Diretoria da Anvisa aprova regulamento sobre rotulagem de alergênicos

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, nesta quarta-feira (24/6), a Resolução que trata dos requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A norma deverá ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias.

Segundo o regulamento – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 (dezessete)alimentos:trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas);  crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos;  amêndoa; avelã; castanha  de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas,  além de látex natural.

Com isso, os derivados desses produtos devem trazer a informação: “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.

Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de produção ou manipulação), o rótulo deve constara declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.

Essas advertências, segundo a norma, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo.

Os fabricantes terão 12 (doze) meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

fonte: http://portal.anvisa.gov.br

Brasil está entre os 25 países que mais publicam artigos científicos, segundo a Nature

A edição do “Nature Index 2015”, suplemento do grupo Nature, lançado no último dia 17/06, aponta o Brasil como o 23º país no ranking global de qualidade científica.

O relatório avalia artigos científicos originais em quatro diferentes áreas – Química, Ciências da Vida, Terra e ambiente e Ciências Físicas -, publicados em 68 periódicos escolhidos entre os de maior impacto científico.

Em levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio da base de dados Web of Science, englobando todos os artigos com participação de pesquisadores filiados a instituições brasileiras publicados em 2014 nos mesmos 68 periódicos utilizados no Nature Index, foram identificadas 1.193 publicações listadas. Dessas, 565 apontam como agência financiadora o CNPq, resultado que coloca a instituição como a principal instituição de fomento deste seleto grupo de publicações.

Acesse o relatório na Nature aqui

Fonte: http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2647405

Coordenação de Comunicação Social do CNPq