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Exercício domiciliar

Definição
Exercício Domiciliar é a possibilidade de substituição da frequência às aulas por atividades orientadas fora do ambiente acadêmico. 

É permitido substituir a frequência às aulas por exercícios domiciliares, resguardada a qualidade do trabalho acadêmico, nos seguintes casos:

a) à aluna gestante que, por ordem médica, esteja impedida de frequentar as atividades acadêmicas;
b) licença maternidade e paternidade, em prazo condizente com a legislação vigente;
c) ao discente com afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos, doenças infectocontagiosas ou outras condições caracterizadas por incapacidade física, incompatível com a frequência normal às atividades acadêmicas;
d) ao discente com deficiência, quando não for possível sua integração ao ambiente acadêmico. Neste caso a solicitação de tratamento excepcional deverá ser renovada a cada período letivo, mediante a apresentação de laudos médicos.

A concessão de tratamento excepcional fica condicionada à possibilidade de garantia de continuidade do processo didático-pedagógico.

Não será concedido exercício domiciliar ao discente matriculado em regime especial, e ao discente matriculado nos componentes curriculares que ofereçam:

I – estágio curricular;
II – práticas laboratoriais ou ambulatoriais;
III – atividades cuja execução não possa ocorrer fora do ambiente acadêmico;
IV – demais atividades cuja natureza seja incompatível como exercício domiciliar.

Como solicitar
A solicitação deve ser feita via sistema acadêmico, menu: Aluno > Cadastro > Solicitação de exercícios domiciliares. Da seguinte forma:

I – Deve ser protocolada até o quinto dia posterior ao início da ocorrência do fato impeditivo;
II – Deve ser informado o motivo e incluído o atestado de saúde;
III – Deve salvar a solicitação e acompanhar o resultado pelo Cobalto.

No atestado médico/odontológico deve constar a indicação do período para realização das atividades em exercícios domiciliares, bem como, a especificação da questão de saúde para avaliação pericial.

A perícia irá registrar o parecer no sistema acadêmico. Com base no parecer da perícia, o Colegiado do curso, deverá avaliar e registrar a possibilidade pedagógica de realização das atividades em regime domiciliar.

Na impossibilidade de realização dos exercícios domiciliares o colegiado deverá encaminhar a recomendação de trancamento da matrícula.

Em caso de deferimento, o professor do componente receberá uma mensagem para cadastrar as atividades que deverão ser desenvolvidas pelo aluno durante o período de exercícios domiciliares.

 Fluxograma

ResponsávelProcedimento
DiscenteCadastrar a solicitação de Exercícios domiciliares e enviar atestado de saúde no Cobalto;
Menu: Aluno > Cadastro > Solicitação de Exercícios Domiciliares
Perícia Médica– Emitir parecer no Cobalto;
Menu: Gestão acadêmica > Processos > Solicitação de Exercícios Domiciliares
Colegiado de curso– Avaliar a condição pedagógica do exercício domiciliar;
– Registrar o deferimento ou indeferimento no Cobalto.
Menu: Gestão Acadêmica > Processos > Homologar exercícios domiciliares
Docente– Registrar as atividades que deverão ser realizadas pelo discente durante o período de Exercícios domiciliares.
Menu: Professor > Cadastros > Exercícios domiciliares > atividades
Discente – Verificar as atividades registradas pelo Professor no Cobalto;
Menu: Aluno > Cadastro > Solicitação de Exercícios Domiciliares
Docente– Nos casos em que não for possível ao docente informar o aproveitamento acadêmico  e frequência no fechamento da turma, deverá ser informado por meio do FPIN eletrônico no Sistema COBALTO.

OBS: Não deve ser registrada presença se o aluno não estiver em aula. Na FPIN deverá ser preenchido o campo Nº de faltas (conforme registrado no diário de classe); Nº de faltas abonadas (referente ao período do afastamento justificado); e o campo Justificativa (marcar a opção disponível, nesse caso, exercícios domiciliares).