Foi curador de exposições sobre arte, tecnologia e robótica como a CyberArt (2009-2011), que circulou por várias cidades do Brasil; 100 anos de robôs no Centro Cultural Oi Futuro do Rio de Janeiro em 2022, bem como de eventos na França, Japão, Bélgica, Rússia e Cingapura. Em 2009, tornou-se colaborador do Robot Actors Project do Professor Hiroshi Ishiguro, no Laboratório de Robótica Inteligente da Universidade de Osaka, e no Advanced Telecommunication Research International Institute (ATR) de Quioto. Foi duas vezes laureado do French American Fund for Performing Arts no California Institute for the Arts (CalArts, 1999-2001), da Villa Kujoyama em Quioto (2009), da Japan Society for Promotion of Science (JSPS, 2010) e do Prêmio Sergio Motta em São Paulo (2011). É autor dos livros O robô e a Maçã (Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010); L’âge d’or de la robotique japonaise (Paris: Les Belles Lettres, 2016) e, mais recentemente, Le spectacle anthropomorphique (Dijon: Les Presses du Réel, 2021).