Correspondendo a uma tecnologia química renovável de aproveitamento de amêndoas derivadas de sementes do butiá, descartadas pela indústria. Na indústria de doces de Pelotas RS, por ano, começaram a ser processadas toneladas de polpa desse fruto/ano, onde descarta-se a semente (caroço), que contém a amêndoa com alto teor de ácidos graxos. Uma das características desses óleos é o tamanho da cadeia, similar ao tamanho das cadeias dos constituintes químicos componentes do querosene. Dessa forma, a palmeira de butiá apresenta-se como uma alternativa de alto valor para produção de óleos de alta produtividade e rentabilidade. A presente invenção propõe a conversão de óleos derivados da extração das amêndoas da semente do butiá em bioquerosene via reação de transesterificação, com metodologias alternativas e reações empregando metanol e etanol que são solventes biorrenováveis.
Registro: BR 10 2014 0141405