Diretrizes de melhoria para condições de conforto térmico em uma indústria alimentícia na cidade de Pelotas

Mais um trabalho legal para ser compartilhado. Imagine o que acontecerá se você investigar se há conforto térmico em uma indústria de produção de alimentos derivados do beneficiamento de grãos? O aluno do curso de Engenharia de Produção da UFPel, Juliano Ramires de Moraes Bagiotto topou o desafio de responder esta e outras perguntas de pesquisa em um trabalho que trata da investigação dos níveis de exposição ao calor em uma indústria do setor alimentício. Quer saber a resposta? Leia o documento e confira as descobertas feitas pelo Juliano. Boa leitura e até o próximo post!
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Diretrizes de melhoria para condições de conforto térmico em uma indústria alimentícia na cidade de Pelotas
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A indústria alimentícia tem grande importância no cenário nacional, além de ser o setor da indústria que mais emprega, também é o setor que desempenha papel estratégico com as suas exportações para o superávit da balança comercial brasileira. Mas as indústrias da alimentação ainda precisam evoluir no quesito saúde e segurança do trabalho, e a ergonomia é fator chave para que as condições de trabalho sejam adaptadas aos trabalhadores. A empresa objeto de estudo atua com a produção de produtos derivados do arroz e beneficiamento da aveia. Tendo em conta o exposto acima, o presente trabalho tem como objetivo investigar quais os níveis estimados de conforto térmico nos ambientes de trabalho de uma indústria alimentícia com vistas a propor ações de melhoria nestes locais. Para obter os índices de conforto térmico foi utilizado o método PMV/PPD proposto por Fanger (1970) e que é adotado pela norma ISO 7730 (2005) para a análise de ambientes termicamente moderados. Os resultados encontrados indicaram que todos os setores analisados apresentam problemas de conforto térmico, com os índices PMV e PPD ficando acima dos limites recomendados pela norma ISO 7730. O método escolhido ainda foi utilizado para simular as condições ideais para os setores e nortearam a elaboração das recomendações para adequação dos ambientes. Ainda foi desenvolvida uma discussão crítica quanto a aplicação do método escolhido.
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