Traumatismo alveolodentário em dentes decíduos

Coordenadora: Prof(a). Dr(a). Marília Leão Goettems

Painel de especialistas: Amanda Pinto Bandeira de Sousa Marques, Ândrea Daneris, Betina Suziellen Gomes da Silva, Bruna Muhlinberg Vetromilla, Deisi Lane Rodrigues, Helena Silveira Schuch,Lucianne Cople Maia, Marcia Turolla Wanderley, Marília Leão Goettems, Marina Sousa Azevedo, Maximiliano Sergio Cenci
Paulo Floriani Kramer, Rogério de Almeida Geraldino,Thays Torres do Vale Oliveira, Vanessa Polina Pereira da Costa, Yasmin Nobre.

INTRODUÇÃO:

O objetivo dessa diretriz é fornecer recomendações para o manejo inicial e um protocolo de acompanhamento de traumatismos alveolodentários (TAD) em dentes decíduos na Atenção Primária à Saúde (APS), de forma a sistematizar o cuidado oferecido à população. As injúrias orais representam cerca de 17% de todas injúrias sofridas por crianças em idade pré-escolar. Estima-se que a prevalência mundial
de TAD na dentição decídua seja 22,7%, resultando em 180 milhões de crianças de 1 a 6 anos com pelo menos um dente decíduo traumatizado.

É fundamental que os serviços de saúde bucal sejam organizados de forma a acolher a demanda espontânea e os casos de urgência, dando resposta às necessidades da população. O TAD em dentes decíduos é uma situação frequente nos serviços odontológicos e o tratamento de urgência é fundamental para aumentar as chances de prognóstico favorável.

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