See what participants from previous editions of PelotasMUN have to say about their experience of the event:
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Taís Meroni
Hi, I’m Tais and I participated in PelotasMUN in 2016 and 2017. Although I am a former student of administration, I always had an interest in the International Relations area and I ended up taking course chairs to complement my training, and that’s the way I met PelotasMUN. I started participating as a delegate in 2016, and it was an amazing experience, the next year I came back as a staff member, participated in the high school committee and to this day I consider it one of the greatest opportunities I had in graduation. The MUN enables practical knowledge about diplomacy, negotiation, debate, critical thinking… There are so many layers of knowledge put into practice in a single event. |
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Sabrina Moura
My name is Sabrina, I’m from Porto Alegre, but I moved to Pelotas to graduate in International Relations and I graduated earlier this year. I participated in the MUN in 2016 as a Turkey delegate, to HRC, in 2017 as chair of HRC 2018 and 2018 as secretary. The first MUN I attended was at my school and that was decisive for choosing International Relations, so when I found out that International Relations at UFPel also has this event, I was sure I would participate, and I called my friends, it was an amazing first experience simulating in a university committee and it was even more special because I was with people I admire a lot. At that time, the committees were in English, which was a challenge, however, served to break my Mongrel complex which made me think that I was not good enough. The other editions were as special as the first one that I participated in, with the difference that they provided my development like no other project. I learned to deal with different people, I learned with my type of leadership and I could also meet a lot of nice people. The message I have for the organization is: connect with your MUN’s colleagues and be dedicated but never forget that it’s okay to make mistakes or not make them, after all, we are just tired academics And to those who will participate in the event: don’t worry too much (but get ready to represent the chosen country/newspaper) and take advantage of this time to meet the people who are by your side every day, but the routine does not allow you to get close, it will be worth every second. |
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Dandara Abreu
Dandara, Porto Alegre, Relações Internacionais UFPEL, 2019, Comitê CDH. Eu nunca tinha participado de nenhuma simulação e sabia que o PelotasMun era muito tradicional dentro da RI, alguns colegas que já tinham participado de algumas me incentivaram e eu quis tentar, particularmente eu estava muito insegura, mas foi umas melhores experiências que já tive, pois todo mundo no meu comitê também estava ali pela primeira vez e todo mundo acabou se ajudando de alguma forma, eu aprendi muito sobre a minha delegação e sobre as outras em muito pouco tempo, além de ter me desenvolvido quanto a questão me expor na frente de muitas pessoas, quem pensa em participar não pensa duas vezes, a sensação de frio na barriga é impagável a gente se desafia e se descobre de uma forma muito diferente e agregadora, participem ❤️ |
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Joana Gastal
Meu nome é Joana, sou de Pelotas/RS e sou formada em Direito pela UFPEL. Participei do PelotasMUN pela primeira vez no primeiro ano da minha graduação (2014) e, depois de uns anos, resolvi entrar para a organização. Em 2016, participei da organização do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (UNHCR), e, em 2017, do Conselho de Direitos Humanos (UNHRC). O que me levou a participar do evento, pela primeira vez, foi o meu interesse por temas internacionais e a minha curiosidade em conhecer um pouco mais sobre o funcionamento das organizações internacionais. Desde a primeira edição, como participante, já me encantei com o modo de funcionamento do evento, que nos permite debater temas de relevância internacional, nos aprofundar em conhecimentos sobre a política externa dos países, e ainda praticar uma nova língua.Então, comecei a participar de eventos organizados por outras universidades, o que me permitiu conhecer diferentes comitês, além de ter me trazido amizades, de diferentes cidades do país, com esse mesmo entusiasmo pelos MUNs. Ter participado desses eventos aumentou o meu interesse e me fez querer fazer parte da organização do PelotasMUN. Foi uma experiência enriquecedora. Elaborar os guias de estudo para os participantes e estudar as regras de funcionamento dos comitês nos ensina muito sobre o funcionamento e a estrutura da ONU, além de aumentar nosso conhecimento sobre questões relevantes para a comunidade internacional. O que eu diria para quem pensa em participar da próxima edição é que um MUN é uma experiência única, que além de nos permitir aprender sobre questões internacionais na prática, nos faz exercitar a oratória e nos possibilita praticar uma outra língua. |
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Camila Zanatta
Me chamo Camila Zanatta, sou natural de Pelotas e graduada em Direito pela UFPel. Sou e sempre fui muito interessada por relações internacionais e direitos humanos. Então, desde que entrei na Universidade, no curso de Direito, busquei me envolver com projetos relacionados à estas áreas. Participei como delegada do PelotasMUN em 2014, meu primeiro ano de graduação, junto ao United Nations Economic and Social Council (ECOSOC) e, posteriormente, em 2015, no International Atomic Energy Agency (IAEA). Após, entrei para o comitê de organização do evento, tendo sido diretora do The Executive Committee of the High Commissioner’s Programme em 2016 e do Human Rights Council em 2017. Ter participado do projeto tanto como delegada como staff foi uma experiência de trabalho em equipe, desenvolvimento de oratória e negociação que vou levar para a vida toda. Além do mais, a vida de “modeleira” me proporcionou amigos de diversas universidades do país! Participar do Model UN além de proporcionar a pesquisa e o debate de temas de extrema relevância internacional de acordo com as regras da ONU, é uma oportunidade de praticar o inglês e fazer grandes amizades. É de extrema valia à alunos de diversas áreas: Relações Internacionais, Direito, Economia, Administração, Letras, dentre outros. Então fica meu conselho aos graduandos de mergulhar nessa experiência incrível que é o Model United Nations! |