Revistas Caderno de Letras e Linguagem e Ensino disponibilizam novas edições

O Centro de Letras e Comunicação divulga duas publicações recentemente disponibilizadas ao público. A 32ª edição da Revista Caderno de Letras traz os artigos apresentados no I Simpósio sobre Análise de Discurso: A pesquisa em AD na região sul, ocorrido na UFPel em junho de 2017. A publicação foi organizada por Luciana Vinhas, Cristina Rodrigues e Janaina BrumConfira neste link.

A seguir, um trecho da apresentação: “Os artigos tratam de temas necessários para a reflexão coletiva na contemporaneidade, sendo analisados pelo olhar discursivo, a partir do qual se compreende que os processos de significação dependem da exterioridade. Dessa forma, para que o sentido seja estabelecido, a interferência da ideologia é determinante, juntamente com os processos sociais e históricos que determinam a forma como o sujeito se relaciona com a linguagem”.

 

A nova edição da Revista Linguagem & Ensino, do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pelotas, traz o tema “A pesquisa em Análise de Discurso na Região Sul”.  Disponível neste link.

Um trecho da apresentação: “Os artigos compilados nesta edição da Revista Linguagem & Ensino abordam diferentes temas sob a perspectiva teórica da Análise de Discurso. São trazidas pesquisas desenvolvidas em instituições de ensino superior localizadas na região sul do Brasil, através do trabalho de pesquisadores cujas reflexões têm como base teórico-analítica o dispositivo criado por Michel Pêcheux e por seu grupo de trabalho.

Os textos apresentados abordam todos esses temas tendo como condições de produção o maior conflito ideológico-político pelo qual passava (ainda passa) o país. No ano de 2017, fatos desconcertantes compuseram o cenário brasileiro: bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes nas manifestações contra o golpe; delações premiadas e propinas, envolvendo, principalmente, aqueles que orquestraram o golpe; o fim de direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras através da reforma trabalhista. É aí que a AD se transforma em uma prática científica bélica, ou melhor, como dizia o próprio Pêcheux, em uma arma científica”.

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