Oficinas

Núcleo Unioeste – Desconstruir o texto, viajar por suas múltiplas janelas

Oficineiros: Shirlei Bracht (Colégio Estadual Jardim Europa, Toledo/PR), Adriana Muniz Dias (Colégio Estadual de Ouro Verde, Ouro Verde do Oeste/PR), Janete Marcia do Nascimento (Secretaria Municipal de Educação de Toledo/PR), Luciana Alves (Escola Municipal Andre Zênere, Toledo/PR).

Ementa: A Oficina propõe-se a pensar o movimento no texto e promover sua desconstrução na medida em que palavras, frases e o próprio texto, vão e voltam, pela leitura do já escrito e lido e do que se apresenta a cada nova esquina. Para tanto, se promoverá a transcriação do texto pelo viés da leitura dramática, permitindo o jogo na relação do conhecido e do inesperado entre uma janela e outra. O texto, assim como a viagem que é um transversal da multiplicidade de lugares, é um transversal de múltiplas ideias, pensamentos, relações e lembranças. No caso desta oficina, os textos escolhidos tentarão fazer “viver ou reviver entre todos os possíveis”, ora em partes separadas, ora em direções opostas, afirmando que o que há de comum entre eles são as diferenças.

 

Núcleo UFMT – Escrituras ’EntreFios’

Oficineiros: Silas Borges Monteiro (UFMT), Vanessa Proença (UFMT), Vithória Duarte (UFMT) e Emília Biato (UFMT).

Ementa: Escrituras emaranhadas em fios – Exposição em redes rizomáticas como invenção coletiva de tecido-texto que experimenta a potência de escritores-artistas.

 

Núcleo UFRGS – Fronteiras do visível: entre o olho que vê e a mão que escreve o indizível

Oficineiros: Dione Maria Detânico Busetti (Centro Municipal de Educação do trabalhador/ CMET Paulo Freire), Patrícia Cardinale Dalarosa (UFRGS), Paulo Mauro da Silva (EJA/SMED – PoA) e Simone Araújo Lovatto (EJA/SMED – PoA).

Ementa: A oficina acontece no interior de um ônibus, entre deslocamentos, paisagens e paradas inesperadas. Os movimentos de escrita são disjuntivos às oscilações mecânicas dos corpos que escrevem e, por vezes, congruentes. Trata-se da experimentação de uma escrita inquieta, produzida em tela: intertela inventada na relação entre os visíveis de um percurso extensivo e seus indizíveis vibráteis. Inventa-se um jogo com os elementos que podem ser sentidos e ficcionados, para além dos enunciados.