Lançamento do primeiro livro de contos do prof. Augusto Darde é no domingo (16)

No próximo domingo, 16, acontece o lançamento do primeiro livro de contos do professor do CLC Augusto Darde. “Ali onde a nuvem começa” é uma publicação do selo Modelo de Nuvem da Editora Belas Letras. O lançamento irá ocorrer no auditório do Museu do Doce, a partir das 16h.

Durante o evento, serão sorteados dois exemplares da obra ao público presente. O livro será vendido no local. Para estudantes, o preço é de R$ 15,00; para o restante do público, o preço é de R$ 25,00; pagamento em dinheiro ou através de depósito bancário em conta-corrente. Serão oferecidos café e biscoitos durante o lançamento. Saiba mais no evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/2253205641581072/?ti=cl

Sobre o livro

Leticia Martines assina a apresentação da contracapa: “Assim como se fazia no interior, Augusto Darde tira o cadeado do portão de casa na hora de escrever e deixa a porta entreaberta para quem quiser experimentar o sabor familiar que a literatura pode oferecer.

Em ‘Ali onde a nuvem começa’, a inocência e a maturidade acertam as contas numa esquina onde costumava ter um orelhão, perto de onde ficava a locadora de cartuchos de video-game. O tipo de lugar que todo mundo conhece sem nunca precisar ter visto.

São histórias de semiverdades extremamente honestas. Contos que equilibram com habilidade o flerte entre a ficção e a confissão. É com essa sinceridade viva que o leitor se reconhece na obra e acaba seduzido por um autor de peito aberto.”

O poeta e editor Marco de Menezes assina o texto da orelha interna: “Em seu primeiro livro, o ótimo ‘As bergamotas começaram’, que conheci em 2014, Augusto Darde falava da quentura amorosa dos ‘quartos de gurias’ em contraste com uma Caxias do Sul gélida, numa fotografia certeira com olho de Carjat. Tais cenários e condições (o amor, os quartos, a rua, o frio) agora retornam em alguns dos contos deste novo livro, o primeiro em prosa de Augusto.

Como em suas publicações anteriores – três coleções de poemas – há aqui uma geografia que serpenteia, de distâncias e deslocamentos: localidades, ruas, vilarejos, trilhas, rodovias. Além de Caxias, Linha Corvo, o rio Forqueta, as ‘ruas e casas de crochê doído’ de Pelotas, a Rua da República, a Catedral da Sé. A reiteração desta geografia é como aquela velha camiseta que já perdemos mas cujo contato repetitivo com nosso corpo tornou seu fantasma amigável e sentimental. (…)”

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