Você poderá enviar suas histórias para o acervo do Centro de Memória LGBTI João Antônio Mascarenhas. Ao nos enviar sua história ativista, ela ficará preservada em nosso acervo, podendo ser compartilhada e pesquisada, e ao mesmo tempo garantirá o registro das diversas trajetórias do Movimento Social LGBTI brasileiro.
Quais as preocupações que deve ter ao gravar sua narrativa
– Posicione sua câmera em HDR, mesmo os celulares, no geral, possuem esse recurso.
– Escolha um lugar bem iluminado e silencioso, isso é imprescindível para a qualidade da filmagem.
– Uma boa narrativa é distinta de uma boa carta. Então, não seja tímido e deixe a emoção conduzir sua narrativa, mas não se esqueça que o núcleo da história deve ser o seu ativismo. Evite mencionar nomes de sujeitos com quem tenha tido divergências político-ativistas.
– Antes de contar sua história, lembre-se que ela deverá ter começo, meio e fim. Uma dica sobre o início da história, é sua inserção no movimento LGBTI. A partir daí, você poderá nos contar sobre a sua trajetória ativista, sobre sua família e opiniões sobre o Movimento Social e as políticas brasileiras de promoção à cidadania LGBTI.
– Perguntas descritivas ajudam a contar uma boa história, por exemplo: Como era sua vida quando se assumiu? O que você fez depois que se iniciou no movimento social? Qual a sua avaliação sobre o Movimento LGBTI? Como foi sua vida até seu início no ativismo?
– Não esqueça de incluir tags (palavras-chave) relacionadas as histórias contadas. (ex. cartas, infância, namoros, etc).
– Ao gravar a sua história, você poderá exibir fotos, documentos e publicações. Mas são de sua responsabilidade.
– O vídeo deverá ser inserido através de link do Youtube. Para isso é necessário que seja feito um upload do vídeo no site www.youtube.com ou poderá nos enviar por meio do email do Centro
ENTÃO, MÃOS À OBRA!