O sensoriamento remoto tem entrado em foco nos últimos meses. Além de uma opção ao trabalho presencial, dificultado em razão da pandemia, oferece também um conjunto de ferramentas que vêm sendo cobiçadas por empresas do setor elétrico.
Uma das facilidades é o armazenamento e processamento em nuvem, que permite um maior armazenamento de dados e uma maior velocidade de processamento. Atualmente a Fundação Certi, de Santa Catarina, está trabalhando no desenvolvimento de projetos de monitoramento ambiental, incluindo a medição da qualidade da água de reservatório de usinas, e o outro de controle da vegetação.
“Apesar da coleta de dados em campo ser a prática mais comum entre as empresas e empreendimentos, este tipo de abordagem consome grande quantidade de recursos humanos e financeiros, além de apresentar limitações”, explica o coordenador do projeto na Certi, Marcelo Pedroso Curtarelli.
É interessante ver a expansão das atividades relacionadas ao sensoriamento remoto e como essas novidades podem impactar o sistema produtivo, gerando mais praticidade e qualidade para os serviços ofertados.