AÇÃO BRASÍLIA

A Ação Brasília é uma iniciativa do LACORPI voltada para a preservação do patrimônio cultural nacional. O projeto promove a restauração de obras de arte danificadas no Palácio do Planalto, reforçando a conexão entre ciência, técnica e comunidade. Por meio da Ação Brasília, o laboratório valoriza a história e a cultura, combinando rigor técnico e parcerias estratégicas para conservar peças de grande relevância histórica.

Além disso, o projeto inclui atividades como seminários técnicos, exposições sobre os processos de restauração e ações de educação patrimonial. Essas iniciativas ampliam o impacto da Ação Brasília, engajando a sociedade e conscientizando sobre a importância do patrimônio cultural.

Para conhecer mais sobre cada uma dessas iniciativas, explore os detalhamentos organizados nas abas abaixo.

O trabalho de restauração realizado pelo LACORPI na Ação Brasília reflete um compromisso profundo com a preservação do patrimônio cultural brasileiro. Durante o projeto, esculturas, pinturas e cerâmicas danificadas ganharam nova vida após processos de restauração que, em média, levaram cerca de quatro meses por obra, dependendo da complexidade e dos danos apresentados.

O processo incluiu etapas fundamentais, como diagnósticos minuciosos, análises histórico-artísticas e intervenções técnicas precisas. Técnicas como reintegração cromática, fixação de camadas pictóricas, estabilização estrutural e limpeza controlada foram empregadas para garantir a preservação da autenticidade e da essência de cada obra. Cada intervenção foi planejada com cuidado para ser reversível, respeitando os princípios da conservação moderna.

Mais do que reparar danos físicos, a restauração devolve significado às peças, reafirmando sua importância cultural e artística para a sociedade. Este trabalho não apenas preserva bens materiais, mas também fortalece a conexão entre passado, presente e futuro, incentivando o reconhecimento e a valorização do patrimônio como parte da identidade coletiva.

SEMINÁRIO
8 de Janeiro – Diálogos sobre Conservação-Restauração, Patrimônio e Democracia

Nos dias 27, 28 e 29 de agosto, ocorreu na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Brasília, o evento intitulado “8 de Janeiro: Diálogos sobre Conservação, Restauração, Patrimônio e Democracia.” O evento organizado pelo IPHAN e a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) contou com mesas redondas temáticas e a abertura de uma exposição sobre o projeto de conservação e restauração das obras do acervo do Palácio do Planalto vandalizadas em 8 de janeiro desenvolvida sob equipe da UFPel, em parceria com o IPHAN e a Comissão Curatorial dos Palácios Presidenciais (CCPP), e com o apoio da Fundação Delfim Mendes da Silveira (FDMS).

O evento, de maneira geral, apresentou um panorama significativo das diversas ações desenvolvidas no âmbito do projeto de restauração das obras de arte vandalizadas no dia 08 de janeiro de 2023. Essas ações vão além da restauração de um conjunto de 20 obras de arte, promovendo também a construção de conhecimento sobre essas obras e a sensibilização do público, das escolas e da sociedade em geral para a importância desses objetos, evidenciando a dimensão transversal das atividades realizadas.

Confira a programação completa de cada dia

EXPOSIÇÃO
8 DE JANEIRO – RESTAURAÇÃO E DEMOCRACIA

A exposição 8 de Janeiro – Restauração e Democracia é uma das atividades que integra a ação “Patrimônio Cultural dos Palácios Presidenciais: valorização e promoção da democracia a partir da conservação-restauração dos bens culturais vandalizados do Palácio do Planalto”, vinculada ao projeto Laboratório Aberto de Conservação e Restauração de Pinturas (LACORPI), da UFPel em parceria com a FDMS, Iphan e DCPP.

Desde os primeiros momentos do projeto, que englobaram planejamento e organização de instalações para o trabalho, até as atividades de restauração propriamente ditas, vem sendo realizado um minucioso trabalho de registros através de fotografias, vídeos e relatórios das atividades desenvolvidas. Esse material, além do uso técnico e científico, também colabora com a divulgação de um processo que envolve o conhecimento produzido pela Universidade Pública a serviço da cidadania e da democracia – seja no sentido literal, através da restauração das obras de arte depredadas, seja no sentido simbólico, enquanto reparação e fortalecimento da civilização e liberdade após o ataque de 8 de janeiro de 2023.

Esta exposição visa aproximar o público do processo de restauração pelo qual vem passando importantes obras de arte dos Palácios Presidenciais, com especial ênfase às obras depredadas no referido ataque. As fotografias apresentadas são registros de um processo ainda em curso, realizadas por profissionais da equipe do LACORPI, especialmente pela Profa. Dra. Karen Velleda Caldas, pelo fotógrafo Nauro Júnior e por Mariana Alves, do Iphan/Brasília. Esses registros proporcionam distintos pontos de vista de um processo que teve início, efetivamente, em Brasília em janeiro de 2024, com a adaptação de uma área nas dependências do Palácio da Alvorada para o funcionamento do LACORPI. A previsão para a finalização das atividades é dezembro de 2024, com a entrega de um conjunto de vinte obras restauradas aos Palácios Presidenciais.

As imagens que integram esta exposição proporcionam perspectivas complementares e abrangentes das atividades realizadas no âmbito do projeto. Há um conjunto de fotografias que mostram o processo de trabalho a partir de um ponto de vista mais técnico, preciso e científico. São as fotos realizadas pela equipe do LACORPI, previstas como atividade prévia ao processo de restauração, como documentação e registros aplicados à conservação de bens culturais. De maneira complementar, um outro olhar revela os diversos atores envolvidos nesse empreendimento, imersos nas suas atividades, a partir da ação humana e num processo vivo e dinâmico, sob as lentes de Nauro Júnior, com sua experiência em fotojornalismo. Por fim, a exposição também apresenta registros institucionais de Mariana Alves, do Iphan. Essas imagens, selecionadas a partir de milhares de registros, estão interpostas na exposição com o objetivo de mostrar e aproximar o público de um processo abrangente e comprometido com a ciência, a cultura, o conhecimento e os valores democráticos.

No conjunto de fotografias selecionadas para exposição, foi dada ênfase ao detalhamento do processo de restauração de três das obras atacadas no 8 de janeiro: a pintura do importante artista modernista brasileiro Di Cavalcanti; o relevo Galhos e Sombras do artista Frans Krajberg; e uma Idria de origem italiana. Essa escolha foi baseada no estágio avançado dos processos de restauração das referidas peças, na riqueza dos registros do processo de trabalho e na diversidade de linguagens e procedências, que indicam a abrangência do acervo.

Por fim, devido a motivos de proteção e segurança, as obras restauradas não estão presentes nesta exposição. No entanto, o conjunto de ações realizadas que, além da exposição, inclui a realização de um seminário, a publicação de catálogos e livros, ações educativas, bem como os diversos modos de registro e difusão dos trabalhos realizados pelo LACORPI, Iphan e DCPP, são incentivos para despertar o interesse e a valorização desse importante acervo, tanto como objetos de estudo e pesquisa, quanto como registros da memória e da cultura de um país através de suas diversas e contínuas transformações.

Lauer Alves Nunes dos Santos
Curador da exposição

Para que uma sociedade cuide de seu patrimônio cultural é preciso que ela o conheça, identifique-se com ele e reconheça sua importância para a formação de um povo.

Para dar sentido e ação para esta premissa é que a Educação Patrimonial existe e seu objetivo fundamental é a divulgação do patrimônio cultural, incentivando a socialização dele entre diferentes grupos da sociedade. Ela acontece a partir de uma série de processos educativos que envolvem o patrimônio material ou imaterial com o qual determinado grupo de pessoas se identifica, ou seja, aquelas referências culturais que oficialmente fazem parte de um coletivo, representando-o social, cultural e historicamente

Por isso a Educação Patrimonial constitui uma etapa importante quando estamos tratando de restauração e preservação dos bens patrimoniais que pertencem ao povo brasileiro, já que envolve o que é nosso, a nossa história, os nossos lugares, nossos objetos, nossa cultura e a nossa cidadania. Este é o caso das obras depredadas, destruídas e danificadas em 8 de janeiro de 2023, nos ataques ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal – elas são do povo brasileiro, patrimônio de todos e todas.

Para este projeto, foram escolhidos grupos escolares e universitários (UnB – Licenciatura Artes Visuais e Arquitetura) do Distrito Federal com potencial de serem agentes ativos e, também, multiplicadores de conhecimentos sobre o tema do patrimônio cultural, expandido as experiências compartilhadas com suas famílias e comunidades.

As escolas envolvidas no processo educativo estão localizadas em pontos distintos do Distrito Federal, esta unidade federativa que apresenta uma multiplicidade de contextos com experiências e histórias próprias, mas interconectados numa identidade territorial e, ao mesmo tempo, nacional. São elas: o Centro de Ensino Fundamental 18, de Ceilândia; o Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Troi, de Planaltina; e o Centro de Ensino Fundamental Caseb, da Asa Sul – Brasília.

No total, cerca de 500 alunos de 6º e 8º ano e 10 professores participaram diretamente dos encontros nas escolas, nos quais ocorreram diálogos sobre patrimônio e sobre a destruição e restauração das obras de arte, além de exposição das imagens das obras e do processo de restauração e oficinas de atividade lúdica “Brincando de ser restaurador/a do patrimônio brasileiro”.

As atividades desenvolvidas tiveram uma função educativa de aproximação e entendimento sobre e com o patrimônio através das obras restauradas, estimulando a criatividade com releituras de esculturas, pinturas, cerâmicas e, sobretudo, uma experiência estética e pedagógica, de forma a contribuir na construção de bases fortes para a imaginação, para a atividade criativa e para a constituição de cidadania dos indivíduos desde a infância.

Liza Martins, Marta Bonow e Leticia Maciel
Educadoras Patrimoniais do projeto

No Centro de Ensino Fundamental Caseb, as atividades de Educação Patrimonial envolveram cerca de 180 alunos do 6º ano e 10 professores. Os estudantes participaram de uma exposição fotográfica sobre as obras restauradas e da oficina “Brincando de ser restaurador(a) do patrimônio brasileiro”. Durante a oficina, eles montaram e pintaram mini-ânforas, réplicas de uma peça restaurada pelo LACORPI, aprendendo sobre técnicas de conservação de patrimônio. Além disso, os alunos criaram um quebra-cabeça baseado na obra As Mulatas de Emiliano Di Cavalcanti, estimulando a criatividade e reforçando a conscientização sobre a importância do patrimônio cultural.

No Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Troi, as atividades educativas envolveram 112 alunos do 6º ano. Os estudantes participaram de exposições dialogadas sobre o processo de restauração de obras vandalizadas e duas oficinas práticas. A oficina “Galhos e Sombras” incentivou a recriação de formas a partir de galhos e projeções de luz, conectando arte, patrimônio e meio ambiente. Na oficina das mini-ânforas, os alunos montaram e pintaram réplicas, aprendendo sobre técnicas de restauração e expressando suas ideias livremente. Ambas as atividades proporcionaram uma experiência estética e educativa, fortalecendo o vínculo dos alunos com o patrimônio cultural.

No Centro de Ensino Fundamental 18, as atividades foram realizadas com 10 turmas do 8º ano, totalizando cerca de 250 alunos. Eles participaram de visitas dialogadas a uma exposição fotográfica das obras restauradas e de oficinas práticas. Na oficina das mini-ânforas, os alunos aprenderam sobre restauração enquanto pintavam réplicas com base em seus próprios contextos culturais. Paralelamente, na oficina inspirada na obra As Mulatas, os estudantes pintaram e montaram um quebra-cabeça, refletindo sobre o impacto da arte no patrimônio brasileiro. As atividades fomentaram a criatividade, o trabalho coletivo e o entendimento sobre o papel do patrimônio cultural na construção da cidadania.


  • CARTILHA
    Material produzido pela equipe responsável pelas ações de Educação Patrimonial
    Formato: PDF | 65MB
  • FOLDER
    Material distribuido em formato impresso na exposição.
    Formato: PDF | 47MB
  • LÂMINAS | MATERIAL DA EXPOSIÇÃO
    Material exposto em formato impresso nas escolas que participaram das ações de Educação Patrimonial
    Formato: PDF | 86 MB
Obra 1 (1)
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FICHA TÉCNICA

GOVERNO FEDERAL DO BRASIL

Presidente da República do Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministra da Cultura
Margareth Menezes
Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Leandro Antônio Grass Peixoto

DIRETORES
DO IPHAN


Diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização – DEPAM
Andrey Rosenthal Schlee
Diretora do Departamento de Articulação, Fomento e Educação – DAFE
Márcia Lucena
Diretor Substituto do Departamento de Ações Estratégicas e Intersetoriais – DAEI
Daniel Sombra
Diretora do Departamento de Planejamento e Administração – DPA
Maria Silvia Rossi
Diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial – DPI
Deyvesson Israel Alves Gusmão
Assessor Especial
Caio Leal de Araújo
Assessora de Relações Públicas e Institucionais
Mariana Lauande da Costa
Coordenadora-Geral de Comunicação Institucional
Clelia da Conceição Lima

COORDENAÇÃO-GERAL DE
CONSERVAÇÃO DO DEPAM


Coordenador-Geral de Conservação
Paulo Henrique Farsette
Coordenador de Assistência e Qualificação da Conservação
Luiz Eduardo Sarmento Araújo
Coordenadora de Monitoramento e Gestão da Conservação
Renata Ceridono Fortes
Chefe do Serviço de Gestão da Conservação de Bens Móveis e Integrados
Virgynia Corradi Lopes da Silva
Técnica em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis
Ana Claudia Magalhães
Técnico em Edificações
André Borges Costa
Analista de Patrimônio Cultural
Bibiana Soyaux de Almeida Rosa
Apoio Administrativo
Alithea Cristine Fernandes Corrêa

DIRETORIA CURATORIAL DOS
PALÁCIOS PRESIDENCIAIS – DCPP


Diretor Curatorial dos Palácios Presidenciais
Rogério Tadeu de Salles Carvalho
Coordenadora Geral Administrativa
Marly Teresa Rangel Licassali
Coordenadora Geral Técnica
Daniele França Sampaio Cunha Dias
Assessora do Diretor
Maria José Nery Moura
Assessora do Diretor
Flávia Mello de Castro
Assistente
Iracelia Frota Lima de Castro
Técnico-administrativos
Nelson Alves da Silva
Cinthia Giselle Galvão de Lima
Assessora Técnica
Airin Makdissi Daguer
Assistente
Elenice da Silva Ramos
Assitente-Técnica
Pitya Larissa Zelaya Castro
Estágiários
Abraão César dos Santos Rodrigues
Arthur Ruan Rodrigues do Nascimento
Enthony Keven Vieira Sousa

UNIVERSIDADE FEDERAL
DE PELOTAS – UFPEL


Reitora
Isabela Fernandes Andrade
Vice-Reitora
Ursula Rosa da Silva
Pró-reitora de Ensino
Maria de Fátima Cósio
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Flávio Fernando Demarco
Pró-Reitor de Extensão e Cultura
Eraldo dos Santos Pinheiro
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Rosane Brandão
Pró-Reitor Administrativo
Ricardo Hartlebem Peter
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Paulo Roberto Ferreira Júnior
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas
Taís Ulrich Fonseca

INSTITUTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS – UFPEL


Diretor
Sebastião Peres
Vice-diretora
Andréa Lacerda Bachettini

PROJETO LACORPI –
AÇÃO BRASÍLIA


Coordenação Geral
Andréa Lacerda Bachettini
Coordenação Adjunta
Karen Velleda Caldas
Coordenação in loco
Keli Cristina Scolari
Técnicos Administrativos UFPel
Magda Villanova Nunes (Conservadora-restauradora)
André Luís Barcellos (Assistente de Câmera)
Docentes da UFPel:
Annelise Costa Montone
Bruno da Silveira Noremberg
Daniele Baltz da Fonseca
Lauer ALves Nunes dos Santos
Michael Abrantes Kerr
Mirella Moraes de Borba
Paulo Renato Viegas Damé
Roberto Heiden
Discentes da UFPel:
Ana Natiele Dutra Falcão
Antonio Ramos de Santana Neto
Clarissa Martins Neutzling
Érick Pires Dorneles
Filipe Castro Alves Wessely
Gabriela Fonseca Duarte
Guilherme Cantarelli Amado
Lucas de Souza Lima Pereira
Luiza da Silva Couto
Mariana de Oliveira Rego Farias
Natália Corrêa Couto
Natália Correia Soares
Paola Loreiro Rotter
Yago Mayer Forte
Conservadores-restauradores contratados
José Altair Nunes Clementel
Nathânia Maria da Silva
Mariana Plantz dos Santos
Társis Rodrigo Gradaschi da Silva
Educação Patrimonial
Letícia Nörenberg Maciel
Liza Bilhalva Martins da Silva
Marta Bonow Rodrigues
Docentes UNB
Cláudia da Conceição Garcia
Maria Claudia Candeia de Souza
Discentes UNB
Beatriz Martins Caetano
Clara Margarida Fernandes
Luiza Corrêa Mendes
Livro-Arte
Gabriela Osório Mazza (Editora)
Kim Valeirão (Design)
Supervisor e Curador de Imagens 
Nauro Cardoso Machado Júnior
Catálogo
Renan Silva do Espirito Santo

EXPOSIÇÃO: 8 DE JANEIRO –
RESTAURAÇÃO E DEMOCRACIA


Curadoria
Lauer Alves Nunes dos Santos
Curadoria adjunta
Renan Silva do Espirito Santo
Roberto Heiden
Expografia e design
Renan Silva do Espirito Santo
Fotografias
LACORPI
Nauro Júnior
Mariana alves (Iphan)
Pesquisa
Roberto Heiden
Audiodescrição
desireé nobre salasar
Imagem 3D
Maurício Costa Monton
Edemar Dias Xavier Júnior

DOCUMENTÁRIO: 8 DE JANEIRO –
RESTAURAÇÃO E DEMOCRACIA


Direção e Roteiro
Michael Kerr
Assistência de Direção
André Barcellos
Montagem
Michael Kerr
Yago Mayer Forte
Direção de Fotografia
André Barcellos
Captação de Imagens
André Barcellos
Guilherme Amado
Mariana Rego Farias
Produção
André Barcellos
Guilherme Amado
Michael Kerr
Direção de Som e Mixagem
Ana Natiele Falcão
Trilha Sonora Original
Matheus Pereira
Motion Design
Luiza Garcia
Finalização
Yago Mayer Forte
André Barcellos
Montagem Adicional
Guilherme Amado
Consultoria de Roteiro e Montagem
Giulianna Ronna
Consultoria de Som
Gerson Rios Leme

FUNDAÇÃO DELFIM
MENDES SILVEIRA


Diretor Presidente
César Dalmolin Bergoli
Gerente Executiva
Cristiane Zanodotto
Supervisor de Compras
Eliéser Peter Hessler
Auxiliar de Compras
Natália Greque
Supervisora Financeira
Mira de Castro Vaz
Supervisora de Projetos
Fernanda Petry

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