Local das atividades:
Campos das Ciências Humanas e Sociais (CCHS).
Centro de Pesquisa e Pós-Graduação (CEHUS) segundo andar da Biblioteca das Ciências Sociais.
Instituto de Ciências Humanas (ICH) Rua Alberto Rosa, 154
Dia 13/09
9:30 – 12:00 1ª Sessão de Comunicações (Mesas 1 – 3)
MESA 1: Abolicionismo e abolicionistas
Comentador: ALEX ANDRADE COSTA (Universidade Federal da Bahia).
GISLAINE BORBA RAMOS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Movimento Abolicionista em Porto Alegre: análise da obra de Joaquim de Salles Torres Homem
LUANA TEIXEIRA (Universidade Federal de Alagoas). A Sociedade Humanitária Emancipadora Penedense e as cartas de alforria nas últimas décadas da escravidão.
RICARDO TADEU CAIRES SILVA (Universidade Estadual do Paraná). Eduardo Carigé e as Cartas aos Concidadãos: memórias da campanha abolicionista na Bahia (1880 – 1888)
MARIANA ALMEIDA ASSUNÇÃO (Secretaria de Educação do Estado da Bahia). Notas sobre L’affranchissement des esclaves de la province de Ceara au Brésil. A libertação dos escravos da província do Ceará, no Brasil, de José do Patrocínio.
MESA 2: Escravização e tráfico nos registros de nascimento
Comentador: THIAGO CAMPOS PESSOA (Bolsista da Biblioteca Nacional)
TALISON MENDES PICHELI (Universidade Estadual de Campinas). “A 24 do corrente, foram declarados livres, na pia do batismo”: entradas para a liberdade e padrões de alforrias em Campinas, séculos XVIII e XIX.
CARLOS SANTOS DA SILVA (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). O registro de batismo como fonte para a construção de estrutura de posse escrava. (Porto Feliz, São Paulo, 1850 – 1887).
MARCELO SANTOS MATHEUS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul). Tráfico, batismos e o complexo pecuária-charqueada.
JONAS MOREIRA VARGAS (Universidade Federal de Pelotas). Escravidão e tráfico Transatlântico na Fronteira Platina: uma análise a partir dos registros de batismo da Igreja Matriz de Montevidéu (1821 – 1842).
MESA 3: Escravização e categorização social
Comentadora: REGINA XAVIER (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
GIAN CARLO DE MELO SILVA (Universidade Federal de Alagoas). A presença de africanos e seus descendentes em Alagoas no Século XVIII.
IVANA STOLZE LIMA (Fundação Casa de Rui Barbosa). Linguagem e categorias da escravização afro-indígena.
LUÍS AUGUSTO EBLING FARINATTI (Universidade Federal de Santa Maria). Trabalhadores da pecuária, população escravizada e população indígena nas regiões de pecuária do extremo-sul do Brasil através dos registros de batismo (c. 1820 – c.1850)
13:45 – 15:45 2ª Sessão de Comunicações (Mesas 4 – 7)
MESA 4: Infância e escravização
Comentadora: LÚCIA HELENA OLIVEIRA SILVA (Universidade Estadual Paulista, Assis)
DANIELA MAGALHÃES DA SILVEIRA (Universidade Federal de Uberlândia). Meninas trabalhadoras em páginas impressas: a vulnerabilidade da infância nos últimos anos da escravidão (1884 – 1886)
JOSÉ RICARDO MARQUES RESENDE JÚNIOR (Universidade Federal de Pelotas). “Elos cativos”: estratégias de resistência, maternidade e infância em Rio Grande (séc.XIX)
FRANCISCA RAQUEL DA COSTA (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí). Mordendo a mão de seu benfeitor: Luiz Antonio da Silva Henriques “por alcunha” Luiz Mandy e o processo de manutenção de sua liberdade (1851 – 1871).
MESA 5: Trajetórias escravizadas
Comentador: PAULO ROBERTO STAUDT MOREIRA (Universidade Federal do Rio Grande)
GEZA LISIANE CARÚS GUEDES (Universidade Federal de Pelotas). A “sorte” de Josefa Campos: a trajetória de uma escravizada, da compra da liberdade à acusação e condenação por assassinato do marido.
MARINELMA COSTA MEIRELES (INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO). Hey por forro e livre da escravidão: a trajetória de Hilário de Freitas Antunes e a luta pela liberdade no Maranhão Colonial
MONIQUE MARQUES NOGUEIRA LIMA (Universidade Estadual Paulista). Luzia e o Santo Ofício da Inquisição: uma história de escravidão e liberdade (Brasil – Portugal, século XVIII)
MESA 6: Dinâmicas da escravização indígena
Comentadora: HELEN OSORIO (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
EDUARDO SANTOS NEUMANN (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Escravização e traficantes indígenas na América meridional – Século XVII.
NATHÁLIA MORO (Universidade Estadual de Maringá). Sertão adentro em busca de especiarias: exploração da Floresta Amazônica setecentista e escravização das suas populações nativas.
DANIELE WEIGERT (Universidade de São Paulo). A escravidão indígena na Província de São Paulo e a revogação das cartas régias (1808 – 1831)
MESA 7: Associativismo e sociabilidade negra
Comentador: LUANA TEIXEIRA (Universidade Federal de Alagoas)
ELAINE SMANIOTTO (Universidade do Vale do Rio dos Sinos). Festividades na Sociedade Recreativa Beneficente União Rosariense: Construindo laços de pertencimento (1915 – 1965)
TAIANE ANHANHA LIMA (Universidade Federal de Santa Maria). Clubes negros de futebol em Santa Maria no pós-Abolição
ARISTEU ELISANDRO MACHADO LOPES (Universidade Federal de Pelotas). Trabalhadores não brancos nas solicitações de carteira profissional no norte do Rio Grande do Sul nas décadas de 1930 e 1940
Dia 14/09
8:30 – 9:30 Apresentação de pôsteres
ANDERSON MACHADO e VINICIUS DA COSTA FRANCO (Universidade Federal do Pampa). Territórios Negros em Jaguarão.
CAIO HENRIQUE SILVA FERNANDES (Universidade Federal de Santa Catarina). O “Tribunal da Opinião Pública” sobre a escravidão ilegal e a precariedade da liberdade nas páginas da imprensa oitocentista.
YASMIN RODRIGUES ROQUE (Universidade Federal de Catalão). história da liberdade e escravidão em Catalão-GO: Protagonismo Negro e debates abolicionistas, na virada do século XX.
VINÍCIUS BONSIGNORI (Universidade Federal de Santa Catarina). Escravidão no Vale do Itajaí: compadrio, família escrava e resistência nas fazendas de José Henriques Flores (c.1836- c.1888).
AISLAN SOARES VIÇOSA (Universidade Federal de Santa Maria). Diário do Interior: relações de Racialização e Precarização dos Trabalhadores.
MARIA EDUARDA ALBUQUERQUE MENDEZ (Universidade Federal de Santa Maria). Os Limites da Liberdade: Escravidão e escravização ilegal na fronteira meridional no século XIX.
LAÍS NEVES BITTENCOURT (Universidade Federal de Pelotas). Tráfico interno em análise: um perfil etário dos escravizados negociados no sul do Brasil (1850-1888).
9:30 – 12:00 3ª Sessão de Comunicações (Mesas 8 – 11)
MESA 8: Resistência e repressão
Comentador: MARCOS FERREIRA DE ANDRADE (Universidade Federal de São João Del Rey)
THIAGO LEITÃO DE ARAUJO (Universidade Estadual de Campinas). Conspiração mina – nagô em Pelotas (1848): organização rebelde e repressão
VINICIUS CARDOSO NUNES (Universidade Federal de Pelotas). Criminalidade e cativeiro: os escravizados nos processos-crimes em Piratini (1820 – 1871)
WAGNER DE AZEVEDO PEDROSO (Prefeitura Municipal de Montenegro). Revisitando a tentativa de insurreição escrava na Aldeia dos Anjos (1863)
ERIKA CRISTINA DAMIÃO (Universidade Federal de São Paulo). Identidades multidimensionais: família, parentesco e redes de sociabilidade na Ummah baiana – 1835
MESA 9: Comércio legal e tráfico ilegal
Comentador: JAIME RODRIGUES (Universidade Federal de São Paulo)
MATHEUS SINDER NUNES HERDY COELHO (Universidade Federal Fluminense). A exportação de mercadorias manufaturadas das fábricas nacionais do Rio de Janeiro e o tráfico ilegal de escravizados
MARIANA ALICE PEREIRA SCHATZER RIBEIRO (Universidade Federal de São Paulo). E o tráfico não era negócio para amadores: uma análise do comércio ilegal de africanos para o litoral sul da Província de São Paulo (1831 – 1860)
THIAGO CAMPOS PESSOA (Bolsista da Biblioteca Nacional). A viagem do capitão do Tatham pelo litoral do complexo cafeeiro: observações sobre portos clandestinos e barracões do tráfico de africanos em meados do século XIX.
WALTER LUIZ CARNEIRO DE MATTOS PEREIRA (Universidade Federal Fluminense). Comendadores no tráfico ilegal de africanos
MESA 10: Escravidão e liberdade no mundo do trabalho.
Comentador: MARCUS JOAQUIM MACIEL DE CARVALHO (Universidade Federal de Pernambuco)
AMANDA CAMILA ESTEVES DE SOUZA (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Entre escravidão e a liberdade: arranjos de trabalho na Imperial Fazenda de Santa Cruz. (Rio de Janeiro, 1850 – 1890).
ANDRÉ NICACIO LIMA (Universidade de Lausanne/Suíça). Escravidão e liberdade nas experiências do colonialismo suíço nas regiões de Nova Viçosa (BA), Nova Friburgo (RJ) e Campinas (SP) durante o século XIX
CARLOS EDUARDO MOREIRA DE ARAÚJO (Universidade Federal de Uberlândia). Entre camaradas e senhores: trabalhadores escravizados em pequenas unidades produtivas no sertão oeste mineiro, século XIX.
FÁBIO KUHN (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Escravizados e senhores na freguesia de Triunfo no final do século XVIII.
MESA 11: Imprensa, escravidão e racismo.
Comentador: CAIUÁ CARDOSO AL-ALAM (Universidade Federal do Pampa)
EULER FABRES ZANETTI (Universidade Federal de Pelotas). Ilustrações comemorativas da Lei Áurea no jornal O Paiz (RJ)
ALISSON BARCELLOS BALHEGO (Universidade Federal de Pelotas). “Foi em prol da tranquilidade, segurança e comodidade dos cidadãos” imprensa e preconceito racial no imediato pós-abolição (Pelotas, RS – 1888).
RENATA FIGUEIREDO MORAES (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Escravizados e livres: a construção da liberdade nos mundos do trabalho (Rio de Janeiro, 1880).
13:45 – 15:45 hs.: 4ª Sessão de Comunicações (Mesas 12 – 15)
MESA 12: Laços familiares entre a escravidão e o pós – emancipação
Comentador: MARIANA DE AGUIAR FERREIRA MUAZE (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)
FRANCIELE ROCHA DE OLIVEIRA (Universidade Federal de Santa Maria). “Meu avô era alemão, João Niederauer. Ele sempre falava isso” : Mathilde, seus filhos e a memória do pai branco entre a presença, a ausência e a ocultação.
JURAMA BERGMANN VIEIRA (Universidade Federal Fluminense). “Ignora – se o pai” – quais os problemas da paternidade não reconhecida?
MATHEUS EDUARDO BORSA (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). “Paternidades negras ausentes?”: um estudo a partir dos registros de famílias negras na Vila de Lages/SC (c.1871 – c.1930)
MESA 13: Histórias quilombolas e a história pública
Comentador: THIAGO LEITÃO DE ARAUJO (Universidade Estadual de Campinas)
MARTHA ABREU (Universidade Federal Fluminense/Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Do quilombo do Bracuí ao naufrágio de um navio escravista: experiências de pesquisa e história pública.
CAIUÁ CARDOSO AL-ALAM (Universidade Federal do Pampa). Grupo de Trabalho Sobre História da Escravidão e Pós-Abolição (GEESPA) da Unipampa: História Pública e educação antirracista
MARIA DO CARMO MOREIRA AGUILAR (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Tratos, contratos e conflitos: as experiências de trabalho de libertos e libertas em Cruz Alta/RS entre 1880 e 1900
MESA 14: Arranjos e relações de trabalho entre a escravidão e o pós-emancipação
Comentadora: ANGELA OLIVEIRA (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
CAROLINE CARDOSO DA SILVA (Universidade Federal de Pelotas). Debates históricos e historiográficos sobre o trabalho doméstico no Brasil
JULLIANE GUEDES LEITE (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). “Se for quitandeira, melhor”: Relações e arranjos de trabalho de pretas quitandeiras na cidade do Rio de Janeiro, entre 1871 e 1888
MARIA ELOAH BERNARDO (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Entre Floripes e Franciscos: relações familiares e de trabalho no pós – abolição em Piraí, Rio de Janeiro (1880 – 1903).
MESA 15: Quilombos, rebeldia e territórios negros
Comentadora: RENATA FIGUEIREDO MORAES (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
HARIAGI BORBA NUNES (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Las Rodrígue[s/z]: raça e gênero na fronteira Brasil e Uruguai através de uma perspectiva feminista decolonial
LÚCIA JACINTA DA SILVA BACKES (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul). Do encontro de mulheres: momento artístico-musical no Quilombo Paredão Baixo
Dia 15/09
8:30 – 9:30 Apresentação de pôsteres
ÂNDRIA SILVA SÔNEGO (Universidade Federal de Santa Catarina). Escravidão e liberdade na Capitanía General de Chile: o papel dos defensores legais em processos de alforria (1750-1820)
FLÁVIA SABRINA DO NASCIMENTO LIMA (Universidade Federal da Fronteira Sul). A defesa do território pela agricultura: a experiencia do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) no fortalecimento da produção orgânica das mulheres do quilombo Vila Nova em São José do Norte
ROAN TEIXEIRA DA SILVA (Universidade Federal da Fronteira Sul). Escravos da Religião: e o caso da revolta da fazenda do Capão Alto – 1864-1867.
MARINA RIBEIRO CARDOSO (Universidade Federal de Pelotas). Escravidão, gênero e liberdade: um estudo das Cartas de Alforrias de mulheres escravizadas (Pelotas, Rio Grande do Sul, 1850-1888).
BRUNA TELES MENA e ISADORA TEIXEIRA DA CUNHA (Universidade Federal do Pampa). Territórios Negros de Arroio Grande/RS.
PAULO RICARDO VARGAS DA ROCHA JUNIOR (Universidade Federal de Pelotas). Identidade Negra em Pelotas no Pós-Abolição.
ARTHUR HARDER REIS ( Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Revoltas escravas na primeira metade do século XIX: o Brasil na Era das Revoluções.
9:30 – 12:00 5ª Sessão de Comunicações (Mesas 16 – 18)
MESA 16: Escravidão e transformação de espaços
Comentador: LUÍS AUGUSTO EBLING FARINATTI (Universidade Federal de Santa Maria).
JACKSON ANDRÉ DA SILVA FERREIRA (Universidade do Estado da Bahia, Campus Jacobina). “Famílias de cores pretas e pardas”: a presença negra em uma sociedade em formação (Arraial de Morro do Chapéu, Jacobina, BA, século XIX).
AIRTON FELIX SILVA SOUZA (Universidade Federal de São Paulo). Uma cidade negra? Santos – SP e algumas imagens cristalizadas na historiografia paulista
DOUGLAS REISDORFER (Universidade Federal de Pelotas). Um porto negro ao sul do Império: criminalidade e escravidão em Rio Grande (1850 – 1888)
ALEX ANDRADE COSTA (Universidade Federal da Bahia). O tráfico de escravos, comércio de farinha e a devastação da Mata Atlântica na Bahia entre 1770 e 1831.
MESA 17: Tráfico regional e interprovincial
Comentadora: BEATRIZ GALLOTTI MAMIGONIAN (Universidade Federal de Santa Catarina)
ÁXSEL BATISTELLA DE OLIVEIRA (Universidade de Passo Fundo). O Tráfico Regional e Interprovincial de Escravos na Região de Passo Fundo/RS (1850 – 1884)
DENISE MORAES GOUVEIA DA SILVA (UNIRIO). O tráfico interno de escravizados e o recrutamento na Guerra do Paraguai
ULISSES HENRIQUE TIZOCO (Universidade de São Paulo). Minas são muitas: características do tráfico interno em duas regiões mineiras nas décadas finais da escravidão (1861 – 1888)
MESA 18: Fugas, roubos e o mercado de escravizados
Comentador: JONAS MOREIRA VARGAS (Universidade Federal de Pelotas)
ALISSA GALDINO DE SOUZA (Universidade Estadual de Campinas). “Respondeu que lá não ia e que não queria servir ao seu senhor”: roubos de escravos no Oeste Paulista, segunda metade do século XIX
ANA CAROLINA COELHO CHICORSKI (Universidade Estadual de Campinas). Fugas de escravizados para trocar de senhor no Sudeste Brasileiro 1828 – 1880
LARISSA BIATO DE AZEVEDO (Universidade Estadual Paulista). Furtos e roubos de escravos no expediente da Polícia imperial
LEANDRO GOYA FONTELLA e EMERSOM CIOCHETA ROBALLO (Instituto Federal Farroupilha). Mercado de escravos num espaço de economia subsidiária: (São Borja, RS, 1845 – 1870) primeiras notas de pesquisa
13:45 – 15:45 6ª Sessão de Comunicações (Mesas 19 – 22)
MESA 19: Intelectuais negros e estudos sobre a cultura afro – brasileira
Comentador: IVANA STOLZE LIMA (Fundação Casa de Rui Barbosa).
VINICIUS PEREIRA DE OLIVEIRA (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense). Carlos Galvão Krebs e a etnografia pioneira sobre as religiões de matriz africana no Rio Grande do Sul
FELIPE RODRIGUES BOHRER (Universidade Federal Fluminense). Uma família entre a escravidão e a liberdade: constituição familiar do militante negro Arnaldo Dutra (Porto
VITOR DA SILVA COSTA (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). Entre conquistas e infortúnios: o médico, poeta e jornalista negro Diógenes Baptista (Porto Alegre, 1891 – 1962)
MESA 20: O Estado e a Classe Senhorial
Comentador: RICARDO TADEU CAIRES SILVA (Universidade Estadual do Paraná)
FELIPE DE MELO ALVARENGA (Universidade Federal Fluminense). Saindo da “crise”, planejando a “transição”: as últimas vontades senhoriais na última década da escravidão (Vale do Paraíba Fluminense, 1878 – 1888)
RICARDO ALEXANDRE FERREIRA (Universidade Estadual Paulista – Campus de Franca). Reclamações ultramarinas: o problema da escravidão sob o olhar de autoridades e senhores luso-brasileiros no século XVIII
RODRIGO GOYENA SOARES (Universidade de São Paulo). A recunhagem da moeda imperial: As reformas do Visconde do Rio Branco (1871 – 1875)
MESA 21: Trabalho, dependência e liberdade
Comentadora: LÚCIA HELENA OLIVEIRA SILVA (Universidade Estadual Paulista, Assis)
GABRIELA ROTILLI DOS SANTOS (Fundação Oswaldo Cruz) e GUILHERME VARGAS PEDROSO (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Experiências de trabalho no pós-abolição gaúcho: fontes e métodos (Alegrete e Santa Maria)
IVAN SICCA GONÇALVES (Universidade Estadual de Campinas). O cotidiano das caravanas de Angola Central: trabalho e dependência nas sociedades em movimento, século XIX
MARIA FERNANDA RIBEIRO CUNHA (Universidade Federal Fluminense). Os preços da liberdade: o pecúlio na Lei de 1871 e o recrudescimento do trabalho compulsório a partir dos termos de bem viver (1870 – 1890)
MESA 22: Modernismo e a memória da escravidão
Comentador: HENRIQUE ESPADA LIMA (Universidade Federal de Santa Catarina)
BEATRIZ GALLOTTI MAMIGONIAN (Universidade Federal de Santa Catarina). Mário de Andrade, Cunhaú e o patrimônio cultural dos engenhos escravistas
MARCOS FERREIRA DE ANDRADE (Universidade Federal de São João del – Rei). Oswald de Andrade e a memória da escravidão na obra Pau Brasil.
MARIANA DE AGUIAR FERREIRA MUAZE (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). “A Negra” de Tarsila do Amaral: questões sobre o modernismo e a escravidão.