino fundamental, por meio do programa “Mais Educação” em Natal/RN. Em 2020, participou do projeto Desbordamientos (Brasil – Argentina) da REDIV – Rede Iberoamericana de Videodança. Atualmente, é diretor artístico do Cinese Grupo de Dança Contemporânea, desenvolvendo espetáculos cênicos tecnológicos e videodança em colaboração com o grupo.

Investigador y artista, licenciado en Danza y Máster en Artes Escénicas por la Universidad Federal de Rio Grande do Norte, trabaja en danza y videodanza, con una obra que abarca tanto la investigación teórica como la práctica poética, con premiaciones nacionales e internacionales. Durante 10 años, ha sido miembro de la Compañía de Danza del Teatro Alberto Maranhão. Ha participado en más de 50 festivales de danza y dirigido dos Festivales de Videodanza: en Natal, Rio Grande do Norte, y Recife, Pernambuco. En 2018 y 2019, implementó el proyecto “Videodanza en las Escuelas” con estudiantes de primaria a través del programa “Más Educación” en Natal, Rio Grande do Norte. En 2020, participó en el proyecto “Desbordamientos” (Brasil-Argentina) de REDIV (Red Iberoamericana de Videodanza). Actualmente es director artístico del Grupo de Danza Contemporánea de Cinese, donde desarrolla performances tecnológicas y videodanza en colaboración.

 

Diego Carrera – URUGUAI

Realizador e editor audiovisual, mestre em Teoria e Crítica da Produção Audiovisual e, atualmente, professor adjunto da Faculdade de Letras da Universidade da República, Uruguai, onde atua há mais de 25 anos na área de Fotografia, Cinema e Vídeo. Também trabalhou em outras faculdades públicas e privadas do país. Foi diretor do Festival Internacional de Videodança do Uruguai (Fivu) entre 2007 e 2017. Também trabalhou em produções de dança, criando visuais cênicos. Ministrou aulas e palestras em diversas regiões da Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba e México, publicando livros e artigos sobre o tema. Pesquisador certificado pela Comissão Setorial de Pesquisa Científica do Uruguai. Tem em seu currículo pesquisas sobre as relações entre dança e tecnologia, história da dança independente e, atualmente, trabalha em projetos de documentários transmidiáticos com o projeto TransmediaUy.

Realizador y editor audiovisual, Magister en Teoría y Crítica del Producto Audiovisual y, actualmente, Profesor Adjunto de la Facultad de Artes de la Universidad de la República, Uruguay. Donde se ha desempeñado por más de 25 años en la Unidad Académica Foto Cine y Video. Ha trabajado para otras Facultades públicas y privadas en el país. Director del Festival Internacional de Videodanza del Uruguay (Fivu) entre 2007 y 2017. También ha trabajado para obras de danza realizando visuales escenográficos. Ha impartido clases y ponencias en varias localidades de Argentina, Brasil, Colombia, Cuba y México publicando libros y artículos al respecto. Investigador certificado por la Comisión Sectorial de Investigación Científica de Uruguay. Ha investigado sobre temas de danza con mediación tecnológica, historia de la danza independiente y actualmente en documental transmedia con el proyecto TransmediaUy.

 

Matheus Brusa – RS, BRASIL

Diretor, coreógrafo, professor de dança contemporânea e composição coreográfica, produtor e editor de videodança, jurado, cenógrafo, iluminador, palestrante e compositor de trilhas sonoras, graduado em Dança com especialização em Corpo e Cultura pela Universidade de Caxias do Sul. Acumula mais de 75 prêmios especiais em festivais de dança, incluindo 4 Prêmios FUNARTE, 2 prêmios Rumos Itaú Cultural (Dança e Vídeo-Dança) e 54 premiações no Festival de Joinville. Atuou como jurado do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo entre 2016 e 2023. Suas vídeodanças foram selecionadas para festivais nacionais e internacionais de destaque, como o Dança em Foco e o projeto QuarentenaProjetada da Mídia NINJA, que exibiram seus trabalhos em 10 cidades brasileiras e em 15 países. Atualmente, é diretor artístico, coreógrafo, cenógrafo, iluminador e professor no Núcleo Artístico Ballet Margô e na Cia. Matheus Brusa.

Director, coreógrafo, profesor de danza contemporánea y composición coreográfica, productor y editor de videodanza, jurado, escenógrafo, diseñador de iluminación, conferencista y compositor de bandas sonoras. Licenciado en Danza con especialización en Cuerpo y Cultura por la Universidad de Caxias do Sul. Ha ganado más de 75 premios especiales en festivales de danza, incluyendo cuatro Premios FUNARTE, 2 Premios Rumos Itaú Cultural (Danza y Videodanza) y 54 premios en el Festival de Joinville. Fue jurado del Grupo Especial del Carnaval de São Paulo de 2016 a 2023. Sus videodanzas han sido seleccionadas para destacados festivales nacionales e internacionales, como Dança em Foco y el proyecto QuarentenaProjetada de Mídia NINJA, que han exhibido su trabajo en 10 ciudades brasileñas y 15 países. Actualmente es director artístico, coreógrafo, escenógrafo, diseñador de iluminación y profesor del Núcleo Artístico Ballet Margô y Cia. Matheus Brusa.

 

Mayra Huerta Jiménez – MÉXICO

Artista, pesquisadora e professora, doutora em Artes Visuais e Intermidiáticas pela Universidade Politécnica de Valência. É professora pesquisadora na Faculdade de Letras da Universidade Autônoma da Baixa Califórnia (UBAC). Integra a Faculdade de Imagem e Criação. Desenvolve pesquisas sobre o vídeo como meio criativo no noroeste do México e desenvolve práticas artísticas contemporâneas com audiovisual, fotografia e instalação. Integra a Rede Ibero-Americana de Pesquisa Narrativa Audiovisual (Rede INAV). Atualmente, integra o Sistema Nacional de Pesquisadores (SNI) do México e é diretora da Facultade de Artes Tijuana da UABC.

Artista, pesquisadora, docente, doctora en Artes Visuales e Intermedia por la Universidad Politécnica de Valencia. Es profesora investigadora en la Facultad de Artes de la Universidad Autónoma de Baja California (UBAC). Integrante del Cuerpo Académico Imagen y Creación. Realiza investigación sobre el video como medio de creación en el noroeste de México, desarrolla la práctica artística contemporánea con los medios audiovisuales, fotografía así como la instalación. Pertenece a la Red Iberoamericana de Investigación Narrativas Audiovisuales (Red INAV). Actualmente es miembro del Sistema Nacional de Investigadores (SNI) en México y es directora de la Facultad de Artes Tijuana de la UABC.

DIRETORAS
Carmen Anita Hoffmann – UFPel
Rosângela Fachel – UFPel

COMISSÃO ORGANIZADORA
Carmen Anita Hoffmann – UFPel
Rosângela Fachel – UFPel
Mônica Fagundes Dantas – UFRGS
Ana Sedeño-Valdellós – Universidad de Málaga
Carlise Scalamato – UFSM
Rebeca Recuero – UFPel
Luana Echevengua Arrieche – IFSul
Hamilton Bittencourt – UFPel
Pedro Tavares Filho – UFPel
Larissa Schip – UFPel
Marcos Júlio Fuhr – Fundação ECARTA
André Venzon – Fundação ECARTA
Valéria Ochôa – Fundação ECARTA
Stela Pastore – Fundação ECARTA
Elisabete Crucillo – Fundação ECARTA

REALIZAÇÃO  APOIO

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CONTATO
Email: fivrs.videodanca@gmail.com