Luz Bactericida

HINS

Universitário cria luz que combate bactérias

Quando a engenharia conversa com outras áreas, como a da saúde ou biologia, por exemplo, o resultado é transformador. Quem aposta nesse conceito é o estudante de Engenharia Elétrica da Universidade de Pernambuco (UPE) Caio Guimarães. Aos 25 anos, ele é o inventor de um protótipo portátil que utiliza luz em uma determinada frequência capaz de matar bactérias e micro-organismos presentes em infecções e ferimentos.

Azuluz é o nome da startup de biotecnologia liderada por Guimarães, cujo produto inicial em desenvolvimento é uma alternativa ao tratamento de feridas de pessoas com diabetes similar ao de fototerapia, uma técnica muito utilizada em doenças de pele. O método consiste em expor o ferimento infeccionado a uma luz que emite ondas num determinado comprimento com diversas propriedades, entre elas a antibacteriana. Ou seja, a luz trabalhada pela empresa é capaz de matar bactérias das quais os antibióticos convencionais não dão conta ou demoram muito para ter efeito, como ocorre nos casos de pessoas com diabetes, que são hoje mais de 14 milhões no País, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)… (Leia mais)

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