Esses fluxos ambientais que nos atravessam formam esse corpo-bicho.
Pela tensão entre a figura atual do corpo-bicho que insiste por força do hábito e os estados intensivos que nele se produzem irreversivelmente, exigindo a criação de uma nova figura.
O que em nós escuta o grasnar do corpo-bicho? É a criação? É o estado da arte?
Com a influencias de novas tecnologias de comunicação e informação surge muitos fluxos e hibridações porém de formas efêmeras, de pouca escuta e pouca fluidez, através de uma busca frenética de identificação.
Corpo-ovo – germinam estados intensivos desconhecidos provocados pelas novas composições que os fluxos, passeando pra lá e pra cá, vão fazendo e desfazendo.
É o desmanchamento do nosso contorno? É destinar-se ao corpo sem imagem, vibrátil? Que se transforma constantemente..