O baterista riograndino Lucas Fê ministrou a oficina de bateria terça-feira, no Laboratório de Artes Populares Integradas.
Lucas contou um pouco da sua trajetória como artista e estudante deste instrumento que,segundo ele, oportunizaram uma ação diferente do instrumento.
“Bateria, a gente imagina, que é quem dá a sustentação, faz o groove, dá o ritmo. Realmente ela é. Mas tem algo a mais. Pode ser vista como um instrumento melódico também”, afirma o baterista.
Na ocasião, O LAPIS aproveitou a presença do grupo costarriquenho Canto América,para proporcionar uma apresentação conjunta entre os instrumentistas.