Serão realizadas revisões bibliográficas, elaboração de website, entrevistas com referentes e reuniões de pesquisa. A proposta é promover encontros de intensidade, os bons encontros – entre corpos e ideias – deleuzianos a partir de Nietzsche e Spinoza. É assim que a caminhografia urbana se aproxima de seu limiar máximo, buscando ultrapassar a racionalidade do pensar sobre a cidade estruturada e alimentando-se do estranho e do diverso, que possibilitam mutações.
E não se têm encontros com pessoas. As pessoas acham que é com pessoas que se têm encontros. É terrível, isso faz parte da cultura, intelectuais que se encontram, essa sujeira de colóquios, essa infâmia, mas não se tem encontros com pessoas, e sim com coisas, com obras: encontro um quadro, encontro uma ária de música, uma música, assim entendo o que quer dizer um encontro [DELEUZE, G., PARNET, C. Abecedário de Gilles Deleuze. Paris: Éditions Montparnasse, 1994 ].
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