A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou no dia 7 de maio, em Brasília, a liberação comercial da linhagem Celere-2L de levedura Saccharomyces cerevisae. Desenvolvida pela Bio Celere Agroindustrial. O organismo geneticamente modificado (OGM) irá contribuir para aumentar o potencial do setor de biocombustíveis do País.
“É uma levedura que contribui para a produção de etanol de segunda geração”, afirmou o presidente da CTNBio, Edivaldo Domingues Velini. “Todo o etanol produzido no Brasil é feito da sacarose, de açúcares livres, e agora vai ser possível utilizar principalmente a celulose, que é um açúcar polimérico para a produção”, explicou. “Isso aumenta o potencial do álcool no Brasil”.