Sobre a PROGEP
Descubra nesta página a formação da PROGEP, a apresentação da pró-reitoria, o histórico da unidade na UFPEL. Como também uma linha do tempo para visualizar a formação institucional da pró-reitoria. Veja como chegou-se até a presente gestão.
Apresentação
Atualmente a Pró-Reitoria é gerida pela Pró-Reitora de Gestão com Pessoas Taís Ullrich Fonseca e está estruturada em três Coordenações: de Desenvolvimento de Pessoal (CDP), de Administração de Pessoal (CAP) e de Saúde e Qualidade de Vida (CSQV).
Com base no voto de confiança na equipe que geriu a PROGEP na gestão 2021-2024, a partir de uma avaliação positiva da comunidade pelas ações e pela forma de atuação que aplicamos e acreditamos, apresentamos a proposta de passarmos a Pró-reitoria de Gestão DE Pessoas para Pró-reitoria de Gestão COM Pessoas, mantendo a sigla, PROGEP.
Quando falamos em gestão de pessoas, se trata de nomenclatura mais tradicional, técnica, comum em órgãos públicos que geralmente é verticalizado nas relações e nas estruturas. Indica que a gestão administra as pessoas da instituição, mas sem enfatizar diretamente a participação delas no processo. Um modelo mais centralizado, focado na organização e no cumprimento de processos administrativos.
Quando falamos em Gestão com Pessoas, para além da prática focada nos processos administrativos, que é necessário, se enfatiza a participação ativa das pessoas no processo, indicando um modelo mais colaborativo. Reforça que as decisões são construídas em conjunto, com envolvimento e valorização das pessoas e de suas contribuições. Trata de uma proposta de certa forma inovadora no serviço público, especialmente para irmos alterando alguns elementos culturais nas relações.
Com uma fundamentação baseada na gestão participativa, em uma ideia de ações de valorização e estímulo à característica de escuta e construção coletiva das pessoas em todas as esferas e de uma visão que a gestão de pessoas é transversal a todas as áreas. A PROGEP tem um papel de orientação e construção da política interna, com base nos normativos externos. Nós fazemos uma estruturação com papel estratégico, em nível macro, quem faz a gestão são os gestores de todos os níveis, a partir de construções que são coletivas, o que faz muito sentido pra atual administração da PROGEP. No entendimento que é a melhor forma de modelo para trazer as pessoas para outro nível, sobretudo no serviço público, se mostrando inovador e de forma a sermos também modelo de práticas para outras instituições.
Fizemos gestão COM pessoas quando:
– dialogamos e escutamos nossa equipe sobre temas que envolvem o seu dia a dia;
– levamos a PROGEP para dar expediente nas diferentes e em todas Unidades Acadêmicas e Administrativas, estando ao lado das pessoas nos seus ambientes de trabalho, via projeto PROGEP Presente;
– discutimos o processo de dimensionamento de pessoal com o público atingido, conforme a Matriz administrativa nas Unidades Acadêmicas;
– democratizamos, tornamos acessível e transparente o processo de remoções da UFPel;
– desenvolvemos ferramentas para disponibilização de um Painel de Dados, com informações do registro funcional de pessoal de cada Unidade, movimentação, ingresso, saída e composição da força de trabalho na UFPel, fornecendo dados e auxiliando no processo de diagnósticos e prospecção dos gestores das Unidades;
– formamos gestores/as, no entendimento que estes e estas também fazem gestão de processos/temas relativos à matéria de pessoal, de forma compartilhada e que também deve se basear no processo de escuta e construção coletiva;
– implementamos o Comitê de Gestão de Pessoas, como órgão assessor da PROGEP, com formação representativa, com membros da comunidade, da CIS e da CPPD;
– discutimos a implementação do PGD de forma participativa e exemplar para outras instituições;
– em plena catástrofe que assolou o Estado do RS, fizemos levantamento, escuta e atendimento das necessidades das pessoas;
– implementamos um programa de promoção à saúde e lazer para a comunidade da UFPel, o Programa Viva Bem, com oferta de ginástica laboral, atividades físicas e esportivas, com grande participação das pessoas;
– promovemos ações de aproximação com as unidades para mediação e prevenção de conflitos;
– acompanhamos as pessoas em processos decisórios e de preparação para aposentadoria estando com elas no programa de educação para esse processo, via EVOLUIDADE;
– valorizamos as pessoas que construíram a nossa história e nos antecederam, homenageando em cerimônia de aposentadoria;
– implementamos o Programa UFPEL Sempre Acolhedora – cuidando das pessoas e estando com elas em rodas de conversa sobre Saúde mental e trabalho;
– incluímos os trabalhadores e as trabalhadoras terceirizadas em nossas ações, principalmente nas de saúde, cuidando de todas as pessoas que exercem atividades funcionais na UFPel;
– E finalmente quando queremos implementar e demonstrarmos pela prática, que é possível, uma política de valorização, escuta e participação das pessoas nos processos de construção, demonstrando que elas sabem o que é importante pra elas, e para além da política e orientação de temas e processos atinentes à matéria/pasta de pessoas, fazemos no nosso dia a dia gestão DE processos e políticas de pessoas, mas construímos nosso fazer COM elas, sejam elas gestores de unidades, e suas respectivas equipes, ou a própria comunidade diretamente atingida pelas nossas práticas.
– dialogamos e escutamos nossa equipe sobre temas que envolvem o seu dia a dia;
– levamos a PROGEP para dar expediente nas diferentes e em todas Unidades Acadêmicas e Administrativas, estando ao lado das pessoas nos seus ambientes de trabalho, via projeto PROGEP Presente;
– discutimos o processo de dimensionamento de pessoal com o público atingido, conforme a Matriz administrativa nas Unidades Acadêmicas;
– democratizamos, tornamos acessível e transparente o processo de remoções da UFPel;
– desenvolvemos ferramentas para disponibilização de um Painel de Dados, com informações do registro funcional de pessoal de cada Unidade, movimentação, ingresso, saída e composição da força de trabalho na UFPel, fornecendo dados e auxiliando no processo de diagnósticos e prospecção dos gestores das Unidades;
– formamos gestores/as, no entendimento que estes e estas também fazem gestão de processos/temas relativos à matéria de pessoal, de forma compartilhada e que também deve se basear no processo de escuta e construção coletiva;
– implementamos o Comitê de Gestão de Pessoas, como órgão assessor da PROGEP, com formação representativa, com membros da comunidade, da CIS e da CPPD;
– discutimos a implementação do PGD de forma participativa e exemplar para outras instituições;
– em plena catástrofe que assolou o Estado do RS, fizemos levantamento, escuta e atendimento das necessidades das pessoas;
– implementamos um programa de promoção à saúde e lazer para a comunidade da UFPel, o Programa Viva Bem, com oferta de ginástica laboral, atividades físicas e esportivas, com grande participação das pessoas;
– promovemos ações de aproximação com as unidades para mediação e prevenção de conflitos;
– acompanhamos as pessoas em processos decisórios e de preparação para aposentadoria estando com elas no programa de educação para esse processo, via EVOLUIDADE;
– valorizamos as pessoas que construíram a nossa história e nos antecederam, homenageando em cerimônia de aposentadoria;
– implementamos o Programa UFPEL Sempre Acolhedora – cuidando das pessoas e estando com elas em rodas de conversa sobre Saúde mental e trabalho;
– incluímos os trabalhadores e as trabalhadoras terceirizadas em nossas ações, principalmente nas de saúde, cuidando de todas as pessoas que exercem atividades funcionais na UFPel;
– E finalmente quando queremos implementar e demonstrarmos pela prática, que é possível, uma política de valorização, escuta e participação das pessoas nos processos de construção, demonstrando que elas sabem o que é importante pra elas, e para além da política e orientação de temas e processos atinentes à matéria/pasta de pessoas, fazemos no nosso dia a dia gestão DE processos e políticas de pessoas, mas construímos nosso fazer COM elas, sejam elas gestores de unidades, e suas respectivas equipes, ou a própria comunidade diretamente atingida pelas nossas práticas.
Uma nova visão é possível, uma nova cultura já se avizinhou e veio pra ficar COM as pessoas.
Taís Ullrich Fonseca
Pró-Reitora de Gestão com Pessoas
Taís Ullrich Fonseca
Pró-Reitora de Gestão com Pessoas
As atribuições
Tem como principal atribuição coordenar e implementar as políticas de gestão de pessoas na Instituição. Para isso, elabora, implementa, acompanha e avalia as ações permanentes de gestão de pessoas, visando principalmente o ingresso, o desenvolvimento na carreira, o exercício de direitos e deveres e a saúde e qualidade de vida dos servidores da UFPel.
O histórico
A atual Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas teve em sua história várias alterações em sua denominação e estrutura de acordo com as proposições de evolução da carreira. Na criação da Universidade Federal de Pelotas, a área destinada ao trabalho atinente à matéria de pessoal era vinculada à Pró-Reitoria Administrativa no prédio do Liceu, e denominada Departamento de Pessoal.
Em 2005, com a aprovação das alterações na carreira, surgiram as demandas por mudanças estruturais no setor de pessoal. A repercussão dessas mudanças trouxe novas áreas de atuação, como: avaliação, dimensionamento e capacitação.
Após, o Departamento passou a ser localizado no Campus do Capão do Leão, local em que recebeu a denominação de Pró – Reitoria de Recursos Humanos em 11 de julho de 2007. A mudança ocorreu de acordo com as novas concepções apresentadas ao serviço público que remete à importância do fator humano no ambiente institucional. Passam a surgir políticas de administração de pessoal, desenvolvimento de recursos humanos e de atenção à saúde e às necessidades psicossociais.
Com o Reuni, a Pró-Reitoria mudou de prédio, se deslocando para o Campus Anglo, onde encontra-se até o momento. A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas foi instituída com a aprovação da Resolução nº 04, de 23 de maio de 2013, do Conselho Universitário e, novamente, novos marcos surgem, a começar pela reflexão crítica de que pessoas não podem ser consideradas “recursos humanos”.
A linha do tempo
Missão e valores
Histórico de Dirigentes